Interesses políticos criam mosaicos eleitorais em Inhambupe-BA e em todo País - Se Liga na Informação





Interesses políticos criam mosaicos eleitorais em Inhambupe-BA e em todo País

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     Aqui em Inhambupe aos últimos acontecimento políticos é bastante interessante. O candidato da oposição Benoni Léys por muito tempo foi inimigo Político do Ex-prefeito Leônidas Simões, que também foi inimigo do candidato a vice-prefeito Fortunato Costa (Nena). 
     Quem não se Lembra de Leônidas Simões chamando Benoni Leys de Ladrão? Quem não se lembra de Nena chamando Leônidas de Homem morto no período que ele se ausentou por problemas de saúde? Quantas vezes Benoni dizia que Leônidas era o homem que dava esmola na porta de casa? Quem não se lembra da famosa carta de Benoni em resposta a Leônidas que tinha dito que Benoni construiu a casa com dinheiro de prefeitura? é política no Brasil é a assim agora estão TODOS JUNTOS.
Benoni, Leônidas e Nena
Alianças entre partidos coloca ex-oposicionistas do mesmo lado

BRASÍLIA - As eleições municipais de outubro uniram inimigos históricos, fizeram ex-oposicionistas ferrenhos darem o braço ao PT, e partidos virarem as costas para antigos aliados. Entre os motivos de tão bruscas mudanças de comportamento estão a sobrevivência eleitoral, compensação por apoio recebido em outra cidade e interesse em se aproximar da presidente Dilma. Em alguns lugares, o processo não foi indolor e deixou ressentimentos.

Um caso emblemático é a disputa pela prefeitura de Salvador (BA). O deputado Jutahy Junior (PSDB-BA) havia herdado do pai, o ex-senador Jutahy Magalhães, a oposição ao carlismo e fez isso nos últimos 20 anos. Agora, apoia a candidatura a prefeito de ACM Neto (DEM-BA). A aliança foi fechada em troca do apoio do DEM a José Serra em São Paulo.
— O Neto não podia pagar (eternamente) pelo avô — disse ele.
Em Recife, o improvável também aconteceu: antigos rivais, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o governador Eduardo Campos (PSB) estão no mesmo palanque. O PMDB abriu mão da candidatura do deputado federal Raul Henry para apoiar um nome novo lançado pelo governador, o de seu ex-secretário Geraldo Júlio (PSB).
Campos herdou a rivalidade entre Jarbas e seu avô, o ex-governador Miguel Arraes, morto em 2005. A aproximação de Jarbas com Campos se deu para sustentar a sobrevivência política do peemedebista. Da ala oposicionista do PMDB, o senador estava isolado tanto na política nacional quanto na regional. Essa não foi a única surpresa na capital pernambucana. O PSB rompeu a tradicional aliança que tinha com o PT, em um projeto que pretende lançar Campos à Presidência da República, em 2014 ou 2018. Preterido por seu partido na disputa pela prefeitura, o então deputado federal licenciado Maurício Rands (PT) se desfiliou e abriu mão do mandato.
Em Belo Horizonte, a pedido da presidente Dilma, o PSD abandonou a reeleição de Márcio Lacerda (PSB), apoiado pelo tucano Aécio Neves, e embarcou na candidatura de Patrus Ananias (PT). Aécio ajudara a criar o PSD em Minas e transferira aliados seus para a nova sigla. Se for vitorioso em outubro, o tucano, que já controla o governo do estado, deve dar o troco e asfixiar o PSD do prefeito Gilberto Kassab (SP) em Minas.
A intervenção promovida pela direção nacional do PSD na seção mineira acirrou as divergências entre o presidente do PSD e prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), expoente do novo partido. Braço direito da senadora, o ex-deputado Roberto Brant, que ajudou a elaborar seu programa, se desfiliou.
Em Curitiba, o ex-deputado federal e ex-tucano Gustavo Fruet, agora no PDT, disputa a prefeitura com o apoio do PT. Ele foi sub-relator da CPI dos Correios e um dos principais algozes dos petistas durante o escândalo do mensalão.

Informações: O Globo 
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