PASTORES E LIDERANÇAS EVANGÉLICAS DE INHAMBUPE |
A
Sessão da última Terça Feira (04) foi marcada pela superlotação das galerias
pelos Evangélicos do Município que de forma unida foram a Câmara de Vereadores
lutarem contra a Emenda da “Ideologia de Gênero” no Plano Municipal de
Educação. O Plano Municipal de Educação é um documento que define metas
educacionais para o município por um período de 10 anos. Trata-se de uma
exigência prevista na Lei Federal nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001, que
instituiu o Plano Nacional de Educação (PNE).
![]() |
COSMINHO E O PASTOR ERISVALDO |
Em
Inhambupe a Câmara de Inhambupe votou o plano na última Terça Feira (04) e
caráter de quase urgência, já que tinha um prazo de até o dia 10. A Polêmica do
Plano era a Emenda de um dos Vereadores em que Introduzia a “Ideologia de
Gênero” no Plano. Os Evangélicos e todos aqueles que defendem a Família
Tradicional reagiram e lotaram a Câmara que após um logo debate Rejeitou a
Emenda e em seguida aprovou Plano Municipal de Educação.
SAIBA O QUE SIGINIFICA A “IDEOLOGIA
DE GÊNERO”
A
ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”.
A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais
abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo
a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher
.
A
origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a
luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu
livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884),
Engels escreveu:
Em
um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro
as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para
a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de
classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo
entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de
classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino.
A
ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com
naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que
é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção
social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela
sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham
vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só
as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do
recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero
insiste em dizer que a função de cuidar de bebês
foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só
se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a
uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a
“heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs
à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um
aborto ou “casar-se” com outra mulher.
Nem
todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da
ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual
(incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao
homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a
educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em
uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
Blog Se Liga na Informação - Informação independente!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário