O PT declarou à Justiça Eleitoral já ter gasto R$ 11,2 milhões com a campanha de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo. O valor é seis vezes maior que o informado por José Serra (PSDB), em torno de R$ 1,6 milhão.
A primeira parcial das prestações de contas deve ser entregue até segunda-feira. As siglas ainda não precisam discriminar os doadores.
Os petistas dizem ter desembolsado R$ 2 milhões com o marqueteiro João Santana. Isso ainda não inclui a propaganda de TV, item mais pesado do orçamento.
O PT declarou ter arrecadado R$ 2,3 milhões, e o PSDB, cerca de R$ 2 milhões. Apesar da diferença entre receita e despesa, os petistas afirmam que todos os gastos serão cobertos em breve.
O candidato a prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) abraça o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) durante discurso em cima de carro de som no bairro Itaim Paulista (zona leste), na terça-feira 31 de julho
A campanha de Celso Russomanno (PRB) não informou seus números. Segundo um aliado, ele tem dificuldades para arrecadar por duas razões: dúvidas sobre o fôlego da candidatura e a citação de seu nome numa escuta do caso Cachoeira. O candidato diz não ter vínculo com o caso.
O PMDB declarou não ter recebido doações privadas para a campanha de Gabriel Chalita. Registrou apenas a entrada de R$ 400 mil do Diretório Nacional. Desse valor, só foram gastos R$ 197 mil.
ERUNDINA
Está prevista para hoje a primeira aparição de Haddad com sua ex-vice Luiza Erundina (PSB) desde que ela o abandonou em protesto contra a aliança com o PP de Paulo Maluf.
Os dois devem se encontrar em ato do vereador Carlos Neder (PT).
Fonte: Folha
.jpeg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário