Por que o exame previo para participar da ceia e ministerio?
Você perguntou se os irmãos com os quais estou congregado fazem um exame prévio na pessoa que deseja participar da comunhão antes que possa estar à mesa do Senhor. Sim, e o mesmo vale para ministrar a Palavra nas reuniões. Embora a maioria dos cristãos já tenha ouvido falar da ceia do Senhor, poucos entendem o que seja a mesa do Senhor, que é o lugar onde se expressa comunhão, do mesmo modo como a mesa de nossa casa é onde temos comunhão com família e amigos mais chegados. Você dificilmente irá convidar alguém para comer com você em sua casa se não conhecer a pessoa até certo ponto. Se existe um cuidado assim com sua mesa, quanto maior deve ser o cuidado com a recepção à mesa do Senhor.
Se vivêssemos nos tempos dos apóstolos, quando havia uma mesma doutrina e todos até chegavam a viver tendo tudo em comum, não teríamos muito com o que nos preocupar. Mas com a entrada do mal na "casa de Deus, que é a igreja do Deus" de 1 Timóteo 3:15, que deveria ter sido a "a coluna e firmeza da verdade", esta se transformou no final "numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra." (2 Tm 2:20). À semelhança o que aconteceu com Israel, passamos daquela condição dos tempos de sua glória no reinado de Salomão, para os tempos de ruína encontrados nos livros de Esdras e Neemias. A ordem dada para as tribos remanescentes naquela ruína em que se tornou Israel era de não abrir os portões da cidade de Jerusalém, a menos que o sol estivesse a pino, para não existir sombra de dúvida quanto a quem entrava, se era amigo ou inimigo.
"Sucedeu que, depois que o muro foi edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas. Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, líder da fortaleza, em Jerusalém; porque ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos. E disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça, e enquanto os que assistirem ali permanecerem, fechem as portas, e vós trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda, e cada um diante da sua casa. E era a cidade larga de espaço, e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e ainda as casas não estavam edificadas." (Ne 7:1-4).
Por isso a assembleia tem esse cuidado na recepção de irmãos à comunhão à mesa do Senhor. Você ficaria tranquilo participando da ceia do Senhor ao lado de um adúltero, pedófilo ou herege? Não que sejamos perfeitos, mas existem pecados graves e comprometedores para o testemunho do Senhor, e estes devem ser resolvidos antes de alguém tomar seu lugar à mesa do Senhor. A autoridade para receber é a mesma usada para excluir da comunhão (não do corpo de Cristo) pessoas em pecado, como vemos em 1 Coríntios 5. Paulo escreveu àquela assembleia:
"Geralmente se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação... Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo." (1 Co 5:1-13).
Seguindo estes preceitos é também colocado fora da comunhão à mesa do Senhor aquele que porventura tenha caído em um pecado grave que comprometa o testemunho. Tal pessoa, à semelhança da figura que encontramos no leproso do Antigo Testamento, é colocada fora da comunhão e convívio dos irmãos até demonstrar um arrependimento genuíno, para só então ser restaurada. Não se trata de excluir do corpo de Cristo ou da igreja, como alguns costumam dizer, porque nenhum membro do corpo de Cristo pode ser excluído de seu corpo. A exclusão é do lugar que representa comunhão, isto é, à mesa do Senhor. Neste caso faz todo sentido o que Paulo escreve: "com o tal nem ainda comais".
Quanto aos que ministram nas reuniões, deve existir igual cuidado, pois nunca sabemos se aquele desconhecido que entra no local da reunião dizendo-se cristão está associado a alguma seita herética. Se deixado livre para falar, depois de derramar seu veneno contaminante o mal já terá sido feito. Entendo que podemos aplicar para o ministério da Palavra para as necessidades espirituais o mesmo princípio que os apóstolos utilizavam para o ministério do suprimento das necessidades materiais. Para a escolha de diáconos a ordem era: "E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis." (1 Tm 3:10). Mas mesmo entre os conhecidos que ministram a Palavra nas reuniões da assembleia de irmãos congregados ao nome do Senhor é exercitado aquilo que o apóstolo escreveu: "falem dois ou três e os outros julguem" (1 Co 14).
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Pensamento do dia:aceitaremos somente o bem de Deus, ou confiaremos Nele?
Saiu, pois, Satanás da presença do Senhor e afligiu Jó com feridas terríveis,
da sola dos pés ao alto da cabeça.
Então Jó apanhou um caco de louça com o qual se raspava, sentado entre as cinzas.
Então sua mulher lhe disse:
"Você ainda mantém a sua integridade?
Amaldiçoe a Deus, e morra! "
Ele respondeu: "Você fala como uma insensata. Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal? " Em tudo isso Jó não pecou com os lábios.
Jó 2:7-10
Saiu, pois, Satanás da presença do Senhor e afligiu Jó com feridas terríveis,
da sola dos pés ao alto da cabeça.
Então Jó apanhou um caco de louça com o qual se raspava, sentado entre as cinzas.
Então sua mulher lhe disse:
"Você ainda mantém a sua integridade?
Amaldiçoe a Deus, e morra! "
Ele respondeu: "Você fala como uma insensata. Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal? " Em tudo isso Jó não pecou com os lábios.
Jó 2:7-10
Quem praticar um destes pecados se perdera' eternamente?
Sua dúvida é: Como alguém poderá ser salvo eternamente se esta passagem de Apocalipse diz que "ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira."? (Ap 22:15).
Sim, a passagem afirma assim e nem poderia ser diferente, pois na presença de Deus não pode entrar pecado. Todos os que chegarem à presença de Cristo no céu terão sido antes perfeitamente perdoados ainda em vida aqui na terra. Mas lembre-se de que tanto Pedro, nos evangelhos, quanto João, em Apocalipse, cometeram pecado de idolatria quando se prostraram diante de um anjo, e a passagem da pena do próprio João diz que não entrarão os idólatras. Seriam eles idólatras de carteirinha? Não, eles apenas escorregaram nesse pecado. O processo é este descrito por Paulo:
"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma." (1 Co 6:9-12).
Isto quer dizer que um crente verdadeiro jamais irá pecar em uma dessas modalidades? Não é esta a questão aqui, porque o crente está sujeito a cair em qualquer um desses pecados. Mas ele já foi lavado, santificado, justificado, o que equivale dizer que já não são essas coisas que o caracterizam, mas a vida nova que agora tem em Cristo. Uma porca transformada em ovelha não vai querer sujar sua lã, mas pode eventualmente escorregar e cair na lama. Se isso acontecer sua natureza é a de querer sair logo da lama e vai se sentir péssima enquanto não sair. Porém a porca que não foi transformada em ovelha cai na lama e adora ficar ali. É da sua natureza chafurdar na lama.
Um homem de bem pode dar um soco em outro na hora da raiva, mas ele não é um pugilista, ele é um homem de bem. Já o pugilista é reconhecido como tal por viver distribuindo socos na cara das pessoas. Eu já dei remédios para meus filhos por minha conta, e também já ajudei em parto, mas não sou médico e nem parteiro. O fato de eu ter praticado algo não me caracteriza como alguém que tem naquilo a sua prática normal e diária. Um salvo que comete um pecado de furto, por exemplo, perderá sua comunhão com o Pai, mas não sua salvação. Ele terá de confessar seu pecado e poderá desfrutar do perdão que já lhe foi garantido, como ensinam os primeiros dois capítulos de 1 João. Mas você não iria dizer que roubar é a profissão dele.
Então é possível alguém, que tenha sido lavado, santificado, justificado, venha a cometer alguns dos pecados das passagens citadas? Sim, é perfeitamente possível, embora seja altamente condenável. Porque se um salvo por Cristo disser que não peca então já está pecando por mentir.
"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós... Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo... Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados." (1 Jo 1:8-10; 2:1-2, 12)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
DISCIPULADO: o projeto de Jesus
-Tema: DISCIPULADO
Mateus 28.18
-Introdução: O grande imperativo de Jesus foi “fazei discípulos”. Este é o projeto de igreja praticado por Jesus. A comunidade dos discípulos se baseava em relacionamentos em torno de seu Mestre Jesus. Não faziam parte de nenhuma instituição nem fundaram um grupo religioso. Apenas andavam com Jesus.
Embora pareça utópico, uma igreja assim, não podemos ignorar este é o projeto criado por Jesus. O modelo de trabalho com discipulado, baseia-se na conivência entre discípulos e todos buscam a presença do Mestre Jesus.
Como executar um projeto de discipulado?
Vamos refletir algumas perguntas a respeito do projeto de Jesus chamado discipulado:
1- QUEM: o que é ser discípulo?
Marcos 3.14 “Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar”.
A palavra discípulo no original grego é matetés (μαθητής)1, que significa aluno e se refere aos seguidores de um pensamento ou grupo. Ser discípulo é reconhecer-se como aprendiz e seguidor. Os personagens principais deste projeto são as pessoas e não uma estrutura hierárquica religiosa.
O discipulado é o chamado cristão para seguir ao Mestre Jesus Cristo. Primeiro os discípulos devem “estar” com Jesus e viver com Ele (Marcos 3.14).
Para começar um projeto de discipulado, primeiramente é preciso tomar tempo buscando a presença do Mestre Jesus e também cuidando de pessoas.
Se você quer ser um discipulador, primeiro precisa ser discípulo de Jesus e também de algum líder espiritual, que te conduza a imitar os passos de Cristo (Efésios 5.1). Depois você precisa procurar pessoas e leva-las para conhecer a Jesus (João 1.40-45).
Como discípulos, somos irmãos e devemos caminhar juntos na presença do Senhor. O discipulado não pode acontecer sozinho, sendo preciso a companhia do próximo para aprender e ensinar os princípios do Evangelho.
O discípulo é a pessoa mais importante no projeto de discipulado!
2- ONDE: qual caminho a seguir para o discipulado?
Atos 1.8 “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”.
Os caminhos da missão na perspectiva do discipulado, acontecem naturalmente como Jesus orientou “indo” [ou ide, mas no original o texto é gerúndio, que indica continuidade e processo]. A palavra original para ‘ide’ é Poreuthentes (Πορευθέντες), que tem o sentido de ‘fazer o caminho’2.
A mensagem central do ‘ide’ significa que por onde passarmos devemos levar as marcas do discipulado conduzindo vidas a Jesus, pois devemos fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28.18).
Então, por onde formos devemos falar do Evangelho. Os limites deste caminho missionário, começam com a presença do Espírito Santo que nos faz testemunhar onde estamos e vão “até os confins da terra”(Atos 1.8).
Se você deseja fazer discípulos, deve começar já onde estiver e continuar por onde for, procurando pessoas e junto com estas, buscar a presença de Jesus, que prometeu estar conosco sempre (Mateus 28.20) e onde estiverem reunidos dois ou três em seu nome (Mateus 18.20). Mas acima de tudo não podemos caminhar sem o Caminho que é Jesus (João 14.6).
O discipulado se faz em todo lugar, na presença de Jesus!
3- COMO: quais são os frutos?
Mateus 7.20 “Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis”.
O principal objetivo de Jesus é que produzamos frutos de uma vida transformada pelo seu poder. O primeiro fruto que devemos produzir é o arrependimento dos nossos pecados (Mateus 3.8). Os frutos do discipulado passam por uma transformação do caráter para aprender o fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.21-23).
Jesus disse que uma pessoa é conhecida por seus frutos (Mateus 7.16). Para produzir frutos é preciso deixar morrer a vontade da carne para viver espiritualmente (João 12.24). Também devemos permanecer na presença do Senhor, pois Jesus é a videira e Deus o agricultor, nós somos apenas ramos (João 15.1-5).
O projeto de discipulado investe o máximo tempo possível na busca dos frutos da vida cristã. Quando passamos muito tempo na igreja apenas fazendo coisas ‘para’ Deus, nem sempre conseguimos produzir frutos. Mas se simplesmente nos colocarmos à disposição do Senhor para nos usar, Deus pode fazer com que sejamos frutíferos em sua presença.
O discipulado nos faz ser frutíferos!
4- POR QUÊ: é possível alcançar a santidade?
I Pedro 1.16 “porque escrito está: sede santos, porque eu sou santo”.
No projeto de discipulado criado por Jesus, cada discípulo deveria seguir o Mestre visando o aprendizado e crescimento até ao ponto de realizar as mesmas obras ou “maiores ainda” (João).
A busca de uma vida santificada deve ser o alvo essencial para a vida cristã (Hebreus 12.14). Uma vida santificada, não significa ausência de pecado, mas sim o reconhecimento dos erros pedindo a Deus o perdão (I João 1.7). A santificação é um processo que o cristão busca por toda sua vida (Filipenses 3.13-15). Só podemos almejar a santidade ao procurar cada dia mais ser semelhante a Jesus.
O objetivo do discípulo é procurar ser como o seu mestre (I Coríntios 11.1). Jesus é santo, então precisamos buscar a santidade que vem Dele para nos ensinar a abandonar o pecado.
Cada discípulo busca a santidade reconhecendo que é pecador e precisa de Deus (Romanos 3.23). No discipulado, um irmão confessa seus pecados com o outro (Tiago 5.16) e juntos aprendem com a Palavra de Deus que nos santifica (João 17.17).
O principal objetivo do discipulado é buscar santidade!
Faça parte deste projeto de Jesus!
-CONCLUSÃO: Quando?
Agora! Faça discípulos imediatamente. Foi assim que Jesus enviou os seus discípulos para um projeto urgente. Vidas estão perecendo e precisa de ouvir o evangelho (Romanos).
O discipulado gera uma igreja saudável e cristãos maduros. Por isso é considerado uma das formas mais adequadas para os projetos de crescimento da Igreja, pois é o projeto de Jesus. Através do discipulado, somos apenas irmãos e o nosso único Mestre é Cristo3. Então não pode haver divisões e dificuldades entre os irmãos, pois não é importante a hierarquia e sim o amor em união. Jesus mesmo deu exemplo de amor humilde (João 13.1-8) e de serviço ao próximo para conquistar seus discípulos (Marcos 10.45).
Se você quer fazer discípulos, precisa aprender a caminhar com as pessoas, andar no ritmo delas e ir onde estão. Faça como Jesus que foi à beira mar para encontrar pescadores, entrou em seus barcos, enfrentou as tempestades e dali os chamou para seguir (Lucas 5.1-10).
Seja um discípulo e discipulador!
______________________________
Citações Bíblicas: Bíblia Revista e Atualizada, Sociedade Bíblica do Brasil.
1 STRONG, James. Dicionário Grego do Novo Testamento. Bíblia de Estudo Palavras-Chave: Hebraico. Grego. Tradução de João Ferreira de Almeida. Edição Revista e Corrigida. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. Verbete 3101, página 2290.
2 IDEM, verbete 4198, página 2366.
3 SCHWARZ, Christian A. O Desenvolvimento Natural da Igreja – Um guia prático para as oito marcas de qualidade essenciais das igrejas saudáveis. Curitiba : Editora Evangélica Esperança, 3ª ed., 2010. Páginas 6-14.
Publicado por Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
Pensamento do dia: há tempo para todas as coisas!
"Dizer um bom dia é colocar no coração de alguém a nossa vontade de ver a paz,
o sorriso e a felicidade a se espalharem em emoções duradouras."
Obs.:Foto de Juliana e Breno.
Pensamento para o dia,por que gastar dinheiro naquilo que não é pão?
"Venham, todos vocês que estão com sede, venham às águas;
e, vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam!
Venham,
comprem vinho e leite sem dinheiro e sem custo.
Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão
e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz? Escutem, escutem-me, e comam o que é bom,
e a alma de vocês se deliciará na mais fina refeição.
Dêem ouvidos e venham a mim;
ouçam-me, para que sua alma viva."
Isaías 55:1-3
Ordenanças da Igreja
“Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!” Mt 28.20
“Ordenanças não são sacramentos
O batismo e a Santa Ceia são ordenanças, não sacramentos. Existe uma interpretação que atribui ao batismo e à Santa Ceia um valor quase mágico, sendo, por isso, chamados de sacramentos. Essa palavra significa: ‘Cada um dos sinais sensíveis produtores da graça, instituídos por Jesus Cristo como auxiliares indispensáveis para a pessoa conseguir a salvação eterna’ (Dicionário Eletrônico Michaelis. São Paulo, 1996).
Como podemos verificar, a palavra ‘sacramento’ é definida como sendo algo que transmita a graça de Deus àqueles a quem for ministrado. Convém observar que essa palavra não é encontrada em nenhum ponto da Bíblia, mas é uma expressão criada pelos próprios teólogos. Nem o batismo nem a Santa Ceia são sacramentos, mas sim ordenanças de Deus. O ensino da Bíblia é bem claro no sentido de que nenhum destes dois atos transmite a graça de Deus a alguém, pois são ministrados exclusivamente aos que já foram salvos pela graça de Deus, em Jesus Cristo.
Além disso, convém observar que Deus jamais entregou aos homens meios visíveis que pudessem ser utilizados por alguém para transmitir a graça divina a outro homem. A graça de Deus vem somente por Cristo, pela fé no seu sangue (cf. Rm 3.24; 5.15; 2Tm 1.9)” (BERGSTÉN, Eurico. Teologia Sistemática. RJ: CPAD, 1999, pp.241,242).
“Batismo” e “Santa Ceia”, tais ordenanças não são para serem vistas como obrigações, e sim como privilégios concedidos àqueles que tomaram a feliz decisão de estarem em comunhão com Deus e tornarem-se participantes do Corpo de Cristo que é a Igreja.
As ordenanças de Cristo à sua Igreja são práticas que devem perdurar até que Ele volte.
Leitura Bíblica: Mateus 26.20,26-30
INTRODUÇÃO
Jesus deixou diversas ordens para os seus discípulos individualmente, como ensinar todas as pessoas, evangelizar, orar, perdoar inimigos e amar a Deus acima de todas as coisas. No que tange à Igreja, como reunião de discípulos, o Mestre deixou duas específicas: a celebração do Batismo e da Santa Ceia. Ambas as cerimônias possuem objetivos específicos, e sobre eles estudaremos nesta lição.
I. O QUE SÃO ORDENANÇAS?
1. Definindo o termo ordenanças.
A expressão ordenanças traz a ideia de um grupo de mandamentos específicos, que devem ser repetidos reiteradas vezes. No caso das ordenanças de Jesus, o Batismo e a Santa Ceia, devem ser repetidos sempre, para que o povo de Deus, a Igreja, se lembrasse não apenas do sacrifício de Cristo, mas igualmente do seu efeito para conosco.
Ordenanças, no caso do batismo e da Santa Ceia, são rituais que exemplificam para a Igreja os últimos momentos de Jesus com seus discípulos e a ressurreição de nosso Senhor.
2. Uma ordem de Jesus Cristo.
Jesus deixou claro que seus discípulos deveriam ensinar, batizar e celebrar a Ceia do Senhor: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Em relação à Santa Ceia, “E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai” (Mt 26.29).
3. O cumprimento das ordenanças confere alguma graça ao crente?
A igreja romana entende que o cumprimento das ordenanças fazem com que o fiel seja contemplado por Deus com uma graça especial, mas a Bíblia não confirma esse ensinamento. Seu cumprimento mostra que somos obedientes e que cremos naquilo que Jesus nos disse; portanto, somos pessoas agraciadas por Deus tendo em vista nossa fé e obediência. As ordenanças, pois, não são um poder mágico que confere alguma bênção especial.
As Ordenanças servem como um memorial para os crentes de todas as gerações, e por isso, sempre devem ser lembradas e celebradas na comunhão dos santos.
1. O que é o batismo?
Batismo significa literalmente imersão. Essa palavra vem do grego, traduzida como “mergulhar, banhar, imergir”. No Novo Testamento, vemos que João, o batista, batizava pessoas no rio Jordão, e batizou o Senhor Jesus (Mt 3.13-17), que a seguir ordenou que seus discípulos batizassem aqueles que cressem no Evangelho (Mt 28.19). Pedro batizou gentios que ouviram a Palavra na casa de Cornélio (At 10), e Paulo foi batizado, possivelmente por Ananias (At 9). O batismo ordenado por Jesus é por imersão.
2. Jesus foi batizado.
Jesus passou pela experiência do batismo. A Bíblia nos fala em Marcos 1.10 sobre o batismo de Jesus: “logo que saiu da água”, uma referência clara de que Jesus foi batizado por imersão. E o batismo de Jesus foi uma forma de Ele se identificar com os pecadores. Ele não precisava ser batizado, mas o foi, para nos mostrar a importância do ato para a vida cristã e para a compreensão adequada do Evangelho. (Jesus foi batizado nas águas com a idade de trinta anos - grifo nosso)
3. O batismo infantil.
Há igrejas que batizam utilizando o processo de imersão. Outras utilizam-se do processo de aspersão. De forma geral, as igrejas evangélicas não batizam crianças. A Palavra de Deus nos fala que Jesus foi apresentado no Templo, e não batizado, o que só ocorreu quando Jesus tinha a idade de trinta anos. Outro fator que deve ser levado em conta é que o batismo é apresentado nas Escrituras como um ato daquele que crê na mensagem do Evangelho (At 2.41; 8.12), e isso exige maturidade não apenas para entender a mensagem do Evangelho, mas também para aceitar Jesus e prestar o testemunho público prévio ao batismo. Por esses fatores, não é adequado nem bíblico batizar crianças.
O batismo exige que tenhamos consciência de sua importância, e entendimento para publicamente manifestar nosso testemunho em Cristo Jesus.
III. A SANTA CEIA
1. A origem da Santa Ceia.
A Santa Ceia teve sua origem na noite em que Jesus fez sua última refeição com os seus discípulos, antes de ser crucificado. Em um momento de comunhão, o Senhor com eles, lavou-lhes os pés e transmitiu-lhes as recomendações finais. A Ceia foi o último momento de comunhão do Senhor com seus apóstolos até a crucificação (Mt 26.29).
2. Os propósitos da Santa Ceia.
A celebração da Santa Ceia traz para nós diversos significados. Em primeiro lugar, ela representa a continuidade da nossa comunhão com o Salvador. À última Ceia estavam presentes Jesus e seus discípulos, o grupo mais próximo do Salvador. Em segundo lugar, ela representa a lembrança do sacrifício de Jesus Cristo por nossos pecados. A Ceia instituída pelo Senhor foi celebrada na Páscoa, quando um cordeiro era sacrificado, e Jesus, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, foi sacrificado por nós.
É a celebração de uma nova aliança. Comer e beber juntos traz a ideia de uma aliança feita entre duas partes. Essa Ceia é a imagem de uma nova aliança entre Jesus e os seus seguidores.
É a manifestação da minha fé em Cristo. Quando celebro a Santa Ceia demonstro de forma pública a minha fé em Jesus e a comunhão com Ele, aguardando a sua Segunda Vinda.
É um momento de gratidão. Jesus abençoou o pão e deu graças pelo vinho (Mc 14.22-24). Na Santa Ceia, demonstro minha gratidão pelo que Cristo fez, e agradeço por ter sido alcançado por sua graça.
3. Os elementos da Santa Ceia.
Aqui cabe uma observação. A igreja romana entende que os elementos da Santa ceia, o pão e o vinho, se transformam na carne e no sangue de Jesus. O pão e o vinho não mudam sua forma para se tornarem carne e sangue de verdade, como pensam os católicos. A Bíblia jamais dá a entender essa ideia e a ciência não a respalda a teoria. Jesus não tinha a intenção de nos fazer crer que, por ocasião da Ceia, o pão se tornaria carne e que o vinho se tornaria em sangue. Ele apenas nos orientou a seguir essa ordenança em memória dEle.
A Santa Ceia em Corinto foi alvo de críticas e orientação do apóstolo Paulo. Naquela igreja, marcada por divisões, egoísmo e abuso dos dons espirituais, os membros se reuniam, mas não com o propósito de celebrar a comunhão e relembrar o sacrifício de Cristo, e sim para comerem o que haviam trazido para aquela reunião. Na ocasião de demonstrar comunhão e respeito uns pelos outros, demonstravam seu egoísmo a ponto de uns se embebedarem, e outros passarem fome (1Co 11.21). Por isso, foram duramente repreendidos por Paulo. Mais do que comer juntos, deveriam respeitarem-se uns aos outros e não perder o foco da lembrança do retorno do Senhor.
Pense! A Santa Ceia é um momento de comunhão importante para os membros do Corpo de Cristo, pois nesse momento, juntos, relembramos o sacrifício de Cristo até que Ele retorne.
Ponto Importante! A vinda de Cristo para buscar a sua Igreja deve ser um dos nossos motivos de celebrar a Santa Ceia, e também a certeza de que nosso tempo aqui está acabando, pois a volta do Senhor está próxima.
CONCLUSÃO
As duas ordenanças de Cristo à sua Igreja são válidas e necessárias para os nossos dias, e a Igreja de Cristo tem o dever não apenas de relembrá-las, mas de cumpri-las periodicamente, dando exemplo às gerações que se sucedem.
HORA DA REVISÃO
1. Defina o termo ordenanças.
A expressão ordenanças traz a ideia de um grupo de mandamentos específicos, que devem ser repetidos reiteradas vezes.
2. Quais são as ordenanças da igreja estabelecidas por Jesus?
O Batismo e a Santa Ceia.
3. O cumprimento das ordenanças confere graça ao crente?
Não. Somos pessoas agraciadas por Deus tendo em vista a nossa fé e obediência.
4. O que é o batismo?
Batismo significa literalmente imersão. Jesus ordenou que os seus discípulos batizassem os que cressem no Evangelho.
5. O batismo infantil é bíblico?
O batismo é apresentado nas Escrituras como um ato daquele que crê na mensagem do Evangelho (At 2.41; 8.12), e isso exige maturidade não apenas para entender a mensagem do Evangelho, mas também para aceitar Jesus e prestar o testemunho público prévio ao batismo. Portanto, o batismo infantil não é bíblico.
Fonte:
Lições Bíblicas - 1º trim.2017 - A Igreja de Jesus Cristo - Sua origem, doutrina, ordenanças e destino eterno - Comentarista: Alexandre Coelho - CPAD
Fundador do Facebook visita pastores para aprender sobre “o papel da igreja”
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, tem se reunido com líderes religiosos e professores de teologia no Texas. Ele não foi dar uma palestra sobre novas tecnologias, mas está lá para ouvir e aprender.
“Todos os anos, eu assumi um desafio pessoal de aprender coisas novas e crescer para fazer melhor o meu trabalho”, disse ele em sua nova página do Facebook, a “Mark’s Year of Travel”.
“Todos os anos, eu assumi um desafio pessoal de aprender coisas novas e crescer para fazer melhor o meu trabalho”, disse ele em sua nova página do Facebook, a “Mark’s Year of Travel”.
“Minha esperança com este desafio é sair da rotina para falar com mais pessoas sobre como elas estão vivendo, trabalhando e no que pensam para o futuro”, disse ele.
Zuckerberg postou fotos de um encontro com pastores em uma cafeteria na cidade de Waco na semana passada. O assunto foi as tendências religiosas do momento, noticia a CBN News.
O bilionário de 32 anos afirma estar interessado em aprender como as igrejas criam uma comunidade. Judeu de nascimento, ele passou alguns anos se considerando ateu, mas recentemente afirmou ter mudado de ideia e que considerava a religião algo “importante”.
Aaron Zimmerman, um pastor episcopal que participou da reunião explicou a Zuckerberg que na maioria das igrejas há um encontro de toda a comunidade para adorar e atrair pessoas para Deus e também espaços menores, onde as pessoas se relacionam com mais profundidade.
Na avaliação de Zimmerman, o fundador do Facebook demonstrou humildade e querendo aprender. “Fiquei impressionado como alguém que poderia ter entrado na sala como se fosse dono do mundo, mas com sua marca registrada: moletom e calça jeans”.
O pastor disse ainda que os pastores “falaram 90% do tempo” e Zuckerberg parecia interessado. “Isso me impressionou muito”, sublinha.
John Crowder, pastor da Primeira Igreja Batista de West, cidade texana vizinha a Waco conta que “Zuck”, como gosta de ser chamado, também visitou pastores daquela comunidade.
“Eu pensei que ele iria fazer um discurso promovendo uma instituição de caridade ou alguma inovação tecnológica, mas ele queria nos ouvir”, afirma, mostrando surpresa.
Crowder ressalta que Zuckerberg perguntou bastante sobre como as igrejas ajudaram a cidade após a explosão de uma fábrica de fertilizantes em 2013, algo que teve grande impacto na pequena cidade.
“Nós contamos a ela que logo após a explosão, as pessoas da cidade simplesmente entravam na igreja pedindo ajuda”, lembra o pastor. “Eles sabiam que naquele lugar teriam apoio e este é o papel que a igreja desempenha, pelo menos em nossa pequena cidade”, ressalta.
Além disso, Zuckerberg quis aprender como as igrejas priorizam seus ministérios. “Ele estava interessado em quanto a igreja se dedica ao que ele chamou de ‘religião’ e o quanto ela se concentra no que chamou de ‘serviço comunitário’ “, disse Crowder. “Essa realmente não é uma pergunta ruim para que as próprias igrejas se perguntem de vez em quando”, assegura.
Em sua nova página, Zuckerberg relatou como foi a experiência. “Nós podemos vir de diferentes caminhadas de vida, mas todos queremos encontrar propósito e autenticidade em algo maior do que nós mesmos. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias comigo nos últimos dias. Vou me lembrar dessa experiência por muito tempo”, escreveu.
Fonte: Gospel Prime via O Nortão
Zuckerberg postou fotos de um encontro com pastores em uma cafeteria na cidade de Waco na semana passada. O assunto foi as tendências religiosas do momento, noticia a CBN News.
O bilionário de 32 anos afirma estar interessado em aprender como as igrejas criam uma comunidade. Judeu de nascimento, ele passou alguns anos se considerando ateu, mas recentemente afirmou ter mudado de ideia e que considerava a religião algo “importante”.
Aaron Zimmerman, um pastor episcopal que participou da reunião explicou a Zuckerberg que na maioria das igrejas há um encontro de toda a comunidade para adorar e atrair pessoas para Deus e também espaços menores, onde as pessoas se relacionam com mais profundidade.
Na avaliação de Zimmerman, o fundador do Facebook demonstrou humildade e querendo aprender. “Fiquei impressionado como alguém que poderia ter entrado na sala como se fosse dono do mundo, mas com sua marca registrada: moletom e calça jeans”.
O pastor disse ainda que os pastores “falaram 90% do tempo” e Zuckerberg parecia interessado. “Isso me impressionou muito”, sublinha.
John Crowder, pastor da Primeira Igreja Batista de West, cidade texana vizinha a Waco conta que “Zuck”, como gosta de ser chamado, também visitou pastores daquela comunidade.
“Eu pensei que ele iria fazer um discurso promovendo uma instituição de caridade ou alguma inovação tecnológica, mas ele queria nos ouvir”, afirma, mostrando surpresa.
Crowder ressalta que Zuckerberg perguntou bastante sobre como as igrejas ajudaram a cidade após a explosão de uma fábrica de fertilizantes em 2013, algo que teve grande impacto na pequena cidade.
“Nós contamos a ela que logo após a explosão, as pessoas da cidade simplesmente entravam na igreja pedindo ajuda”, lembra o pastor. “Eles sabiam que naquele lugar teriam apoio e este é o papel que a igreja desempenha, pelo menos em nossa pequena cidade”, ressalta.
Além disso, Zuckerberg quis aprender como as igrejas priorizam seus ministérios. “Ele estava interessado em quanto a igreja se dedica ao que ele chamou de ‘religião’ e o quanto ela se concentra no que chamou de ‘serviço comunitário’ “, disse Crowder. “Essa realmente não é uma pergunta ruim para que as próprias igrejas se perguntem de vez em quando”, assegura.
Em sua nova página, Zuckerberg relatou como foi a experiência. “Nós podemos vir de diferentes caminhadas de vida, mas todos queremos encontrar propósito e autenticidade em algo maior do que nós mesmos. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias comigo nos últimos dias. Vou me lembrar dessa experiência por muito tempo”, escreveu.
Fonte: Gospel Prime via O Nortão
Versículo mais lido por aplicativo bíblico no mundo em 2016 foi Romanos 8:28
“Youversion” é um aplicativo de celular que disponibiliza a Bíblia de forma virtual. Criado em 2008, o dispositivo possui versões em mais de mil línguas e dialetos diferentes do livro sagrado. Os criadores do app disponibilizaram no site oficial qual foi o versículo mais lido em 88 países durante o ano de 2016.
Você poderia pensar que era o Salmo 23 ou até mesmo João 3:16, mas em todo o mundo, o versículo mais lido no aplicativo foi Romanos 8:28. “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Já no Brasil, o versículo mais procurado foi Jeremias 29:11, que está no Antigo Testamento. “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor. Pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais”.
Outros anos
Ainda falando de Brasil, no ano de 2014 o versículo mais buscado foi Filipenses 4:8. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.
Já em 2015, foi a vez de Romanos 12:2 ganhar o topo da lista de busca entre os brasileiros. “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”.
O aplicativo Youversion já foi baixado mais de 250 milhões de vezes. Um total de 10 bilhões de capítulos bíblicos já foram lidos dentro do aplicativo. Segundo os idealizadores do projeto, a versão atual do Youversion possui condições de atender 70% das pessoas em todo mundo.
Fonte: Guia-me
Você poderia pensar que era o Salmo 23 ou até mesmo João 3:16, mas em todo o mundo, o versículo mais lido no aplicativo foi Romanos 8:28. “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Já no Brasil, o versículo mais procurado foi Jeremias 29:11, que está no Antigo Testamento. “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor. Pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais”.
Outros anos
Ainda falando de Brasil, no ano de 2014 o versículo mais buscado foi Filipenses 4:8. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.
Já em 2015, foi a vez de Romanos 12:2 ganhar o topo da lista de busca entre os brasileiros. “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”.
O aplicativo Youversion já foi baixado mais de 250 milhões de vezes. Um total de 10 bilhões de capítulos bíblicos já foram lidos dentro do aplicativo. Segundo os idealizadores do projeto, a versão atual do Youversion possui condições de atender 70% das pessoas em todo mundo.
Fonte: Guia-me
Indicada por Donald Trump, evangélica é nova embaixadora dos EUA na ONU
Nikki Haley teve seu nome aprovado pelo Senado para o cargo de embaixadora americana junto às Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (24/01). Foram 96 votos a favor e quatro contrários, todos democratas.
Ex-governadora da Carolina do Sul, Haley tem 45 anos e nenhuma experiência na área de política externa. Mesmo assim foi a escolhida por Trump em um momento onde os Estados Unidos haviam deliberadamente mudado sua postura histórica em relação a Israel na ONU.
A confirmação de Nikki Haley caiu como uma bomba nos meios diplomáticos, sendo um passo importante para a consolidação de todo o apoio que o novo presidente americano prometeu a Israel.
Evangélica, Nikki Haley pertence à igreja metodista. Durante seu governo, a Carolina do Sul tornou ilegal no estado o movimento de BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) que visa prejudicar a economia israelense. Também demonstrou solidariedade ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Seu posicionamento não mudou e ela deixou isso claro durante a audiência de confirmação do Senado. Fazendo críticas à ONU, avaliou que a Organização “trata mal” a Israel, numa referência à Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em dezembro de 2016, que poderá dividir Jerusalém e entregar a porção oriental ao controle palestino.
O governo do ex-presidente Barack Obama vinha fazendo esforços para que isso acontecesse em nome de uma “solução” para os conflitos no Oriente Médio.
A nova embaixadora junto à ONU prometeu que “não se absterá quando a ONU tentar criar um ambiente internacional que incentive o boicote a Israel” e deixou clara que sua posição “sempre será” em favor do Estado judeu.
Questionada sobre a intensão de Trump decidir pela transferência da embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, ela afirmou apoiar “totalmente” a medida.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, expressou sua gratidão a Haley logo após a confirmação. Segundo o Jerusalem Post, ele declarou oficialmente que Israel estava “ansioso para trabalhar em plena cooperação para desfazer os danos causados pela vergonhosa resolução do Conselho de Segurança”.
Fonte: Gospel Prime
Ex-governadora da Carolina do Sul, Haley tem 45 anos e nenhuma experiência na área de política externa. Mesmo assim foi a escolhida por Trump em um momento onde os Estados Unidos haviam deliberadamente mudado sua postura histórica em relação a Israel na ONU.
A confirmação de Nikki Haley caiu como uma bomba nos meios diplomáticos, sendo um passo importante para a consolidação de todo o apoio que o novo presidente americano prometeu a Israel.
Evangélica, Nikki Haley pertence à igreja metodista. Durante seu governo, a Carolina do Sul tornou ilegal no estado o movimento de BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) que visa prejudicar a economia israelense. Também demonstrou solidariedade ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Seu posicionamento não mudou e ela deixou isso claro durante a audiência de confirmação do Senado. Fazendo críticas à ONU, avaliou que a Organização “trata mal” a Israel, numa referência à Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em dezembro de 2016, que poderá dividir Jerusalém e entregar a porção oriental ao controle palestino.
O governo do ex-presidente Barack Obama vinha fazendo esforços para que isso acontecesse em nome de uma “solução” para os conflitos no Oriente Médio.
A nova embaixadora junto à ONU prometeu que “não se absterá quando a ONU tentar criar um ambiente internacional que incentive o boicote a Israel” e deixou clara que sua posição “sempre será” em favor do Estado judeu.
Questionada sobre a intensão de Trump decidir pela transferência da embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, ela afirmou apoiar “totalmente” a medida.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, expressou sua gratidão a Haley logo após a confirmação. Segundo o Jerusalem Post, ele declarou oficialmente que Israel estava “ansioso para trabalhar em plena cooperação para desfazer os danos causados pela vergonhosa resolução do Conselho de Segurança”.
Fonte: Gospel Prime
Evangélicas, ex-musas do carnaval abandonam o sambódromo em nome da fé em Deus
Logo após a virada de ano, as pessoas já começam a se preocupar com o carnaval. E não é para menos: para muita gente essa época é sinônimo de fama e, portanto, a mais importante do ano. Mas, enquanto alguns estão doidos para entrar na Avenida, tem gente que preferiu a aposentadoria da folia em nome da fé em Deus.
Confira abaixo quais foram as musas que deixaram as plumas de lado e passaram a se dedicar à fé:
Ângela Bismarchi
Após mais de uma década de Avenida, a modelo - que já desfilou com os seios de fora e até fez cirurgia de orientalização para entrar no sambódromo - resolveu aposentar de vez as fantasias. Ângela Bismarchi agora está focada no estudo da Bíblia, e tem frequentado um culto evangélico duas vezes por semana. "Não vou mais desfilar. Ainda mais agora, que eu estou programando o batismo nas águas, aí vai ser difícil voltar para o mundão. Estou vendendo até as minhas fantasias", disse ao EGO.
A modelo, que também é autora do livro "Don Juan e seus tons de pink", disse que não vai fazer uma continuação para a história, e afirmou que durante o período do carnaval vai "fugir" do Rio. "Prefiro não estar por aqui, afinal, foram tantos anos saindo e me dedicando! Não quero voltar para o mundão, e para se converter você tem que estar muito consciente, pois assim não volta", afirmou.
Vânia Love
A irmã do jogador Wagner Love, que tinha sido até rainha de bateria da Império Serrano, revelou em 2012 que carnaval era coisa do passado, já que tinha se convertido à religião evangélica. Em algumas postagens no Twitter, Vânia explicou sua decisão. "Vou me dedicar à minha vida profissional, minha família, meus amigos e não amigos, e fazer o que for significante para Deus. Gostaria de agradecer todo o carinho que vocês tiveram comigo no decorrer desse tempo, e que vocês continuem me acompanhando nessa nova etapa da minha vida", anunciou ela, na ocasião.
Andressa Urach
Quem também quer passar longe da folia é Andressa Urach. No passado, a modelo chegou a desfilar usando apenas um esparadrapo como tapa-sexo, mas hoje quer manter distância do que ela define como "festa da carne". "É contra ao que eu acredito hoje. Quando me converti uma das coisas que priorizei foi não me expor tanto quanto antes, não só pela fé, mas por mim também. Não sinto saudades. É um mundo muito vazio", defendeu.
Andressa também afirma que não desfilaria novamente, mas que essa decisão não tem a ver com as suas cicatrizes na perna – fruto de uma aplicação de hidrogel. "Resolvi me preservar, porque acho que nunca é tarde para a pessoa mudar e criar valores. Hoje meu corpo quem tem que ver é o meu marido. Mas não julgo quem gosta do carnaval", afirmou.
Valéria Valenssa
A eterna Globeleza revelou, no início de 2015, que teve depressão após deixar o cargo que a tornou conhecida internacionalmente. Para ela, tudo ocorreu por não saber lidar com a ausência da fama. Na época, ela afirmou que as coisas começaram a melhorar quando ela se tornou evangélica. "Eu lia a Bíblia, orava sozinha, orava com os meninos em casa. Foi natural a forma como Deus agiu na minha vida. Esse Deus em que eu creio me tirou da depressão. Não sinto mais falta da fama, nem do sucesso que fazia como Globeleza. Esse tempo passou", disse.
Fonte: EGO
Confira abaixo quais foram as musas que deixaram as plumas de lado e passaram a se dedicar à fé:
Ângela Bismarchi
Após mais de uma década de Avenida, a modelo - que já desfilou com os seios de fora e até fez cirurgia de orientalização para entrar no sambódromo - resolveu aposentar de vez as fantasias. Ângela Bismarchi agora está focada no estudo da Bíblia, e tem frequentado um culto evangélico duas vezes por semana. "Não vou mais desfilar. Ainda mais agora, que eu estou programando o batismo nas águas, aí vai ser difícil voltar para o mundão. Estou vendendo até as minhas fantasias", disse ao EGO.
A modelo, que também é autora do livro "Don Juan e seus tons de pink", disse que não vai fazer uma continuação para a história, e afirmou que durante o período do carnaval vai "fugir" do Rio. "Prefiro não estar por aqui, afinal, foram tantos anos saindo e me dedicando! Não quero voltar para o mundão, e para se converter você tem que estar muito consciente, pois assim não volta", afirmou.
Vânia Love
A irmã do jogador Wagner Love, que tinha sido até rainha de bateria da Império Serrano, revelou em 2012 que carnaval era coisa do passado, já que tinha se convertido à religião evangélica. Em algumas postagens no Twitter, Vânia explicou sua decisão. "Vou me dedicar à minha vida profissional, minha família, meus amigos e não amigos, e fazer o que for significante para Deus. Gostaria de agradecer todo o carinho que vocês tiveram comigo no decorrer desse tempo, e que vocês continuem me acompanhando nessa nova etapa da minha vida", anunciou ela, na ocasião.
Andressa Urach
Quem também quer passar longe da folia é Andressa Urach. No passado, a modelo chegou a desfilar usando apenas um esparadrapo como tapa-sexo, mas hoje quer manter distância do que ela define como "festa da carne". "É contra ao que eu acredito hoje. Quando me converti uma das coisas que priorizei foi não me expor tanto quanto antes, não só pela fé, mas por mim também. Não sinto saudades. É um mundo muito vazio", defendeu.
Andressa também afirma que não desfilaria novamente, mas que essa decisão não tem a ver com as suas cicatrizes na perna – fruto de uma aplicação de hidrogel. "Resolvi me preservar, porque acho que nunca é tarde para a pessoa mudar e criar valores. Hoje meu corpo quem tem que ver é o meu marido. Mas não julgo quem gosta do carnaval", afirmou.
Valéria Valenssa
A eterna Globeleza revelou, no início de 2015, que teve depressão após deixar o cargo que a tornou conhecida internacionalmente. Para ela, tudo ocorreu por não saber lidar com a ausência da fama. Na época, ela afirmou que as coisas começaram a melhorar quando ela se tornou evangélica. "Eu lia a Bíblia, orava sozinha, orava com os meninos em casa. Foi natural a forma como Deus agiu na minha vida. Esse Deus em que eu creio me tirou da depressão. Não sinto mais falta da fama, nem do sucesso que fazia como Globeleza. Esse tempo passou", disse.
Fonte: EGO
Perguntas sobre o adventismo: 3. Quem foi Ellen White?
Ellen White de família Metodista, quando mocinha talvez possuísse algum problema mental (segundo algumas avaliações médicas AQUI), após uma pedrada no rosto, aos 12/13 anos foi enganada pela mensagem de Miller, ela acreditou nele.
“Com outros membros da família, Ellen assistiu às reuniões adventistas em Portland em 1840 e 1842, aceitando plenamente os pontos de vista apresentados por Guilherme Miller e seus companheiros, e confiantemente aguardou a volta do Salvador em 1843, e depois em 1844.” (História do Adventismo, pp. 57,58; Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, pp. 7, 8).
Depois, com cerca de uns 17 anos, também não se conformou com a decepção, e tal como as várias loucuras proféticas que percebemos hoje em dia, Ellen White fazia parte de um grupo com devaneios, histerismos, de religiosos lunáticos – com movimentos e atitudes físicas estranhas.
“1.Antes de uma visão, tanto a Sra. White quantos os que estavam no aposento sentiam uma profunda impressão da presença de Deus. 2. Quando a visão começava, Ellen White exclamava: “Glória!” ou “Glória ao Senhor!”, repetidas vezes. 3. Ela experimentava uma perda de força física. 4. Subsequentemente, ela muitas vezes manifestava força sobrenatural. 5. Ela não respirava, mas seu batimento cardíaco continuava normal, e a cor em sua face era natural. 6. Ocasionalmente, ela proferia exclamações indicativas da cena que lhe estava sendo apresentada.7. Seus olhos ficavam abertos, não com olhar distante, mas como se estivesse atentamente assistindo algo. 8. Sua posição podia variar. Às vezes ela ficava sentada,às vezes reclinada, às vezes andava em volta do aposento e fazia gestos graciosos enquanto falava sobre os assuntos apresentados. 9. Ela ficava absolutamente inconsciente do que estava ocorrendo ao seu redor. Não via, ouvia, sentia, nem percebia de modo algum o ambiente ou os acontecimentos que a cercavam. 10. O final da visão era indicado por uma profunda inspiração, seguida, em aproximadamente um minuto, por outra, e logo sua respiração natural recomeçava. 11. Imediatamente após a visão, tudo parecia muito escuro para ela. 12. Dentro de pouco tempo ela recuperava sua força e habilidades naturais.”
(http://centrowhite.org.br/perguntas/vida-e-ministerio-de-ellen-g-white/).
As atitudes litúrgicas acima descritas, não eram muito diferentes das imagens que vemos abaixo. Hoje, os Adventistas são críticos ácidos dessas manifestações pentecostais, que no passado, eram práticas histéricas da profetizsa adventista.
Viu Enoque em suas visões, habitantes em outros mundos não caídos, falou de uma “amálgama entre homens e animais”, entre outras coisas. Quando amadureceu reduziu todo esse frenesi profético ‘neopentecostal’, copiava muita coisa que escrevia, embora relatasse que recebia revelações divinas. - A questão de plágio foi publicada no livro A Mentira Branca, pelo ex-teólogo adventista Walter Rea. A tentativa de defesa contra essa acusação pode ser lida em http://centrowhite.org.br/perguntas/perguntas-sobre-ellen-g-white/a-verdade-sobre-the-white-lie-a-mentira-branca/
Mais para o fim da vida, e sua idade mais madura, à medida que seus prolemas psíquicos melhoravam, e à medida que lia as obras teológicas da “filha de Babilônia”, os protestantes, deu uma guinada em muitas coisas.
“Henry Melvill [um clérigo anglicano] era um dos escritores favoritos de Ellen White. Diversas obras dela mostram mútua concordância com Melvill em vários pontos” (Em Busca de Identidade, p. 126).
Comungava a fé com antitrinitarianos, e jamais criticou seus irmãos arianos no período em que esses dominavam a “igreja remanescente”. Será que uma profetisa de Deus seria omissa na principal doutrina da Bíblia? Impossível!!!
“Será que ela mudou de uma visão semi-ariana para uma trinitariana, ou mantinha privadamente uma opinião trinitariana todo tempo? Não é possível apresentar uma resposta taxativa a este respeito.”(A Trindade – Como entender os mistérios da pessoa de Deus na Bíblia e na história do cristianismo, p. 239).
“[...] ela não fez declarações explícitas de cunho antitrinitariano ou semi-ariano antes da década de 1890. Tampouco discordava abertamente dos líderes do movimento. Suas expressões eram vagas o bastante para serem interpretadas de ambas as maneiras.” (Em Busca de Identidade, p. 118).
Morreu em 1915 e virou um mito, uma lenda, e uma crença na oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, revestida de autoridade profética única, como identificação da igreja visível verdadeira. Crença Fundamental 18 diz:
“Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. Eles tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiência.”
Hoje, um sinônimo do nome dela é “espírito de profecia” – violentado de Apocalipse 19.10 que nada diz o que o adventismo quer que ele diga - , e o que gira em torno dessa mulher em forma de crença, tem força Papal. Quem se torna adventista, se torna oficialmente seguidor desse ‘espírito’ interno adventista.
Isso não é cristianismo bíblico e ortodoxo!
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; (I Tm 4.1).
Fonte: http://mcapologetico.blogspot.com.br/
Adoração e idolatria: você sabe qual a diferença?
A Bíblia é clara em afirmar que tudo o que existe, existe para a glória de Deus. Todos os seres viventes existem para a glória de Deus. Todos os seres humanos, até mesmo os ímpios, existem para a glória de Deus. Especialmente o livro dos Salmos é riquíssimo em declarações que apontam para essa verdade.
Sl 150.6 “Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!”;
Sl 103.1,20-22 “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome (…) Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, valorosos em poder, que executais as suas ordens e lhe obedeceis à palavra. Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vós, ministros seus, que fazeis a sua vontade. Bendizei ao SENHOR, vós, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR”;
Sl 66.8 “Bendizei, ó povos, o nosso Deus; fazei ouvir a voz do seu louvor”.
Toda a Criação cumpre o seu propósito de apontar para Aquele que Eterno e Todo Poderoso (cf. Rm 1.20,21).
Porém, somente os redimidos do Senhor, somente aqueles que foram salvos e transformados pelo sacrifício vicário de Cristo compreendem essa verdade e adoram a Deus com um coração voluntário que é capacitado pelo Espírito Santo a reconhecer as grandezas de Deus.
Mas, qual a diferença entre a adoração e a idolatria? Num certo sentido, ambas são a mesma coisa. Elas apontam para o ato de uma pessoa render louvores, prestar um ato de culto. Dizer que a adoração é dirigida a Deus e a idolatria aos ídolos faz sentido, mas, não exclui o fato de que quando uma pessoa idolatra alguma coisa ou outra pessoa, ela está lhe rendendo adoração.
Se recorrermos aos termos usados na Bíblia no texto original também não veremos diferença. Por exemplo: no grego a palavra latreia (de onde vem a nossa palavra latria, de idolatria) quer dizer “culto”. E bem sabemos que existem os que cultuam a Deus e os que cultuam os ídolos.
Por isso, a melhor maneira de distinguirmos adoração de idolatria é através dos efeitos que cada uma tem sobre nós, a saber, você se tornará semelhante (no seu caráter) a quem ou ao quê você adora.
No Sl 115.8 lemos: “Tornem-se semelhantes a eles os que o fazem e quantos neles confiam”. Aqui o salmista está mostrando o que são os ídolos. Eles são “obras das mãos dos homens” (v.4); são totalmente inanimados – eles nem mesmo são mortos, pois, para serem mortos teriam de um dia ser vivos (v.5-7). Daí a conclusão do salmista de que aqueles que os fazem e os adoram ficarão cada vez mais parecidos com eles, isto é, sem vida. Observe alguém que é avarento (a Bíblia diz em Cl 3.5 que a avareza é idolatria). Para essa pessoa tudo se compra com o dinheiro. Tal pessoa comprará relacionamentos e afetos, e, mesmo assim, continuará frio como as notas do papel do dinheiro. Alguém que é glutão ficará tão gordo quanto a comida que tanto ama.
Em Rm 1.18-32 o apóstolo Paulo mostra que a ira de Deus veio como um raio sobre os homens quando estes “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de animais, quadrúpedes e répteis” (v.22,23). E nessa idolatria, cultuando o ser humano, eles se apaixonaram por si mesmos, o que desembocou no homossexualismo.
O mesmo princípio pode ser visto na adoração a Deus, a saber, quanto mais O adoramos, mais teremos o nosso caráter transformado e semelhante ao Dele. Quanto mais o nosso coração se apega a Deus e O adora sinceramente reconhecendo a própria pecaminosidade latente e contemplando a pureza, a beleza e a santidade de Deus, tanto mais seremos transformados de glória em glória. Em 2Co 3.18 lemos: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”. Conformar-nos à imagem de Cristo é o propósito maior de Deus em todas as circunstâncias da nossa vida quer sejam elas agradáveis ou não (cf. Rm 8.28,29).
Quando adoramos a Deus nossos olhos se fixam Nele, Sua perfeição passa a ser o modelo para o nosso caráter e assim, todas as nossas ações serão moldadas conforme o caráter de Deus. Não estou dizendo com isso que Deus nos salva por Seu “bom exemplo” para nós. Ele não nos salva pelo bom exemplo, mas, sim, pelo Seu amor e poder que nos transforma, e, uma vez que essa transformação acontece em nós, Ele nos impulsiona a buscarmos um modelo de vida perfeito, o qual encontramos somente no Deus Triúno. Uma vez que Ele nos salvou também nos capacitou a andarmos conforme a Sua própria santidade, e por isso mesmo nos ordena: “Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.16).
Dessa forma, a adoração é algo que Deus preparou para que dedicássemos a Ele; a idolatria é algo que o homem inventa e o leva cada vez mais para longe de Deus.
Rev. Olivar Alves Pereira
“Pare de sofrer”: A utopia do falso evangelho
Cristo sabia que a proposta do Evangelho é o sofrimento.
Recentemente, passando em frente a uma igreja “dita” evangélica, me deparei com um cartaz bem grande escrito : “PARE DE SOFRER”. Com toda a certeza a ideia era passar uma mensagem que, uma vez frequentando aos cultos e entregando a vida a Deus, toda a sorte de sofrimentos se extinguiriam. Bem, esta é a primeira interpretação que vem à mente de quem lê.
Realmente não existem limites criativos para se enganar as pessoas.
Estas seitas heréticas, cientes da atual carência espiritual, financeira, afetiva, moral, social, etc, se aproveitam e usam de ardis para capturar suas incautas presas.
Em nenhum lugar da Bíblia está escrito que nossa aproximação de Deus colocaria fim aos nossos sofrimentos e dores, muito pelo contrário. Veja alguns poucos exemplos:
Abel foi assassinado simplesmente por ter um coração voltado e entregue a Deus, diferente de seu irmão assassino Caim, cujo coração foi reprovado:
“E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.” Gênesis 4:4,5;8
José foi lançado no calabouço no Egito e lá permaneceu anos, porque escolheu voltar as costas ao pecado e permanecer fiel a Deus:
“E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere.” Gn 39.20
O Sumo Sacerdote Arão foi proibido por Jeová de chorar pela morte de seus próprios filhos, Nadabe e Abiú, que morreram por oferecerem fogo estranho ao Senhor:
“E Moisés disse a Arão, e a seus filhos Eleazar e Itamar: Não descobrireis as vossas cabeças, nem rasgareis vossas vestes, para que não morrais, nem venha grande indignação sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o Senhor acendeu.” Lv 10.6
Jeremias foi proibido por Deus de se casar e constituir família:
“E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não tomarás para ti mulher, nem terás filhos nem filhas neste lugar. Porque assim diz o Senhor, acerca dos filhos e das filhas que nascerem neste lugar, acerca de suas mães, que os tiverem, e de seus pais que os gerarem nesta terra: Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco sobre a face da terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento para as aves do céu e para os animais da terra.” Jr 16:1-4
Sadraque, Mezaque e Abdenego (Ananias, Mizael e Azarias) foram lançados na fornalha ardente por Nabucodonozor, por terem escolhido serem fiéis a Jeová e se negarem adorar a estátua do rei:
“Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?” Dn 3.15
Daniel foi lançado na cova dos leões por manter-se fiel em suas orações e fé a Jeová:
“Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.” Dn 6:16
Jesus foi perseguido, odiado, desprezado pelos próprios irmãos, invejado pelos líderes religiosos, abandonado pelos seus discípulos no momento mais dramático de seu ministério. Foi condenado, esbofeteado, cuspido, recebeu ofensas, sofreu açoites e sorveu o amargo cálice que hoje nos traz a Vida até o fim.
Não encontro nas Sagradas Escrituras o Pai dizendo-lhe “Pare de Sofrer”, quando o Filho lhe pede no sombrio Jardim do Getsemani: “- Afasta de mim este cálice”.
O Cristo sabia que a proposta do Evangelho é o sofrimento.
Estevão, o primeiro mártir sucumbiu à morte sendo apedrejado pelos seus patrícios, porque servia a Deus, “E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava.” At 6.10
O apóstolo Paulo jamais pregou ou ensinou o falso evangelho do “Pare de Sofrer”. Percebemos por seu próprio testemunho ministerial:
“São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.” 2 Co 11:23-27
Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.” 2 Co 11:23-27
Ainda, segundo Paulo, foi-lhe dado, pelo próprio Senhor, um “Espinho na Carne” (um sofrimento crônico não identificado) e por três vezes ele clamou misericórdia de Deus para ser livre deste tormento. Veja a resposta:
“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.
E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” 2 Co 12:7-9 (grifo meu)
E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” 2 Co 12:7-9 (grifo meu)
Sendo assim, não se deixe enganar, aquele que escolheu servir ao Senhor e Seu Santo Evangelho optou pelo caminho estreito, a porta estreita, o choro a dor e o sofrimento.
Entretanto o Senhor Jesus prometeu estar conosco em todo o tempo, nos sustentando, ensinando, guiando, confortando, perdoando e nos amando; e, no final da jornada, nos levar para estar para sempre com Ele na Glória.
Prefiro Sofrer com Cristo, chorar pelo Verdadeiro Evangelho, a amargar a eternidade nas trevas exteriores onde haverá pranto e ranger de dentes. Não se deixe iludir, esta utopia (lugar ou estado ideal, de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos, qualquer descrição imaginativa de uma sociedade ideal, fundamentada em leis justas.) de Evangelho sem dor, sem renúncia não existe.
Jesus disse:
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
A hora é chegada, “COMECE A SOFRER POR CRISTO”.
Que Deus te abençoe.
Fonte: por Armando Taranto Neto/Gospel Prime
Donald Trump é “Ciro moderno”, afirmam líderes evangélicos
Pastor afirma que Deus trará grande transformação aos Estados Unidos
Desde o período eleitoral, diversos pastores apontavam para Donald Trump como um “ungido de Deus” que poderia vencer Hillary Clinton, apelidada de “Jezabel” por vários líderes religiosos.
Enquanto a mídia mundial faz uma forte campanha de oposição, com a divulgação, inclusive, de notícias falsas sobre o novo presidente americano, diferentes pastores e líderes cristãos pedem orações pela vida de Trump.
Durante o Terceiro “Baile de Gala da Posse”, realizado em Washington nesta quinta-feira (19), centenas de lideranças evangélicas ouviram o empresário Lance Wallnau afirmar que Deus usaria o novo presidente como um “Ciro moderno”, que traria uma grande transformação aos Estados Unidos e, consequentemente, ao mundo.
A comparação é com o rei Ciro, da Pérsia, que segundo Isaías 44:28 e 45:1-13, cumpriria o propósito divino de libertar os judeus do cativeiro babilônico e devolver a eles sua capital, Jerusalém.
Wallnau, da empresa de consultoria Lance Learning Group, é um líder evangélico conhecido e um ardente defensor de Trump. Ano passado, em reunião com centenas de pastores chegou a declarar que estavam diante do “presidente profetizado”, quando toda a mídia apontava vitória de Hillary.
Segundo ele, Deus havia lhe revelado que o “o 45º presidente é Isaías 45”. Ele vem dizendo desde então que Deus “interveio na política americana” pelo bem da Igreja e de Israel.
Um argumento parecido com o de Wallnau também foi usado por outros líderes evangélicos e destaque em vários meios de comunicação cristãos, como a revista Charisma.
A filha do evangelista Billy Graham, Anne Graham Lotz, disse ao canal Fox News que Trump seria usado como um “Nabucodonosor moderno”. Segundo ela, embora ele não servisse a Deus, fui influenciado pelo testemunho de homens fiéis como Daniel e por fim, acabou reconhecendo ao Senhor.
Para ela, isso seria verdade no caso de Trump por ele ter um vice sabidamente evangélico e ter escolhido para seu gabinete pelo menos dez pessoas do primeiro escalão que dão testemunho público de sua fé em Jesus.
O irmão mais novo de Ane, Franklin Graham, estará presente na cerimônia de posse fazendo uma oração pelo novo líder de seu país. Ele fez abertamente campanha para o republicano. Em meados de 2016, anunciava em diferentes eventos com objetivos eleitorais que Donald Trump seria como um “Moisés ou um Davi” que, embora com muitos defeitos, lideraram seu povo no propósito de Deus.
Ciro, Nabucodonosor, Davi ou Moisés? O tempo dirá, mas em Israel a promessa de reconhecimento de Jerusalém como capital é vista como esperança de um novo tempo para o país, pressionado pelas Nações Unidas a entrega-las aos palestinos.
No início desta semana ele foi entrevistado por um jornal israelense. Sua resposta foi: “Claro que não esqueci e vocês sabem que eu não sou um homem que deixa de cumprir o que promete”.
Fonte: Gospel Prime
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