Com os sintomas, ele foi submetido a uma tomografia de abdômen que evidenciou presença de aderência obstruindo o intestino delgado, indicando a necessidade de cirurgia. A cirurgia ainda está sendo realizada e é chefiada pelo médico Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo.
Segundo cirurgiões ouvidos pelo Estado, a aderência pode ocorrer quando tecidos fibrosos gerados pelo processo de cicatrização se ligam, levando à obstrução do canal do intestino. O quadro é comum após cirurgias abdominais como a de Bolsonaro. Pessoas que estiveram com Bolsonaro nesta tarde afirmaram ao Estado que ele aparentava estar extremamente debilitado.
O filho do presidenciável, Flavio Bolsonaro disse ao Estado que não tinha mais detalhes sobre o procedimento. Ele também não respondeu se viria a São Paulo - ele está no Rio de Janeiro.
No boletim que havia sido divulgado pela manhã, os médicos informaram a suspensão da alimentação oral por causa do surgimento da distensão abdominal. Esse inchaço no abdômen teria rompido três pontos.
O presidenciável foi operado na última quinta-feira (6) na Santa Casa de Juiz de Fora (MG), após ter sido atingido por uma facada durante ato de campanha na cidade /COLABOROU JULIANA BRAGA.
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