O procurador Carlos Fernando Lima, um dos porta-vozes da força-tarefa da Lava-Jato, acusou nesta quinta-feira, em postagem nas redes sociais, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de tentar anular as provas de crime de corrupção produzidas pela operação para promover impunidade. Ao final do julgamento pelo STF da extensão dos poderes de integrantes de tribunais superiores na hora de rever as cláusulas de um acordo de delação premiada, em uma nova postagem, o procurador afirmou que “prevaleceu o bom senso”.
Lima disse que a decisão favorável se deu “apesar do voto contrário de Gilmar Mendes e Marco Aurélio (Mello)”. “Os dois morreram abraçadinhos”, escreveu o procurador.
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