Prefeito de São Paulo está na Coreia do Sul, onde busca atrair parcerias e investidores para seu plano de privatizações e concessões

Doria também afirmou não haver nenhum constrangimento por estar firmando contrato com a gigante envolvida nos últimos escândalos de corrupção no país asiático, que culminaram com a saída e prisão da então presidente Park Geun-hye.
"Nenhum embaraço. A Samsung é uma das empresas de maior tecnologia do mundo. Ela atende governos nos EUA, Europa, Ásia, independentemente de suas questões internas", disse Doria.
O principal líder e herdeiro da Samsung, Lee Jae-yong, foi preso acusado de corrupção, com pagamento de mais de US$ 50 milhões a fundações de uma amiga da presidente da Coreia em troca do aval para a fusão de duas divisões do grupo. A empresa nega as acusações. As informações são da Folhapress.
O prefeito de São Paulo voltou a defender a Lava Jato no Brasil e dizer que "nunca se roubou tanto" como na gestão federal do PT, disse ainda que a capital paulista vai adotar a digitalização de todos os processos da prefeitura até o final de 2018, facilitando também os pedidos dos cidadãos. "Não teremos mais papel."
A viagem de Doria a Seul é a segunda missão internacional do prefeito. Antes, ele havia feito turnê pelo Oriente Médio em fevereiro. Além de buscar experiências exitosas, Doria pretende atrair parcerias e investidores para seu plano de privatizações e concessões.
A visita à Coreia do Sul, com a maioria das despesas pagas pela prefeitura de Seul, ocorre num momento de turbulência política no país devido ao impeachment e à prisão da presidente da República, Park Geun-hye, num escândalo com repercussão equivalente a uma "Lava Jato coreana".
Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/
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