Evangélicos lotam a Câmara e Vereadores rejeitam a Emenda que introduz "Ideologia de Gênero" na Educação - Se Liga na Informação

06/08/2015

Evangélicos lotam a Câmara e Vereadores rejeitam a Emenda que introduz "Ideologia de Gênero" na Educação

PASTORES E LIDERANÇAS EVANGÉLICAS
DE INHAMBUPE
A Sessão da última Terça Feira (04) foi marcada pela superlotação das galerias pelos Evangélicos do Município que de forma unida foram a Câmara de Vereadores lutarem contra a Emenda da “Ideologia de Gênero” no Plano Municipal de Educação. O Plano Municipal de Educação é um documento que define metas educacionais para o município por um período de 10 anos. Trata-se de uma exigência prevista na Lei Federal nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001, que instituiu o Plano Nacional de Educação (PNE).


COSMINHO E O PASTOR ERISVALDO 
Em Inhambupe a Câmara de Inhambupe votou o plano na última Terça Feira (04) e caráter de quase urgência, já que tinha um prazo de até o dia 10. A Polêmica do Plano era a Emenda de um dos Vereadores em que Introduzia a “Ideologia de Gênero” no Plano. Os Evangélicos e todos aqueles que defendem a Família Tradicional reagiram e lotaram a Câmara que após um logo debate Rejeitou a Emenda e em seguida aprovou Plano Municipal de Educação.

SAIBA O QUE SIGINIFICA A “IDEOLOGIA DE GÊNERO”

A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher
.
A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino.

A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.

Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.





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