TEXTO DO DIA
“Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34).
SÍNTESE
Desde sempre a humanidade tem pautado sua existência pela ansiedade e preocupação com o amanhã, porém, os filhos do Reino são ensinados a confiar no Senhor.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
AVALIAR onde se encontra o "coração" e mostrar-se disponível à necessária mudança e conversão de rumos;
VERIFICAR a forma de ver o mundo e o quanto é preciso reformulá-la;
AUTOAVALIAR com o intuito de decidir pelo Senhor e também fugir da ansiedade.
INTERAÇÃO
A ansiedade vai muito além de um sentimento ou estado psíquico, pois hoje já se sabe que ela é fonte de doenças não apenas emocionais, mas também físicas, sendo ela mesma, quando persistente e em um nível drástico, uma patologia conhecida como “transtorno de ansiedade”. A organização social favorece o desenvolvimento desse mal-estar físico e psíquico, levando as pessoas a manterem-se permanentemente ansiosas. O resultado desastroso dessa estratégia é que a sociedade termina pensando que tal estado de correria é “normal”. Técnicas comerciais levam a população a consumir, sem necessidade, tendo que por isso aumentar sua jornada de trabalho. Assim, forma-se uma “bola de neve”, pois as pessoas querem se sentir atuais, isto é, “na moda”, para serem aceitas e incluídas, endividando-se além de suas condições, tendo então que trabalhar mais do que o recomendável. Como resultado, muitos adoecem. Outras, ansiosas por causa da “ditadura da beleza” e do corpo perfeito, adotam “dietas desproporcionais” ou a ingestão de anabolizantes, recorrendo a artifícios para “ficar em forma”. Por outro lado, a ansiedade também é uma fonte de obesidade. As pessoas comem mais do que precisam para saciar de alguma forma sua ansiedade. O fato é que a ansiedade predispõe o ser humano à fácil dominação. Pesquisadores dizem que não é recomendável ir ao mercado quando se está com fome, pois a pessoa acaba comprando mais do precisa. Enfim, sob todos os aspectos, a ansiedade é nociva.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Uma distinção importante a se fazer é entre ansiedade e estresse. Segundo o psicólogo industrial, Frederick Sale, em sua obra Você & Deus no Trabalho (CPAD), a "dinâmica psicológica do estresse está bem entendida", pois o "processo tem início com um abalo emocional" fazendo com que você perceba "algo que lhe causa medo, pesar, culpa, ira, excitação, etc. (Experiências positivas intensas também podem ser estressantes.) Uma vez que o agente estressante é registrado pelo córtex cerebral (que é uma parte do cérebro), a sequência se desenvolve do seguinte modo:
• Outras partes do cérebro são despertadas;
• O hormônio pituitário desperta o restante do seu corpo;
• A atividade autônoma do sistema nervoso é aumentada;
• Sua taxa de metabolismo sofre um aumento;
• Seu consumo de oxigênio aumenta;
• Sua pressão sanguínea aumenta;
• Suas taxas de batimentos cardíacos e de respiração aumentam;
• Maior quantidade de sangue é bombeada aos seus músculos;
• A adrenalina é bombeada para sua corrente sanguínea;
• Seu fígado aumenta a secreção de colesterol;
• Sua atividade renal é aumentada;
• O teor de açúcar no seu sangue aumenta;
• Seus músculos se tornam tensos;
• As palmas de suas mãos começam a suar”.
O autor finaliza dizendo que fomos feitos “para funcionar deste modo”, e que o “estresse é, de fato, um mecanismo de sobrevivência” que nos “capacita a lidar com circunstâncias ameaçadoras que causem rupturas”. Se rapidamente reagirmos e, se tivermos sucesso para eliminar a fonte de estresse, “todos os sistemas do organismo voltarão à sua condição normal mais rápida e completamente” (pp.143-44). Portanto, se mantivermos a ansiedade, certamente viveremos permanentemente estressados, aumentando o risco de doenças e até mesmo o óbito.
ANÁLISE DO TEXTO BÍBLICO Mateus 6.19-34.
Tesouros Terrenos e Tesouros Celestiais (6.19-21).
Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Tetamento
O ensino sobre fazer justiça terminou, e Jesus começa uma seção de ditados de sabedoria. O primeiro relaciona-se com um tópico favorito levantado por Mateus. A palavra “tesouro” (thesauros) ocorre neste Evangelho nove das dezessete vezes em que aparece no Novo Testamento. Pode se referir às riquezas materiais (e.g., Mt 2.11; 13.44), mas na maioria dos casos indica riquezas espirituais ou celestiais (e.g., Mt 12.35; 13-52; 19-21). O paralelismo da passagem indica um fundo semítico e exprime bem a antiguidade da declaração. Jesus contrasta tesouros terrenos, que inevitavelmente se decompõem, com a incoiTuptibilidade das riquezas celestiais. A expressão no versículo 19 traduzida literalmente é, “entesoureis tesouros” , o que intensifica o valor do tesouro. Os ladrões “minam” (i.e., “escavam”, diotyssó) as casas terrenas daqueles dias para procurar moedas que eram comumente colocadas nas paredes ou sob o chão.
As coisas que entesouramos mostram as coisas que verdadeiramente estimamos. O “coração” diz respeito a emoções, vontade e intelecto (veja comentários sobre Mt 5.8).
Olhos Bons e Olhos Maus (6.22,23) . Esta é uma das declarações mais enigmáticas de Jesus, pois como é que trevas podem ser luz? A palavra “bons” ihaplous) pode se referir a ver bem e sem impedimento, o oposto de visão dupla. Também é usado para conotar generosidade (e.g., Rm 12.8, “liberalidade”; 2 Co 8.2; 9-11, “beneficência”; 2 Co 9.13, “liberalidade”; Tg 1.5, “liberalmente”). “Olhos maus” indica cobiça, ganância ou mesquinhez (cf. “mau” em Mt 20.15). Aparecendo logo após à declaração sobre tesouros, Jesus está explicando que a pessoa pode colocar tesouros no céu sendo generosa (veja comentários sobre Mt 6.1-4). As trevas sendo mal-entendidas por luz denota pressuposições equivocadas e julgamentos valiosos. “Quão grandes serão tais trevas” mostra quão perigosa é a situação. Lembro as palavras de Satanás na obra de Milton: “Mal,sejas tu o meu bem!” Se a pessoa persiste em chamar o mal de bem ou o bem de mal, não há esperança de recuperação.
Dois Senhores: Deus e o Dinheiro (6.24). Ninguém pode ser escravo (douleuo) de dois senhores. Só um será amado, e somente a um o escravo estará inclinado a dedicar atenção, especialmente quando os dois são Deus e o dinheiro. Mamom (“dinheiro”) conota um sentido negativo, embora também alude a coisas materiais em sentido neutro. Certamente o amor do dinheiro e sua isca exaustiva é
o que Mateus tem em mente. Mais uma vez, as palavras de Milton em Paraíso Perdido (Livro 1) nos esclarece. Quando ele descreve os anjos caídos no inferno que formavam seu capital, ele personifica o vício:
Mamom os seduziu,
Mamom, o espírito menos sublime que caiu
Do céu, pois até no céu seus olhares e pensamentos
Estavam sempre curvados para baixo, admirando mais
As riquezas do pavimento do céu, o ouro pisado,
Do que algo divino ou santo já desfrutado
Em visão beatífica. [...]
A referência a “amar” e “odiar” é hiperbólica no sentido de que Deus deve ser amado mais (e.g., Gn 29.30,33). Este é o caso, visto que as questões de dinheiro que se seguem não são inerentemente más (Mt 6.25-34). Não é para o discípulo odiar o mundo material, mas evitar o materialismo e amar a Deus acima de todas as coisas.
Cuidado e Preocupações (6.25- 34). “Por isso” (v. 25) identifica que a passagem precedente é a razão para esta. Considerando que temos um Senhor bom e atencioso no céu, os discípulos podem ser generosos aos outros porque sabem que Ele tomará conta daqueles que o servirem. O verbo traduzido por “andeis cuidadosos” (merimnao) ocorre sete vezes neste Evangelho. “Não se preocupe” é a mensagem de grande consolo de Jesus para o verdadeiro crente. O imperativo presente negativo indica que não devemos continuamos preocupando. O verbo também tem a conotação de esforçar-se ativamente; Lucas o usa no seu relato sobre a ocupada Marta, que se preocupava por muitas coisas, mas perdia a mais importante (Lc 10.41). Note o uso do verbo “andeis [...] inquietos” para descrever esta ação, no versículo 32.
Jesus dirige a atenção da audiência para pássaros comuns e relativamente insignificantes (v. 26), que mesmo não se preocupando com provisões, como as pessoas se preocupam, Deus os sustenta. Considerando que Deus estima os seres humanos mais que os pássaros, é certo que Ele proverá a subsistência dos discípulos. A descrição de Deus como “vosso Pai celestial” torna a garantia mais intensa: Aqueles que gozam da relação com Deus como filhos têm a preocupação e atenção paterna. Jesus não está racionalizando a preguiça ou a irresponsabilidade (veja Mt 25.14-30); antes, Ele está atacando um tipo de preocupação que surge da falta de fé e que é exibida num estilo de vida obcecado por provisões.
Este sintoma de “pequena fé” (v. 30) revela uma doença espiritual que presume e age como se Deus não se importasse ou fosse incapaz de dar sustento. Expressa, com efeito, presunção ateísta, pois a pessoa se comporta como se Deus não estivesse presente e atento. A palavra grega psycheiy. 25, “vida”) diz respeito à alma, mas também se refere à vida em geral, se bem que a palavra é colocada em paralelo com “o corpo”.
A RC traduz o termo grego helikia (v. 27, “vida”, NV7) por “estatura”, mas provavelmente alude a envelhecer ou ao período de vida, já que um côvado de altura (vinte centímetros) seria significativo, mas uma hora adicionada ao tempo de vida não seria, e Jesus está indicando que preocupação excessiva não produz benefícios importantes. Assim como a ciência médica têm mostrado desde então, preocupação indevida e estresse reduzem de fato a extensão da vida.
Nos versículos 28 a 31, Jesus apresenta outra razão para a pessoa não se preocupar. Os lírios não trabalham, e Deus os veste esplendorosamente. A expressão: “Salomão, em toda a sua glória” também foi mencionada nos escritos rabínicos. As maravilhas das riquezas salomônicas deixavam israelitas e pagãos boquiabertos (1 Rs 9-26—10.29); contudo, suas roupas eram “trapos” em comparação aos lírios vestidos por Deus.
Jesus ainda contrasta as flores e relvas de vida curta, mas bem vestidas, usadas como combustível, com os discípulos mais valorizados. O Antigo Testamento expressava o caráter temporário destas plantas em relação à brevidade da vida (e.g., SI 37.2; 90.5,6; 102.11; 103.15; Is 40.6-8). Jesus promete que o Pai fará “muito mais” por seus filhos. Ele chama os discípulos que se preocupam de “vós, homens de pequena fé” (oligopistoi, lit., “os de pequena fé”). Esta palavra ocorre cinco vezes em Mateus (seis vezes no Novo Testamento inteiro); Jesus a usa para repreender e corrigir os discípulos. Pouca fé revela ignorância, é ineficaz e cria grande perigo (veja Mt 8.26; 14.31; 16.8; 17.20). Neste ponto, fé é essencialmente confiança.
Nos versículos 31 e 32, Jesus proíbe que torçamos as mãos de preocupação, imaginando como sobreviveremos. Com a estimativa de tal preocupação, Jesus repreende a audiência judaica, “porque todas essas coisas os gentios procuram” (v. 32). A implicação é deixar de agir como pagãos. O tempo presente do verbo “procurar” descreve um estilo de vida. “Vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas” identifica que a ação pagã é incredulidade para com Deus. A relação íntima com o bom Pai celestial deixa seus filhos certos de que Ele sabe cada uma das necessidades deles e está muito propenso a atuar seu amor provendo-lhes a subsistência.
Nos versículos 33 e 34, a palavra “primeiro” , colocada no início da sentença grega para dar ênfase, mostra que o assunto não é se a pessoa deve trabalhar, mas qual deve ser sua prioridade. As preocupações do Reino de vem vir em primeiro lugar na mente dos discípulos. A força do imperativo presente “buscai” indica que se trata de
preocupação e atividade constantes do discípulo. Da mesma maneira que os pagãos consomem todo o tempo buscando segurança financeira, os discípulos promovem constantemente o Reino acima de tudo; a causa do Reino é a nossa paixão. Quando esta prioridade é estabelecida, segue-se a provisão do Reino.
A meta do Reino é a “justiça” (veja comentários sobre Mt 5.6). Jesus a redefine radicalmente dizendo que é mais que justiça legalista. A justiça de Deus leva em conta o perdão e a absolvição. Oferece misericórdia quando não é merecida, até aos maiores ofensores. O mundo acha escandaloso tal marca de justiça. Este estilo de vida de buscar a justiça do Reino edifica- se sobre a bem-aventurança apresentada porjesus no princípio do sermão: “Bem- aventurados os que continuamente têm fome e sede de justiça” (Mt 5.6, tradução minha); Ele prometeu que eles seriam “saciados”. Vemos que esta abundância também inclui provisão física.
O discípulo recebe o mandamento de não se preocupar com o amanhã. Estabelecer o Reino só pode ser feito hoje; amanhã não é prometido. É no presente, não no passado ou no futuro, que entramos em contato com a eternidade. Cada dia tem dificuldades ou coisas ruins (kakia, v. 34) o bastante para nos manter ocupados. Isto não quer dizer que o discípulo não deva fazer planos; até Jesus fazia planos e se orientava para uma meta e destino em Jerusalém.
O Novo Comentário Bíblico - Novo Testamento - Mateus 6.19-34.
6.19.20 — Não ajunteis [...] ajuntai pode ser parafraseado assim: “Não dê prioridade a isso, mas dê prioridade àquilo”. Essa passagem não quer dizer que é pecado ter certos bens ou provisões, como seguro, plano de saúde ou poupança.
Afinal de contas, o homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos (Pv 13.22; 2 Co 12.14).
Para vós outros (a r a ) deixa bem claro que o desejo de receber galardão no Reino não é pecado. O problema está em querer recebê-lo totalmente aqui e agora. Não podemos levar nada material conosco, mas podemos investir agora para colher bens imperecíveis no futuro.
6.20.21 — A atenção dos cristãos deve estar voltada para os tesouros no céu. A palavra tesouros implica o acréscimo ou acúmulo de bens. Ambos os tesouros estão condicionados ao lugar em que se encontram (na terra, ou no céu). O conceito de ajuntar tesouros no céu não é sinal de algo que merecemos, mas a recompensa pelas obras da fé, como nos mostram vários outros ensinamentos de Jesus. A concentração de nossos esforços é que
revelará onde nosso coração está.
6.22,23 — Observe as palavras de Paulo em Gálatas 3.1: Quem vos fascinou (iludiu) [...] perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado? O conceito aqui está baseado na antiga concepção de que os olhos são as janelas pelas quais a luz entra no corpo.
6.24 — Mamom se refere às riquezas, ao dinheiro ou bens materiais. Ninguém pode servir a dois senhores. Mamom nos encoraja a juntar bens materiais para desfrutarmos deles agora. Mas Jesus nos aconselha a investir em nosso futuro com uma entrega total a Ele.
6.25,26 — Depois de mostrar-nos o perigo de viver em função de juntar bens materiais, Jesus agora trata de uma tendência igualmente perigosa:
a preocupação! Não andeis cuidadosos (gr. merimnao) quer dizer não fiquem ansiosos. A ansiedade é uma preocupação exagerada e prejudicial com nossas necessidades imediatas. E diferente de ter cuidado, precaução e fé. Portanto,até mesmo os pobres não precisam preocupar-se com o que vão comer, beber ou vestir.
Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Essa pergunta indica que o equilíbrio mental e interior deve vir do espírito do homem, e não da provisão material.
Colocar o coração nos bens materiais e preocupar-se com a falta deles é viver sempre inseguro e privar a si mesmo de receber as bênçãos espirituais de Deus.
6.27 — Estatura aqui, provavelmente, alude ao tempo de duração da vida ou idade. Côvado, aqui, alude a um período de tempo, não uma distância.
6.28-30 — Homens de pequena fé. Estes são os que creem em Cristo, mas vivem ansiosos pelas coisas materiais (Mt 8.26; 16.8).
6.31,32 — Gentios aqui se refere não judeus — aqueles que não conhecem a Deus (3 Jo 7). O povo judeu, devido à revelação dada a eles por Deus, pensava de uma maneira muito diferente dos gentios.
6.33,34 — Buscai[...] o seu reino e a sua justiça significa desejar que a justiça de Deus reine nessa terra (Mt 6.9,10).
Comentário Devocional da Bíblia - Mt 6.25- 34
“Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida” (Mt 6.25- 34). Jesus jamais sugeriu que é errado preocupar-se com as necessidades básicas. Ele simplesmente disse que isso é desnecessário. O pagão é dominado pela ansiedade, porque ele enfrenta um amanhã incerto. O cristão, que tem um relacionamento pessoal com Deus como seu Pai, confia naquele que não somente conhece, como também controla o amanhã. Quando compreendermos o quanto Deus realmente nos ama, não mais nos sentiremos pressionados para “correr atrás” das necessidades da vida. Isso nos liberta para estabelecer as prioridades corretas, e buscar “primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça”.
Subsídio Devocional
"Lidando com o Estresse
1. Use seus recursos espirituais. Pergunte-se: 'Estou orando e estudando a Palavra? Minha vida devocional está indo bem?' Sua vida espiritual e disciplinas são seus recursos espirituais.
2. Anote num papel as situações estressantes de sua vida. Não deixe nada de fora. Podem ser conflitos pessoais, obrigações e outros assuntos que o estejam afligindo. Ore por cada item da lista e lance suas ansiedades sobre Jesus.
3. Reexamine suas prioridades. As prioridades em nossas vidas devem ser (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com a esposa e filhos e (3) nosso ministério.
4. Faça mudanças. Quando examinamos todas as nossas responsabilidades e exigências de tempo, freqüentemente vemos a necessidade de fazer algumas mudanças. Algumas responsabilidades podem ser delegadas a outras pessoas competentes. Outras podem ser adiadas ou mesmo canceladas. Se você está dominado pela abundância de ocupações de sua agenda, analise que compromissos podem ser mudados. Foi o que Jetro comentou a seu genro Moisés: Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer' (Êx 18.18)".
(GOODALL, W. I. Dominando o estresse e evitando o esgotamento. In CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999, pp. 173-4.)
Subsídio Devocional
"Lidando com o Estresse
1. Use seus recursos espirituais. Pergunte-se: 'Estou orando e estudando a Palavra? Minha vida devocional está indo bem?' Sua vida espiritual e disciplinas são seus recursos espirituais.
2. Anote num papel as situações estressantes de sua vida. Não deixe nada de fora. Podem ser conflitos pessoais, obrigações e outros assuntos que o estejam afligindo. Ore por cada item da lista e lance suas ansiedades sobre Jesus.
3. Reexamine suas prioridades. As prioridades em nossas vidas devem ser (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com a esposa e filhos e (3) nosso ministério.
4. Faça mudanças. Quando examinamos todas as nossas responsabilidades e exigências de tempo, freqüentemente vemos a necessidade de fazer algumas mudanças. Algumas responsabilidades podem ser delegadas a outras pessoas competentes. Outras podem ser adiadas ou mesmo canceladas. Se você está dominado pela abundância de ocupações de sua agenda, analise que compromissos podem ser mudados. Foi o que Jetro comentou a seu genro Moisés: Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer' (Êx 18.18)".
(GOODALL, W. I. Dominando o estresse e evitando o esgotamento. In CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999, pp. 173-4.)
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