Olá,
Chicão! É um prazer tê-lo conosco. Você está morando em Parnaíba há um
ano. Como tem sido essa experiência para você?
Chicão: Olá! O
prazer é todo meu. Morar em Parnaíba tem sido incrível. A cidade é cheia de
vida e cultura, e eu tenho me envolvido bastante com a música local.
E como você se relaciona com Francisco Emanuel e a família Mão Santa?
Você também tem interagido com outros artistas da música Piauiense, como Teófilo Lima e a banda Cabesativa. Como essas colaborações têm influenciado seu trabalho?
Chicão: Essas interações são muito valiosas. Teófilo, além de
músico, é apresentador de um programa de TV local, e tivemos uma longa
entrevista na praia da Pedra do Sal. Recentemente, compus uma música para a
banda Cabesativa, e isso trouxe uma nova dimensão ao meu trabalho.
Você mencionou que descobriu uma forma experimental de trabalhar com inteligência artificial em suas criações. Pode nos explicar um pouco mais sobre isso?
Chicão:
Sim! Durante as gravações dos Jingles, comecei a explorar o uso da inteligência
artificial e programas de estúdio. O resultado foi surpreendente. Criei
"Reggando com Chico Bento", que mistura rimas sonoras ao suingue do
reggae. Sinto que, aos 76 anos, estou sendo vanguardista nesse tipo de trabalho.
E por que você escolheu o nome Chico Bento para esse projeto?
Que história linda, Chicão! Para finalizar, o que você espera para o futuro da sua carreira musical?
Chicão: Espero
continuar explorando novas sonoridades e colaborando com outros artistas. A
música é uma forma de expressão poderosa, e quero seguir contribuindo para a
cultura de Parnaíba e além.
Muito
obrigado pela sua participação, Chicão! Foi um prazer conhecê-lo melhor e ouvir
sobre suas experiências.
Chicão: Eu que
agradeço! Foi um prazer compartilhar minha história.
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