OBJETIVO GERAL
Conscientizar os crentes a respeito da necessidade e da possibilidade de termos uma vida santa diante de Deus e da sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Conceituar santidade;
II. Mostrar a necessidade de termos uma vida santa;
III. Apontar para a possibilidade de termos uma vida santa.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Justificação, regeneração e santificação são obras que o Senhor Jesus realiza na vida do pecador que se arrepende. Nesse aspecto, a santificação, o tema desta lição, tem duas perspectivas em sua natureza. A primeira é instantânea, pois no exato momento em que o pecador se arrepende de seus pecados, Cristo Jesus o justifica e regenera, tornando-o santo, isto é, essa pessoa passa a pertencer exclusivamente a Cristo. A segunda perspectiva é progressiva, pois enquanto vivemos neste mundo, o nosso corpo mortal não foi redimido, transformado e glorificado e, por isso, precisamos dia após dia estar diante de Jesus, buscando a Deus e consagrando a nossa vida para o Espírito Santo sobrepujar a natureza má da nossa “carne”. A Palavra de Deus nos mostra que fomos chamados para sermos santos em toda a esfera da vida (1Pe 1.15,16).
LIÇÃO 9 – A NECESSIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
INTRODUÇÃO
A Santificação é a vontade de Deus para O Crente 1 Tss 4.3 , Através de uma vida de santificação e pureza, o crente separa-se das paixões mundanas, uma das recomendações imprescindíveis é a santidade do Crente Lv 11.45, a fim de agradar ao nosso Deus e termos uma vida vitoriosa. A santificação é um processo provido por Deus através do qual o crente torna-se santo. Ela faz a diferença entre os que vão subir aos céus e os que vão ficar na segunda vinda de Jesus.
I. O QUE A SANTIFICAÇÃO?
Definição. A palavra Santificação significa torna “santo”, “separado do mundo”, “consagra”, “aparta-se do pecado”, afim de viver estreito relacionamento com Deus servindo-o com fidelidade e alegria. É a transformação da natureza moral e espiritual do crente que o torna participante da natureza divina, por opor-se ao mal e ao mundo para pertencer exclusiva mente a Deus, e só a Ele servir.
É através da santificação que o crente se aperfeiçoa à semelhança de Deus. Ela só é possível mediante a atuação da poderosa Palavra de Deus e do sangue de Jesus (Jo 17.17; 1 Jo 1.7).
A SANTIFICAÇÃO DO CRENTE
Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”, “consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a fim de termos ampla comunhão com DEUS e servi-lo com alegria .
(1) Além do termo “santificar” (cf. 1Ts 5.23), o padrão bíblico da santificação é expresso em termos tais como “Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37), “irrepreensíveis em santidade” (1Ts 3.13), “aperfeiçoando a santificação” (2Co 7.1), “a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1Tm 1.5), “sinceros e sem escândalo algum” (Fp 1.10), “libertados do pecado” (Rm 6.18), “mortos para o pecado” (Rm 6.2), “para servirem à justiça para santificação” (Rm 6.19), “guardamos os seus mandamentos” (1Jo 3.22) e “vence o mundo” (1Jo 5.4). Tais termos descrevem a operação do ESPÍRITO SANTO mediante a salvação em CRISTO, pela qual Ele nos liberta da escravidão e do poder do pecado (Rm 6.1-14), nos separa das práticas pecaminosas deste mundo atual, renova a nossa natureza segundo a imagem de CRISTO, produz em nós o fruto do ESPÍRITO e nos capacita a viver uma vida santa e vitoriosa de dedicação a DEUS (Jo 17.15-19,23; Rm 6.5, 13, 16, 19; 12.1; Gl 5.16, 22,23; ver 2Co 5.17).
(2) Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de DEUS, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que DEUS lhe deu, morreu com CRISTO e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, JESUS CRISTO. Mediante o ESPÍRITO SANTO, temos a capacidade para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.
(3) A santificação no AT foi a vontade manifesta de DEUS para os israelitas; eles tinham o dever de levar uma vida santificada, separada da maneira de viver dos povos à sua volta (ver Êx 19.6; Lv 11.44; 19.2; 2Cr 29.5). De igual modo a santificação é um requisito para todo crente em CRISTO. As Escrituras declaram que sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
(4) Os filhos de DEUS são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com CRISTO na sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; 1 Co 130), pelo sangue de CRISTO (1Jo 1.7-9), pela Palavra (Jo 17.17) e pelo poder regenerador e santificador do ESPÍRITO SANTO no seu coração (Jr 31.31-34; Rm 8.13; 1Co 6.11; 1Pe 1.2; 2Ts 2.13).
(5) A santificação é uma obra de DEUS, com a cooperação do seu povo (Fp 2.12,13; 2Co 7.1). Para cumprir a vontade de DEUS quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do ESPÍRITO SANTO, ao cessar de praticar o mal (Is 1.16), ao se purificar “de toda imundícia da carne e do espírito” (2Co 7.1; cf. Rm 6.12; Gl 5.16-25) e ao se guardar da corrupção do mundo (Tg 1.27; cf. Rm 6.13,19; 8.13; Ef 4.31; 5.18; Tg 4.8).
(6) A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com CRISTO (ver Jo 15.4), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de DEUS (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados de DEUS (Mt 6.25-34), ame a justiça e odeie a iniqüidade (Hb 1.9), mortifique o pecado (Rm 6), submeta-se à disciplina de DEUS (Hb 12.5-11), continue em obediência e seja cheio do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.14; Ef 5.18).
(7) Segundo o NT, a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco. Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual, o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás e rompe totalmente com o pecado a fim de viver para DEUS (Rm 6.18; 2Co 5.17; Ef 2.4,6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne (Rm 8.1-17), somos progressivamente transformados pelo ESPÍRITO à semelhança de CRISTO (2Co 3.18) crescemos na graça (2Pe 3.18), e devotamos maior amor a DEUS e ao próximo (Mt 22.37-39; 1Jo 4.10-12, 17-21).
(8) A santificação pode significar uma outra experiência específica e decisiva, à parte da salvação inicial. O crente pode receber de DEUS uma clara revelação da sua santidade, bem como a convicção de que DEUS o está chamando para separar-se ainda mais do pecado e do mundo e a andar ainda mais perto dEle (2Co 6.16-18). Com essa certeza, o crente se apresenta a DEUS como sacrifício vivo e santo e recebe da parte do ESPÍRITO SANTO graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santa e agradável a DEUS (Rm 12.1,2; 6.19-22).
II. ASPECTOS DA SANTIFICAÇÃO
No v.15, a expressão “sedes santos” mostra que, com relação aos homens, o termo santos destaca mais o aspecto moral, como se vê na expressão “em toda a vossa maneira de viver”. No v.2 (e igualmente no v.9) o apóstolo refere-se aos crentes como “santificados no Espírito”. Somos santificados pela virtude da obra de Cristo em nosso favor.
A santificação tem um aspecto passado, ocorrido na conversão, quando o indivíduo se 'entrega ao Senhor, quando seus pecados são perdoados e ele é justificado.
Aspecto presente (G1 5.22,23), que vai sendo paulatinamente realizado pela ação e poder do Espírito Santo. Desse modo, ela é gradual porque vai aperfeiçoando o crente em conformidade com o supremo modelo, que é Cristo. Por último, há o aspecto futuro, quando os salvos ficarão livres da presença do pecado e serão semelhantes a Cristo (1 Jo 3.2; Cl 3.4; Rm 8.29).
A SANTITFICÃO É ....
EFETUADO:
Por Deus (Ez 37.28;1 Tss 5.23; Jd 1).
Por Cristo (Hb 2.11;13.12).
Pelo Espírito Santo (Rm 15.16; 1 Co 6.11).
Em Cristo (1Co1.2).
Por Meio do Sacrifício de Cristo (Hb 10.10; 13.12).
Por Meio da Palavra de Deus (Jo 17.17, 19, Ef 5.26).
DEVE LEVAR À
Mortificação do pecado (1Tss 4.3,4).
Santidade (Rm 6.22; Ef 5.7-9).
Oferta dos santos aceita por meio dela (Rm 15.16).
Santos Preparados para obra por meio dela (2Tm 2.21).
Deus quer que todos os Cristão Santifiquem (1Tss 4.3).
OS MINISTROS
Separados para obra de Deus Por meio da Santificação (Jr 1.5).
Deve orar e ensinar a importância da santificação para que o povo desfrute completamente.(1 Tss 5.23; 4.1,3). Ninguém herdará o reino de Deus sem a Santificação (1Co 6.9-11).
III. A SANTIDADE DE DEUS
1. Deus é santo. Na Bíblia, e principalmente no Antigo Testa mento, o sentido fundamental da palavra “santo” é separado. O pensamento laténte na exortação de Pedro, “sede vós também santos”, parece ser; Uma vez que o Deus santo os escolheu para serem povo dele, vocês devem igualmente ser santos, caso queiram gozar de sua plena comunhão. Quando Pedro fala que “é santo aquele que vos chamou” (v.15), usa o termo hagios que, quando se refere a Deus, dá em primeiro lugar a idéia de ser separado e, em segundo, da sua total perfeição moral. A santidade é o atributo mais revelado de Deus nas Escrituras.
2. Características da santidade de Deus. Deus é a essência absoluta da santidade, da bondade e da retidão, sendo Ele o alvo de toda a busca por santidade, pu reza, e justiça. A santidade de Deus é perfeita (1 Sm 2.2) e incomparável (Êx 15.11). É exibida em seu caráter (SI 22.3; Jo 17.11), em seu nome (Is 57.15), em suas obras (SI 145.17) e em seu reino (SI 47.8).
SANTIDADE DE DEUS
É incomparável (Êx 15.11; ISm 2.2).
DEMONSTRADA EM
Seu caráter (Sl 22.3; Jo 17.11).
Seu nome (Is 57.15; Lc 1.49).
Suas palavras (Sl 60.6; Jr 23.9).
Suas obras (Sl 145.17).
Seu reino (Sl 47.8; Mt 13.41; Ap 21.27;
ICo 6.9, 10).
É INVOCADA PARA O CUMPRIMENTO DE
Suas promessas (Sl 89.35).
Seus julgamentos (Am 4.2).
A SANTIFICAÇÃO NAS ESCRITURAS NO ANTIGO TESTAMENTO
A palavra hebraica qadash, frequentemente traduzida por "ser santo", tem a ideia básica de separação do uso comum para a dedicação a Deus e ao seu serviço. E encontrada na Bíblia como verbo ("estar separado", "ser consagrado") e também como adjetivo (heb. qadosh -"sagrado", "santo", "dedicado"' [objeto, lugar, pessoa etc.]), quer se aplique a qualidade ao próprio Deus, quer a lugares, objetos, pessoas ou datas santificadas por Ele (ou para Ele).
São vários os rituais de purificação descritos em Levítico e Números. Podem ser divididos em duas categorias: (1) rituais para coisas que podem ser purificadas e (2) rituais para coisas que não podem ser purificadas. Esses rituais visava santificar , separar Talvez a melhor maneira de se definir santidade seja pelo caráter de Deus. A Bíblia ensina claramente que a característica fundamental de Deus é a santidade. Ele a aplica a si mesmo: "Sereis santos, porque eu sou santo" (Lv 11.44; ver também 1 Pe 1.15,16); as pessoa proclamam o fato: "[Ele] é Deus santo" (Js 24.19; Is 6.3 ;Am 4.2; Ap 4.8).
A SANTIFICAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
Já no Nt Outros termos dos rituais de purificação passaram para o Novo Testamento, formando parte da teologia da santificação. Incluem a "aspersão" (Hb 9.13-28; 10.22; 11.28; 12.24; 1 Pe 1.2), a "lavagem" (Mt 15.2; Jo 13.5-14; At 22.16; 1 Co 6.11; Ap 1.5) e o "batismo" (Rm 6.4; Ef 4.5; Cl 2.12; Hb 6.2; 1 Pe 3.21), bem como os termos mais genéricos para representar a santidade e a pureza.
"Os dois termos gregos cruciais para o estudo da santificação no Novo Testamento são hagiazõ (e seus cognatos) e katharizõ (e seus cognatos). Hagiazõ equivale aproximada- mente à palavra hebraica qadash e quase sempre serve como tradução desta, na Septuaginta. Significa "santificar, separar, purificar, dedicar ou consagrar", bem como "tratar como santo". A palavra grega katharizõ quase sempre traduz a palavra hebraica taher, na Septuaginta. Significa "tornar limpo ou purificar" e é usada nos sentidos cerimonial e moral".
Embora a Torá empregue os dois termos hebraicos com certa exatidão, a diferença entre eles torna-se menos nítida quando empregados no sentido figurado, especialmente nos profetas e nos Salmos. O Novo Testamento usualmente mantém a distinção entre os termos gregos ao falar dos rituais da antiga aliança ou dos fariseus, mas também emprega ambos os termos quando fala da obra de Cristo na nova aliança. Posto que nos interessamos pela purificação espiritual na nova aliança, podemos asseverar que o Novo Testamento emprega hagiazõ e katharizõ de modo intercambiável.
A palavra mais comum é hagios (derivada de hagiazõ). No singular, é traduzida por "santo" e frequentemente usada como adjetivo para descrever Deus, seu Espírito, Jerusalém etc. No plural, é frequentemente usada como substantivo, para descrever o povo de Deus. Neste caso, é geralmente traduzida como "os santos". Esta expressão é muito comum no Novo Testamento (aparece sessenta vezes) e serve com evidência sólida de que os cristãos primitivos entendiam sua própria qualidade distintiva. Deus os tornara santos.
IV. NECESSIDADE DA SANTIFICAÇÃO
1. Como parte da salvação. A salvação começa pelo novo nas cimento espiritual (2 Co 5.17). O grande alvo da salivação final é que compartilhemos da imagem e da própria natureza de Cristo, e isto mediante o processo de santificação, operado pelo Espírito Santo. 2 Tessalonicense 2.13 nos mostra que a santificação é a fase presente da salvação. 0 mesmo princípio doutrinário é visto em 2 Coríntios 7.1. Fica, assim, claro que a santidade é algo inerente à salvação, e não opcional. Hebreus 12.14 ensina-nos que sem a santificação ninguém verá o Senhor.
2. Como pré-requisito para a glória futura. Os trechos de Romanos 8.29 e 2 Coríntios 3.18 ensinam que o Espírito Santo nos transforma segundo a imagem de Cristo (nos santifica), para participarmos de sua natureza e glória. Esse é um processo que começa aqui, com a santificação do crente. À medida que progredimos espiritualmente, deixamos de lado as práticas pecaminosas, e somos libertos dos pecados que nos dominam. 0 alvo da santificação, antes de mais nada, é implantar a própria natureza de Deus em nós. Um dia participaremos da natureza do Pai, porquanto somos filhos de Deus e estamos sendo conduzidos à glória (Hb 2.10).
3. “Não vos conformando” (v. 14). O crente que busca uma vida santa não pode se conformar com as coisas deste mundo, a saber, “as concupiscências que antes havia em vossa ignorância”. Observemos que as concupiscências estão associadas à falta de conhecimento legítimo do que é útil, real e necessário para se ter uma vida que agrade a Deus. Só cai em concupiscência quem perdeu a vi são do Reino de Deus, e fixou seu olhar nas ilusões passageiras desse mundo. Há uma separação entre o nosso passado sem Deus (ha via em vossa ignorância) e a nossa posição de santificados em Cristo.
V. A PRÁTICA DA SANTIFICAÇÃO
1. Esforço humano. O aspecto presente da santificação é aquele em que vivemos hoje e que é gradual. Deus, “que começou a boa obra (em nós), há de completá-la” (Fp 1.6). O cristão, ao mesmo tempo que busca o reino de Deus, deve buscar também a sua justiça (Mt 6.33). A Bíblia diz que “Deus é que efetua em nós tanto o querer quanto o realizar, segundo sua boa vontade” (Fp 2.13), mas ao mesmo tempo também diz: “desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2.12). Portanto, devemos ter interesse em conhecer tudo o que estiver relacionado à nossa salvação.
2. Conhecer a Deus. E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). Este conhecer a Deus refere-se tanto ao conhecimento a respeito de Deus, quanto à comunhão pessoal com Ele. É através das Escrituras que Deus se torna conhecido aos homens. É através da nossa completa entrega e do nosso amor total a Ele que nós o conhecemos (Jo 14.21,23). Conhecer a Deus é algo progressivo, que continuará na eternidade. Observemos, pois, o que diz o profeta Oséias: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” (Os 6.3).
CONCLUSÃO
A santificação Deus a realiza em nossa vida, em todas as áreas do nosso ser (1 Ts 5.23). Deus ordenou aos israelitas: "Santificai-vos". O Novo Testamento retomou o tema, ampliando-o de um modo que o torna especialmente relevante ao mundo sensual de hoje: "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação em honra, não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus... o Senhor é vingador de todas estas coisas... Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo" (1 Ts 4.3-8).
Todo crente compromissado com o Senhor deseja viver em santidade. A santificação é um processo, longo, é realizada paulatinamente por meio do Espírito Santo naqueles que a buscam com um coração sincero e puro.
Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco
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Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO
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Aula ministrada pelo professor Dr. João Pereira
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