A ideologia de
“gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A
“liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais
abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo
a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher
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A origem da
ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de
classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A
origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels
escreveu:
Em um velho
manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as
palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a
propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe
que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre
homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe
coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino.
A ideologia de
gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo
que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado
biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros,
segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo.
Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à
maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres
possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido
estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer
que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às
mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam
com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da
sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a
sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por
exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.
Nem todos
compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de
gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e
a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de
“homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a
extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a
ser dominada por regimes totalitários.
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