
NA CRUZ JESUS VENCEU!
Cristo morreu por nossos pecados; foi nosso substituto (Is 53.6; 1 Pe 2.24), quitando uma dívida que jamais poderíamos pagar”.[1] O evangelho de Lucas dá amplo destaque à morte de Jesus na cruz do Calvário.
“E, levantando-se toda a multidão deles, o levaram a Pilatos. E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei. E Pilatos perguntou-lhe, dizendo: Tu és o Rei dos judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes. E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes e ã multidão: Não acho culpa alguma neste homem. Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galileia até aqui. Então, Pilatos, ouvindo falar da Galileia, perguntou se aquele homem era galileu. E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também, naqueles dias, estava em Jerusalém. E Herodes, quando viu a Jesus, alegrou-se muito, porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas; e esperava que lhe veria fazer algum sinal. E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia. E estavam os principais dos sacerdotes e os escribas acusando-o com grande veemência. E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o, e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos. E, no mesmo dia, Pilatos e Herodes, entre si, se fizeram amigos; pois, dantes, andavam em inimizade um com o outro. E, convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo, disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem. Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. E era-lhe necessário soltar-lhes um detento por ocasião da festa. Mas toda a multidão clamou à uma, dizendo: Fora daqui com este e solta-nos Barrabás. Barrabás fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade e de um homicídio. Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica- o! Crucifica-o! Então, ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos e os dos principais dos sacerdotes redobravam. Então, Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles. E, quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus. E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos e o lamentavam. Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos. Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram! Então, começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos! Porque, se ao madeiro verde fazem isso, que se fará ao seco? E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com ele serem mortos.
E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda. E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. E também os soldados escarneciam dele, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre, e dizendo: Se tu és o Rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. E também, por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS. E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo. E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” (Lucas 23.1-46).
A Cena da Cruz
É possível, portanto, contemplarmos a cena da cruz quando Jesus foi crucificado em Lucas 23.1-46. Alguns fatos ficam em evidência.
1. Na cruz Jesus cumpriu profecias (Is 53.1-12; Gn 3.15; 2.7,8).
A cruz de Cristo fazia parte do plano de Deus para a redenção do homem. Ao morrer na cruz, Jesus cumpriu as profecias bíblicas (Gn 3.14,15). Sua morte não foi acidental, mas providencial. Foi profética. O expositor bíblico Giuseppe Barbaglio observa que “se passarmos à ‘paixão’ de Lucas, notaremos imediatamente que, não diferentemente de Mateus, veremos que ele atribui a Jesus o topos teológico da ‘necessidade’ do cumprimento das profecias: ‘Isto que está escrito deve (dei) ser cumprido em mim’, cita Is 53.12: Será contado entre os ímpios” (Lc 22.37). Subindo o Gólgota, o condenado fala às mulheres que o seguem com as palavras de Os 10.8: “Então começarão a dizer aos montes: ‘Cai sobre nós’, e às colinas: ‘Cobri-nos’” (Lc 23.30). O grito do moribundo é uma oração de abandono confiante ao Pai que retoma SI 31.6: “Nas tuas mãos coloco meu espírito de vida” (Lc 23.46).[2]
Como bem observou Barbaglio, nenhuma profecia bíblica retrata tão bem a cruz de nosso Senhor como aquela que encontramos no livro do profeta Isaías:
1. Na cruz Jesus cumpriu profecias (Is 53.1-12; Gn 3.15; 2.7,8).
A cruz de Cristo fazia parte do plano de Deus para a redenção do homem. Ao morrer na cruz, Jesus cumpriu as profecias bíblicas (Gn 3.14,15). Sua morte não foi acidental, mas providencial. Foi profética. O expositor bíblico Giuseppe Barbaglio observa que “se passarmos à ‘paixão’ de Lucas, notaremos imediatamente que, não diferentemente de Mateus, veremos que ele atribui a Jesus o topos teológico da ‘necessidade’ do cumprimento das profecias: ‘Isto que está escrito deve (dei) ser cumprido em mim’, cita Is 53.12: Será contado entre os ímpios” (Lc 22.37). Subindo o Gólgota, o condenado fala às mulheres que o seguem com as palavras de Os 10.8: “Então começarão a dizer aos montes: ‘Cai sobre nós’, e às colinas: ‘Cobri-nos’” (Lc 23.30). O grito do moribundo é uma oração de abandono confiante ao Pai que retoma SI 31.6: “Nas tuas mãos coloco meu espírito de vida” (Lc 23.46).[2]
Como bem observou Barbaglio, nenhuma profecia bíblica retrata tão bem a cruz de nosso Senhor como aquela que encontramos no livro do profeta Isaías:
“Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes e pela transgressão do meu povo foi ele atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão. O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (Is 53.1-12).

a. O pecado tira a racionalidade - O profeta afirma que até mesmo o boi conhece o seu dono, mas o homem no pecado não (Is 1.3). O pecado tira a racionalidade quando faz o homem desconhecer a voz do seu próprio Criador. Um jumento demonstra ser mais racional do que alguém que vive no pecado! O pecado promove a irracionalidade. O pecado está por trás do sequestrador que não se importa com a dor das famílias; está por trás do político desonesto que desvia recursos públicos para seu próprio benefício e não vê na sua ação maldade alguma. O pecado está por trás de religiosos que brigam por lideranças de igrejas sem se preocuparem se estas vão ou não sofrer.
b. O pecado produz retrocesso — o profeta diz que os israelitas haviam deixado o Senhor e voltado para trás! (Is 1.4). Uma das consequências do pecado é que ele produz retrocesso! Faz voltar para trás. Muitas pessoas deveriam estar muito à frente nas suas vidas, mas não estão devido ao pecado. O pecado as arrasta para trás. Quem vive na prática desmancha o que fez e recomeça tudo de novo até o processo se repetir novamente. Quem não quiser viver no atraso deve abandonar o pecado.
c. O pecado é contagioso - O pecado também é contagioso (Is 1.6). O profeta diz que: “Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres, não espremidas, nem ligadas, nem nenhuma delas amolecida com óleo” (Is 1.5,6). Ele tem uma capacidade muito grande de se alastrar com rapidez. De repente tudo está tomado e contaminado!
d. O pecado atrai maldição - a terra estava assolada, as cidades abrasadas pelo fogo e toda região estava devorada por estranhos (Is 1.7-9). E isso o que o pecado produz — maldição. Nada dá certo, nada prospera! Tudo parece atravancado. Não se trata de maldição hereditária nem tampouco de maldição de famílias, mas da maldição do pecado. Resolvido o problema do pecado a maldição perde a sua razão de existir. Quem é adepto da doutrina das maldições, quer seja hereditária ou de famílias, está tratando apenas com os efeitos e não com as causas. Para se resolver o problema das maldições existentes é necessário tratar com o problema do pecado.
e. O pecado produz formalismo religioso — O profeta pergunta: “De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes” (Is 1.10- 14). O pecado faz o homem perder o verdadeiro alvo da adoração e se perder em vários formalismos religiosos. A forma se torna mais importante do que a função! Preceitos e normas se tornam mais importantes do que princípios.
f O pecado quebra a comunhão com Deus — “Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue” (Is 1.15). Essa é, sem dúvida, a pior consequência do pecado — a quebra da comunhão com Deus. O pecado faz com que nossos clamores, orações e súplicas não sejam ouvidas. Antes de orar precisamos tratar imediatamente com o pecado.
3. Na cruz Jesus venceu Satanás.
Paulo escreve: “E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo” (Cl 2.15). A cruz de Cristo significou o fim do domínio do Diabo. A cruz não destruiu o Diabo no sentido de que ele não mais existisse. A cruz não o aniquilou, mas o destronou! Algumas pessoas se tornam presunçosas porque acham que o Diabo já foi destruído e não causa mais perigo algum. Alegam isso citando a Bíblia: “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo” (Hb 2.14). Convém dizer que a palavra grega katargeotraduzida como aniquilar em Hebreus 2.14, significa: tornar inoperante, fazer como se não mais existisse, anular.[3] Não deve, portanto, ser entendida com o sentido de “destruir” ou “aniquilar”.
O Diabo foi de fato destruído, no sentido de ser aniquilado? A resposta é não, pois, o Diabo continua existindo e tentando (1 Co 7.5, 1 Ts 3.5; 1 Pe 5.8). O que Deus fez em Cristo Jesus foi destronar, anular o poder do Diabo em relação ao cristão, isto é, tirar o domínio que ele tinha sobre nós. O Domínio de Satanás em relação ao crente foi katargeo, isto é, anulado. O Diabo não está mais no “trono” (foi destronado) de nossas vidas. Sabendo que o Diabo foi despojado, mas não aniquilado, o cristão não deve, portanto, dar-lhe lugar (Ef 4.27).
4. Na cruz Jesus destronou a nossa natureza adâmica
O Diabo foi de fato destruído, no sentido de ser aniquilado? A resposta é não, pois, o Diabo continua existindo e tentando (1 Co 7.5, 1 Ts 3.5; 1 Pe 5.8). O que Deus fez em Cristo Jesus foi destronar, anular o poder do Diabo em relação ao cristão, isto é, tirar o domínio que ele tinha sobre nós. O Domínio de Satanás em relação ao crente foi katargeo, isto é, anulado. O Diabo não está mais no “trono” (foi destronado) de nossas vidas. Sabendo que o Diabo foi despojado, mas não aniquilado, o cristão não deve, portanto, dar-lhe lugar (Ef 4.27).
4. Na cruz Jesus destronou a nossa natureza adâmica
Na cruz, Jesus tratou com a nossa natureza pecaminosa. O pecado não possui mais domínio sobre nós (Rm 6.6; Ef 4.17; G15.24; Cl 3.5). Todavia isso não significa que nós não vamos mais ter problema com a carne. As mesmas explicações exegéticas dadas sobre o “aniquilamento” ou “destruição” do Diabo são também aplicadas à “destruição” da carne ou velho homem no texto de Romanos 6.6. Nessa passagem a versão Almeida Revista e Atualizada (ARA), diz: “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído”. Paulo em Rm 6.6 ao se referir à crucificação do velho homem, usa o verbo grego katargeo (destruir) no tempo aoristo. O que o apóstolo quis dizer com isso não é que o pecado já foi “destruído” ou “aniquilado” e que, portanto, o crente não terá mais problema com ele. A natureza pecaminosa continua ainda fazendo parte da vida do cristão. O Senhor destronou a natureza pecaminosa (Rm 6.6), mas esse destronar não significa que nós não venhamos a ter problemas com a velha natureza, não, pois o que o Senhor fez foi retirar o seu poder e o domínio que ela exercia sobre nós. O verbo grego katargeo (destruir) no tempo aoristo significa que a ação já foi completada de uma vez por todas. Em outras palavras, Paulo está afirmando que do ponto de vista de Deus a questão em relação a antiga natureza já foi resolvida — Ele a crucificou juntamente com Cristo.
A cruz nos tirou de Adão e nos pôs em Cristo. Isso faz toda a diferença. Em Adão éramos condenados (Rm 5.16-21); desobedientes (Rm 5.19); dominados pelo pecado (Rm 5.21). Todavia em Cristo nós somos justificados (Rm 5.16); obedientes (Rm 5.19); dominados pela graça (Rm 5.20); dominado pela vida (Rm 5.21). Em Cristo, portanto, nós fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos (Ef 1.4); abençoados com toa sorte de bênçãos espirituais (Ef 1.3-13); fomos feitos herança (Ef 1.11); selados com o Espírito Santo (Ef 1.13).
5. Na cruz Jesus nos deu filiação divina.
A cruz nos tirou de Adão e nos pôs em Cristo. Isso faz toda a diferença. Em Adão éramos condenados (Rm 5.16-21); desobedientes (Rm 5.19); dominados pelo pecado (Rm 5.21). Todavia em Cristo nós somos justificados (Rm 5.16); obedientes (Rm 5.19); dominados pela graça (Rm 5.20); dominado pela vida (Rm 5.21). Em Cristo, portanto, nós fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos (Ef 1.4); abençoados com toa sorte de bênçãos espirituais (Ef 1.3-13); fomos feitos herança (Ef 1.11); selados com o Espírito Santo (Ef 1.13).
5. Na cruz Jesus nos deu filiação divina.
“De fato somos filhos de Deus” (Jo 1.12; 1 Co 1.18-31). A cruz nos fez filhos de Deus; Filhos da luz (Ef 5.8); Filhos do Reino (Mt 13.38); Filhos de Abraão (G1 3.7); Filhos da restauração (Lc 20.36); Filhos da liberdade (G1 4.31); Filhos da promessa (G1 4.28); Filhos da obediência (1 Pe 1.16).
Graças a Deus pela cruz de nosso Senhor Jesus Cristo. Ela é a nossa vitória.

“Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” 1 Pedro 2:24
"MAS GRAÇAS A DEUS QUE NOS DÁ A VITÓRIA POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO" 1 Co 15.57
"MAS GRAÇAS A DEUS QUE NOS DÁ A VITÓRIA POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO" 1 Co 15.57
NOTAS
1 WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo — Novo Testamento 1. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel.
2 BARBAGLIO, Giuseppe. Jesus, Hebreu da Galileia: pesquisa histórica. São Paulo: Edições Paulinas.
3 BAUER, William. A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature. USA: The Umversity Chicago Press.
Fonte: O Evangelho de Jesus o Homem Perfeito - José Gonçalves
2 BARBAGLIO, Giuseppe. Jesus, Hebreu da Galileia: pesquisa histórica. São Paulo: Edições Paulinas.
3 BAUER, William. A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature. USA: The Umversity Chicago Press.
Fonte: O Evangelho de Jesus o Homem Perfeito - José Gonçalves
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