Todo Cristão, estudante da Bíblia, professor da Bíblia, estudioso da Bíblia, e pregador se aproxima das Escrituras a partir de seus pressupostos hermenêuticos. Estes podem ser corretos ou incorretos, misturados com uma determinada quantidade de erro, desenvolvidos por meio de estudo pessoal, herdados através da tradição religiosa, recebidos através da instrução religiosa formal ou informal, uma educação no seminário ou adquiridos através da leitura de uma determinada “Bíblia de Estudo”. Todos os crentes têm a mesma Bíblia, mas muitas vezes têm diferentes abordagens para a sua interpretação. Toda a verdade, mesmo a verdade de Deus, é necessariamente interpretada de acordo com os pressupostos de alguém. Este artigo discute dois dos enfoques hermenêuticos gerais e as principais questões envolvidas. Houve, desde o início do século XX e do advento do ensino Dispensacionalista, duas abordagens gerais, e diferentes entre si, para a interpretação bíblica dentro do Cristianismo Reformado e Evangélico e entre os Batistas: Teologia Pactual e Dispensacionalismo.
A Teologia Pactual tem sido a abordagem bíblica histórico-teológica tanto de teólogos Reformados e Batistas desde o século XVI.
C. H. Spurgeon (1834-1892): A doutrina do pacto está na raiz de toda a verdadeira teologia. Já foi dito que aquele que entende bem a distinção entre o pacto das obras e o pacto da graça é um mestre em Divindade. Estou convencido de que a maioria dos erros que os homens cometem sobre as doutrinas da Escritura são baseados em erros fundamentais no que diz respeito aos pactos da lei e da graça.
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