Jô e Léo Silva marcam no tempo normal, Galo brilha nos pênaltis e faz história
Atlético Mineiro vs Olimpia - Copa Libertadores
E mais um brasileiro entrou para o seleto clube dos campeões da Copa Libertadores! Com muita garra, o Atlético Mineiro venceu o Olimpia nos pênaltis para levantar a taça pela primeira vez em sua história. Após uma vitória dramática por 2 a 0 no tempo normal, com gols de Jô e Leonardo Silva, os atleticanos venceram por 4 a 3 nas cobranças alternadas diante de um Mineirão pintado de branco e preto!
Quarenta e cinco minutos nervosos
O apito de Wilmar Roldán sinalizou o início do segundo tempo dos 180 minutos, mas o Galo agiu como se restassem apenas 45. Com toques rápidos e rapidez, o time da casa chegava pelos lados e criava alguns problemas para o trio de defesa dos paraguaios. Jô quase conseguiu aproveitar um cruzamento de Tardelli aos dois minutos, e Ronaldinho finalizou de fora da área para a primeira defesa de Martin Silva, aos nove.
Mesmo sem conseguir balançar as redes, o Atlético tinha boas notícias em campo. O jovem Michel, que fazia sua primeira partida na Libertadores, mostrava personalidade pelo lado direito, cruzando com perigo e combinando bem com Bernard e Tardelli. Num de seus passes, Réver chegou perto de abrir o placar, aos onze minutos. Aos 19, ele trabalhou com Josué, e viu o volante levantar na medida e R10 cabecear para fora, no segundo pau.
Mas nem o Mineirão lotado, nem a ousadia do Atlético, pareciam tirar o Olimpia do sério. Bem armado atrás, os paraguaios aproveitaram os lapsos de concentração do Galo para criarem situações de perigo. Bareiro recebeu passe de Silva aos 15 minutos, invadiu a área e chutou mal, em cima de Victor. Aos 33, foi a vez do próprio Silva receber na entrada da área e chutar fraco, no meio do gol.
No restante do primeiro tempo, o Atlético seguiu tendo cada vez mais dificuldades para vencer o paredão armado por Ever Almeida. Diego Tardelli teve boa oportunidade nos minutos finais ao tabelar com Jô, mas a bola saiu alto, para fora.
Um segundo tempo para a história
Mal começou a etapa final, e as esperanças dos mais de 60 mil atleticanos presentes na arena da Pampulha eram renovadas na figura de Jô. O artilheiro da Copa Libertadores aproveitou uma falha da defesa dos paraguaios, que não conseguiu interceptar um cruzamento de Ronaldinho, para mandar para o fundo das redes e mudar o panorama da partida. O atacante chegou perto de fazer o segundo dele aos dez, pouco depois de Tardelli finalizar quase na pequena área para excelente defesa de Martín Silva.
Quarenta e cinco minutos nervosos
O apito de Wilmar Roldán sinalizou o início do segundo tempo dos 180 minutos, mas o Galo agiu como se restassem apenas 45. Com toques rápidos e rapidez, o time da casa chegava pelos lados e criava alguns problemas para o trio de defesa dos paraguaios. Jô quase conseguiu aproveitar um cruzamento de Tardelli aos dois minutos, e Ronaldinho finalizou de fora da área para a primeira defesa de Martin Silva, aos nove.
Mesmo sem conseguir balançar as redes, o Atlético tinha boas notícias em campo. O jovem Michel, que fazia sua primeira partida na Libertadores, mostrava personalidade pelo lado direito, cruzando com perigo e combinando bem com Bernard e Tardelli. Num de seus passes, Réver chegou perto de abrir o placar, aos onze minutos. Aos 19, ele trabalhou com Josué, e viu o volante levantar na medida e R10 cabecear para fora, no segundo pau.
Mas nem o Mineirão lotado, nem a ousadia do Atlético, pareciam tirar o Olimpia do sério. Bem armado atrás, os paraguaios aproveitaram os lapsos de concentração do Galo para criarem situações de perigo. Bareiro recebeu passe de Silva aos 15 minutos, invadiu a área e chutou mal, em cima de Victor. Aos 33, foi a vez do próprio Silva receber na entrada da área e chutar fraco, no meio do gol.
No restante do primeiro tempo, o Atlético seguiu tendo cada vez mais dificuldades para vencer o paredão armado por Ever Almeida. Diego Tardelli teve boa oportunidade nos minutos finais ao tabelar com Jô, mas a bola saiu alto, para fora.
Um segundo tempo para a história
Mal começou a etapa final, e as esperanças dos mais de 60 mil atleticanos presentes na arena da Pampulha eram renovadas na figura de Jô. O artilheiro da Copa Libertadores aproveitou uma falha da defesa dos paraguaios, que não conseguiu interceptar um cruzamento de Ronaldinho, para mandar para o fundo das redes e mudar o panorama da partida. O atacante chegou perto de fazer o segundo dele aos dez, pouco depois de Tardelli finalizar quase na pequena área para excelente defesa de Martín Silva.
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