A acidez do seu discurso também chega a outros ritmos baianos: “As músicas de pagode e axé têm um objetivo, que o nada. Nós não temos um objetivo: o que queremos mudar, alcançar? Não existe, cada um atira para um lado, então basicamente é um ritmo”.
Edson Gomes também falou sobre o uso da sua música em protestos e greves trabalhistas. “Eu me sinto homenageado, é claro. Prestigiado, até. Mas também explorado, né? Porque eles usam minhas músicas nos protestos e greves, mas nas festividades deles, não me contratam”, alfinetou. (Bocão News)
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