ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: A LÂMPADA ARDERÁ CONTINUAMENTE - Se Liga na Informação





ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL: A LÂMPADA ARDERÁ CONTINUAMENTE

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A
 teologia que subjaz tipologicamente, no candelabro de ouro do Tabernáculo Santo, tem por objetivo realçar o Senhor Jesus como a única luz deste mundo. Fora de Cristo, só há trevas; densas e pesadas trevas. Por isso, numa de suas declarações essenciais, afirmou o Filho de Deus: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12). Semelhante luz só pode ser encontrada nas Escrituras Sagradas. Da luz do primeiro dia, no Gênesis, à luz da Jerusalém Celeste, no Apocalipse, não há luz como a luz que desce do Pai das luzes (Gn 1.3; Ap 22.5; Tg 1.17).
     Toda essa pleníssima luz é representada, no Tabernáculo, pelo candelabro de ouro que ficava à esquerda de quem entrava no lugar santo. Ali, em frente à mesa dos pães da apresentação, e olhando para o altar de incenso, logo à frente, o candeeiro, incandescendo o azeite batido, iluminava a Casa de Deus naquelas vigílias escuras e silentes do Sinai.
    Que figura perfeita de Cristo. Quando de sua apresentação a Israel, foi Ele de imediato reconhecido, por João, o Teólogo, como a luz verdadeira (Jo 1.9). Uma luz tão intensa que veio a cegar os judeus daquela época formalmente religiosa, mas essencialmente vazia; teologia cega. Mas, para alguns pescadores rudes, de alma ainda sensível, a luz evangélica não foi inútil. Espargindo-se pelos termos de Zebulom e pelas regiões de Naftali, a luz da casa de Davi iluminou a Pedro, brilhou sobre André e, gentilmente, aclarou a trilha dos filhos de Zebedeu, João e Tiago.
Antes de nos determos no fabrico do candelabro e na tipologia que ele guarda, maravilhemo-nos com a luz divina.

I.              A LUZ DIVINA, ÚNICA E IMPRESCINDÍVEL

Antes de conceituarmos a luz divina, buscaremos definir a luz em si mesma. Não será uma tarefa fácil. Apesar de a vermos do primeiro ao último arrebol, ainda não sabemos como defini-la adequadamente. Se o conceito é difícil, como será possível a descrição? Os físicos mais abalizados veem-se ainda perplexos ante as maravilhas de um fenômeno que, embora comum, ainda se revela incomum nos tratados e compêndios.

1.    A definição da luz. Se formos a um dicionário da língua portuguesa, leremos uma definição que não irá além destas palavras: iluminação que, tendo como fonte o Sol, ilumina a Terra e os demais corpos da Galáxia. Mais adiante, nesse mesmo léxico, deparar-nos-emos com este complemento conceitual: claridade que parte de alguma fonte luminosa, e ilumina áreas escuras.
     As fontes de luz variam em tamanho, potência e cor. Vai do Sol, poetizado como o astro-rei, à lamparina que brilha fracamente na casa do humilde campônio. Mas, quer o primeiro, quer a segunda, ambos simbolizam o Evangelho de Cristo. Nalgumas ocasiões, a mensagem da cruz resplende como no dia de Pentecostes, em Jerusalém. Noutras, tremeluz num folhetozinho já sujo e de letras escondidas; lamparina quase apagada. Seja como for, a Palavra de Deus jamais deixa de refulgir nas trevas. Quanto à cor, apesar das lentes e vidros que se antepõem às suas fontes, a luz será sempre clara e bela.
     Vejamos, agora, como a física vê a luz. Aos olhos dessa ciência, a luz não passa de uma onda eletromagnética; sua extensão compreende ondas que, em intervalos regulares, possibilitam a sua visibilidade. Ela pode ser descrita também como a radiação eletromagnética, que se situa entre as radiações infravermelha e ultravioleta. Eis aqui as três grandezas básicas da luz: intensidade, frequência e polaridade.
      Já que definimos razoavelmente a luz, de acordo com a nomenclatura da física, olhemo-la, doravante, a partir do prisma profético e apostólico. Nesse sentido, a luz vai sempre além da luz.

2.    A luz no Antigo Testamento. Nos prolegômenos teológicos, aprendi que a Bíblia, conquanto não seja um livro científico, não contradiz a verdadeira ciência. Até hoje não descobri a mínima contradição entre a Palavra de Deus e os fatos comprovadamente científicos. Quanto à teoria da evolução, levemos em conta que este palavrório todo jamais saiu do campo das hipóteses desprezíveis.
    Sem mais tardança, entremos a examinar a visão hebraica da luz. No terceiro versículo de Gênesis, lemos: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gn 1.3). Logo após o aparecimento da luz, a que convencionamos chamar de cósmica, manifesta-se o Criador acerca de sua obra: “E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.” (Gn 1.4).
    A luz já existia, mas ainda não tinha nome. Como alcunhá-la no início da criação? Mas Deus, que jamais teve dificuldades para encontrar palavras, vocábulos e termos, apresentou uma nomenclatura que, embora diversa nas línguas humanas, jamais deixou de ser eufônica e poética em todos os idiomas. Narra o autor sagrado o ornato da linguística divina: “Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1.5).
     Recorramos ao léxico hebraico, para uma definição mais precisa do vocábulo “luz” no idioma do Antigo Testamento. A palavra ‘owr, na língua hebraica, traduzida em nossas bíblias como luz, traz uma gama considerável de significados: luz do dia, luz sideral, aurora, brilho, resplendor. A luz era empregada também como sinônimo de instrução, de prosperidade e da própria verdade. Por essa razão, Jeová era visto, pelos santos profetas, como a Luz de Israel.
     Na devoção dos salmos, o rosto de Jeová é descrito como a luz imprescindível; sem ela, a vida é impossível. Num momento de perplexidade, roga Davi ao Senhor: “Há muitos que dizem: Quem nos dará a conhecer o bem? SENHOR, levanta sobre nós a luz do teu rosto” (Sl 4.6, ARA). Por isso, o sumo sacerdote despedia a congregação de Israel com uma bênção que, entre as menções às bondades divinas, havia uma referência à luz do rosto de Jeová: “O SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre ti levante o rosto e te dê a paz” (Nm 6.24-26, ARA).
     Nas palavras dessa belíssima liturgia, o rosto de Jeová é descrito como o Sol em sua máxima resplandecência; uma luz além da luz. E, rebrilhando dessa forma sobre o peregrino, reunia este força e graça para superar o insuperável. Sem o rosto divino a resplender em nossa alma, jazemos em trevas. Mas, raiando em nosso coração, as mesmas trevas fazem-se luz.
     A luz de Jeová é necessária ao indivíduo; às nações, insubstituível. Por esse motivo, o salmista, considerando a experiência de Israel, louva ao Senhor: “Bem-aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo, que anda, ó SENHOR, na luz da tua presença” (Sl 89.15, ARA).
     Se os israelitas tinham como luz a Jeová, não deveriam retê-la; era a sua obrigação profética e sacerdotal apregoar a Palavra de Deus a todos os gentios; missão primordial. No espírito desse reclamo, Isaías exorta, falando pelo Senhor, o remanescente fiel: “Eu, o SENHOR, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (Is 42.6, ARA).
      Nessa profecia, há uma dupla referência. No plano inicial, a palavra é dirigida a Israel. Já no seguinte, a profecia refere-se ao messiado de Jesus Cristo, que haveria de nascer 700 anos depois. Luz por luz, o Filho de Deus levantar-se-ia para iluminar os filhos de Abraão e os descendentes de Noé, que se haviam espalhados a partir da torre de Babel. O Evangelho de Cristo, qual benfazejo sol, espargiria sua luz, indistintamente, sobre as famílias
semitas, jafetitas e camitas.

3.    A luz em o Novo Testamento. No primeiro capítulo do Evangelho de João, somos agraciados com um gênesis admiravelmente interpretado à luz de Jesus Cristo. Já em suas palavras iniciais, é-nos facultado ver, ali, em plena criação e junto ao Criador, o Verbo a criar os Céus, a Terra, o reino vegetal, o império animal e, primordialmente, o ser humano. Sem o Filho, nada do que existe, existiria. Ele é ação executiva do Pai.
     No gênesis joanino, encontramos a luz já no quarto versículo: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.4, ARA). Na frase seguinte, o Evangelista descreve o ministério da luz: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela” (Jo 1.5, ARA). Nesse princípio, a luz não precisa de ajuda para separar-se das trevas. Vencendo penumbras e escuridões, ela resplandece em trevas espirituais, morais, emocionais e éticas. Até mesmo nas trevas teológicas, resplandece ela; nada a pode conter; irresistível.
       Agora, numa pausa linguística, examinemos a palavra “luz”, de acordo com o idioma que serviu de plataforma ao Novo Testamento.
      Segundo a mitologia grega, a luz origina-se de Phosphorus, uma divindade menor responsável pela claridade do Cosmos. Filho de Eos, a deusa da aurora, o Phosphorus era reverenciado como a Estrela da Alva. Desse substantivo, originou-se o vocábulo phos, traduzido em português como “luz”.
      Despido já das roupagens mitológicas, o termo phos seria largamente usado pelos autores do Novo Testamento. Encontramo-lo nos evangelhos, nas epístolas e na revelação final. Examinemos, com mais atenção, essa palavra tão significativa e tão bela. Além de sua primitiva significação, ela é usada para representar a claridade de um candeeiro, o clarão de uma tocha, o brilho de uma estrela e o resplendor do Sol.
     Metaforicamente, representa Deus, a verdade, o conhecimento, a pureza e a razão. Todavia, a maior imagem que a luz pode evocar é a do Filho de Deus que, na rude cruz, deu-se em resgate por nossas almas. Ele é a luz profetizada por Isaías, que começaria a alumiar o mundo a partir da Galileia dos gentios:

Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios. O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. (Is 9.1,2, ARA)

      Com base nessa passagem, já nos é possível definir uma teologia da luz. Em seguida, estudaremos as implicações do candelabro do Tabernáculo Santo na soteriologia do Testamento Novo.

4.    A teologia da luz. A teologia da luz nada mais é do que a doutrina que ensina ser Deus o pai das luzes; alumiar é a sua função. Ele não se limita a espargir luz sobre as trevas espirituais; deleita-se também em esclarecer as simples e elementares dúvidas intelectuais. Se estamos emocionalmente obscurecidos, aclara-nos Ele os sentimentos; ilumina-nos os recônditos do coração e faz-nos a alma brilhar. Para simbolizar a luz por excelência — Jesus em Deus —, ordenou Moisés o fabrico da mais bela mobília do Tabernáculo, que, hoje, serve de símbolo ao Estado de Israel.



 II. O CANDELABRO DE OURO

Didaticamente, o Senhor ordenou o fabrico do candeladro, a fim de conscientizar os filhos de Israel de sua missão profética, sacerdotal e real no mundo. Era plano de Deus que, por intermédio dos israelitas, todos os povos viessem a ser abençoados com a luz do Messias.

1.    O fabrico do candelabro. Segundo a determinação divina, os artífices fizeram um candelabro de ouro puro e batido (Êx 25.31). A mobília foi de tal forma trabalhada, que formava uma só peça com o seu pedestal, hastes, cálices, maçanetas e flores. Em seu feitio Bezaleel e Aoliabe precisaram de um talento de ouro; de 35 a 40 quilos (Êx 25.39).
     Toda a peça era rigorosamente simétrica e harmônica (Êx 25.31-36). Doutra forma, a sua luz jamais viria a brilhar com a intensidade e a perfeição que Deus requer de cada um de seus filhos (Mt 5.16).

2. A luz do candelabro. O azeite para as lâmpadas foi trazido voluntária e generosamente pela congregação de Israel (Êx 25.6). Tendo em vista o significado do candelabro para o culto sagrado, o azeite teria de ser puro e batido; o moído era de qualidade inferior. Sem essas qualidades, o Tabernáculo do Senhor ficaria na penumbra ou até mesmo em trevas. Que simbologia extraímos daqui? Jesus demanda de cada um de nós uma luz de comprovada excelência (Mt 6.23). Nós somos a luz do mundo.

2.    O seu lugar no tabernáculo. Para quem entrava no lugar santo, o candelabro de ouro encontrava-se no lado esquerdo ou na parte sul do Tabernáculo (Êx 26.35). Nessa posição, o candelabro, plenamente aceso, proporcionava uma visão única e emblemática da glória de Deus. Se por um lado, lembrava o próprio Cristo, por outro, fazia uma clara referência à Jerusalém Celeste (Ap 1.12,13; 21.18,21).
     Mas para que esse brilho perdurasse, era imperioso que Arão e seus filhos cuidassem diariamente do candelabro (Êx 30.7,8). À luz do dia, limpavam-no, provendo-o de azeite. E, quando a noite chegava, ele já estava pronto a reluzir novamente. Assim devemos nós agir em relação ao mundo. Só viremos a reluzir se nos dermos à leitura da Bíblia Sagrada, à oração, ao jejum, à comunhão dos santos e ao serviço cristão.
      Ora, se o candelabro já era uma perfeição em si, o que dizer do Senhor Jesus Cristo? Logicamente, a luz do antítipo era infinitamente mais intensa do que a do tipo; proposição básica.

II.            JESUS, A LUZ PERFEITA
 O candelabro simbolizava Jesus, a sua Igreja e cada um de nós. Nesse móvel, há uma teologia, cuja profundidade não pode ser mensurada; é cristológica, eclesiológica e antropologicamente sublime. Ela mostra que, assim como Cristo é a luz do mundo, assim também deve a Igreja, coletivamente, e o homem de Deus, individualmente, resplandecer como astros num século tenebroso e caótico.

1.    Jesus a luz do mundo. No Apocalipse, o Senhor Jesus anda livremente entre os candelabros (Ap 1.12,13). Na descrição do Evangelista, somente a luz do Cordeiro é capaz de levar os castiçais a refulgir. Ele é a luz do mundo por excelência (Jo 8.12). Portanto, só podemos brilhar se estivermos em perfeita comunhão com o Filho de Deus.
    Como está o nosso testemunho cristão? Quando eu trabalhava na Imprensa Metodista, na cidade paulista de São Bernardo do Campo, todas as sextasfeiras nos reuníamos para cultuar o Senhor. Ali, naquela humilde capela, tínhamos oportunidade de aprender belíssimos hinos. Num destes cânticos, composto mui provavelmente no século XVIII, havia uma indagação que mexia profundamente comigo. No estribilho, indagava o poeta: “Pode o mundo ver Cristo em ti?”.
     Que Jesus é a luz do mundo, todos os crentes o sabem. No entanto, o mundo só poderá vê-la se ela for refletida plenamente em nós. Que não falte o brilho celeste no meu pensar, agir e reagir. Resplandecendo-a em seu cotidiano, os antigos alcançaram bom testemunho.

2.    A Igreja é a luz do mundo. Aos seus discípulos, o Senhor Jesus foi claro e decisivo: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14). Enquanto estava no mundo, Ele era de fato a luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao Céu, a missão de alumiar este século passou a ser nossa. E, agora, somos exortados a reluzir não somente como um candelabro, mas como verdadeiros astros (Fp 2.15). Quanto mais anunciarmos o Evangelho e ensinarmos a justiça divina, mais glorificaremos a Deus com a luz de nossa confissão e de nosso bom testemunho (Dn 12.3).
      Se a Igreja já não brilha, o que fazer? É hora de emprestarmos as palavras de Habacuque, e humildemente rogar ao Pai; “Aviva, Senhor, a tua obra”. Se brilharmos apenas por nossas riquezas, seremos os mais pobres e miseráveis dos homens. Se reluzirmos somente em virtude de nossa ascensão social, jamais seremos conhecidos diante de Deus. E se viermos a resplandecer tão somente por causa de nossa força política, jamais subsistiremos neste século mau e maligno; quão fracos seremos. Voltemos a brilhar como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.

3.    O crente como luz do mundo. Individualmente, o Senhor Jesus exorta a cada crente a agir como luz do mundo (Lc 11.35). A luz da confissão de Estêvão brilhou de tal forma, que os seus algozes viram o seu rosto como se fosse a feição de um anjo (At 6.15). Apesar de apedrejado, o seu testemunho ainda hoje reluz, legando-nos um exemplo de pureza, fé e coragem. Ele foi um reluzente candelabro nas trevas espirituais daqueles dias. A essa altura, a pergunta é inevitável, como manter o fulgor e o brilho de nossa luz? No tópico, a seguir, apresentaremos uma receita simples e bastante comezinha; entretanto, infalível. Seguindo-a fielmente, jamais nos faltará azeite nas lamparinas.

III.           MANTENDO A LUZ BRILHANDO CONTINUAMENTE
Para que a nossa luz continue a brilhar, três coisas são imprescindíveis: a união com Cristo, a comunhão fraternal e o testemunho diário.

1.    A união com Cristo. Para reluzirmos como luz do mundo, nossa união com Cristo é imprescindível. O candelabro visto por Zacarias ardia de forma ininterrupta, pois estava ligado a um vaso de azeite, e este, por sua vez, achava-se conectado a duas oliveiras (Zc 4.1-3). Dessa forma, havia um fluxo contínuo de azeite àquele candelabro que, naquela hora tão difícil para o povo de Deus, brilhava continuamente.
     Jesus é a oliveira, na qual fomos enxertados (Rm 11.17-24). Unidos a Ele, jamais nos faltará o precioso azeite, para vivermos uma vida plena e vitoriosa (1 Jo 2.20).

2.    Nossa comunhão fraternal. O candelabro, embora se destacasse por seus ricos e variados detalhes, formava uma única peça (Êx 25.31). O mesmo podemos dizer da Igreja de Cristo. Embora formada por membros de várias procedências e origens, constituí um único corpo (1 Co 12.13). Agora, todos somos um em Cristo (Rm 12.5). E, por esse motivo, temos de preservar o vínculo do amor fraternal (Ef 4.3; Cl 3.14). Se nos amarmos como Cristo nos recomenda, seremos conhecidos como seus discípulos (Jo 13.34).
     A Igreja, como o candelabro de Cristo, deve ser reconhecida por sua unidade, por seu amor e por sua comunhão no Espírito Santo (2 Co 13.13). Não há luz tão intensa como a unidade e a cooperação cristã.

3.    Nosso testemunho diário. Nosso testemunho cotidiano não deixa de ser uma expressão profética; protesta contra o pecado. Lembremo-nos de que o candelabro era adornado por figuras de amendoeiras, nas quais brotava a luz gloriosa (Êx 25.33). Esta foi a árvore que marcou o chamamento do profeta Jeremias (Jr 1.11,12). Na tipologia profética, ela é a árvore despertador, por ser a primeira a florescer na primavera.
     Quando o mundo vê o bom testemunho de um cristão, o nome do Pai Celeste é glorificado (Mt 5.16). Nosso testemunho diário está intimamente relacionado à luz. Se for realmente bom, nosso candelabro cumpre fielmente a sua missão. Eis por que devemos ser um padrão de boas obras (Tt 2.7).

CONCLUSÃO
 Na visão inicial de Patmos, o Senhor Jesus é visto como a andar entre os sete castiçais de ouro; a súmula da Igreja. Não nos é dado saber qual deles mais resplandecia ou qual dentre eles apagava-se. De qualquer forma, ali estava o Filho de Deus a conferir a luz deste, o brilho daquele e, mais adiante, o fulgor daquele outro. Se no quarto faltasse alguma resplandecência, Ele o saberia. Caso, no quinto, a chama estivesse a oscilar, assopraria Ele o seu Espírito Santo. Se, no sexto candelabro, já faltava o precioso azeite, o Cordeiro tudo supriria. Quanto ao sétimo, que continuasse a reluzir como o Crucificado luzira na hora extrema do Calvário.
       Que o Senhor Jesus jamais se ausente de nossa vida. Sua luz, em cada um de nós, é um farol neste mundo tenebroso. Amém! Maranata. Ora vem, Senhor Jesus.

ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO


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Levítico 24. 1-9
O leitor sabe que, entre outros elementos do Tabernáculo, estava o Candelabro com sete hastes, três de cada lado e uma no centro. Esta peça ficava no lugar SANTO, a um lado., e, ao outro, a mesa dos "pães das faces" ou proposição, e, no centro, o altar do incenso. O capítulo 24 dá-nos instruções sobre estas duas primeiras peças, embora antes já Moisés houvesse recebido ordens sobre tudo isto. As coisas de DEUS devem ser bem feitas, ainda que, para tanto, seja preciso repetir a ordem várias vezes. Além das injunções sobre estas duas peças do Tabernáculo, temos outras ordenações importantes que surgiram, em parte, das condições locais do povo. Faremos o estudo por partes.


1. A Lâmpada de Jeová

O ouro de que era feito o candelabro era puro ou, diríamos, de 24 quilates, mas aqui encontramos a ordem de que o candelabro devia ser purificado, pelo que alguns rabis entenderam que o ouro, mesmo puro, devia ser purificado toda vez que as cinzas fossem removidas. Sobre esta peça podemos acrescentar algumas considerações, além das que foram dadas no livro de Êxodo.

1) Sete hastes - O número sete representa, na Bíblia, o número da perfeição; portanto, as sete luzes do candelabro significariam, entre outras coisas, a perfeição da vida espiritual e moral do homem ou do povo que anda na presença de DEUS. O Apocalipse fala-nos dos sete espíritos que estão diante do trono de DEUS (Apoc. 1:4), bem como das sete igrejas, quando sabemos que havia muitas outras. A idéia de perfeição ou idéia completa é clara através deste número por toda parte da Bíblia. As hastes não eram partes separadas da peça, mas com ela unidas, formando, em verdade, uma peça só. A unidade da nação iluminada por DEUS e Seu ESPIRITO parece ser aqui indicada. A lâmpada não tinha por fim alumiar a DEUS, porque Ele não precisa de luz física - Ele já é luz - mas alumiar o povo simbolicamente e simbolizar sua unidade. Não há trevas para os que andam na presença de DEUS, como não há ;divisões e desarmonias para os que vivem em paz com DEUS. Todas as lutas, todas as perturbações e toda a treva moral e espiritual provêm da rebelião contra DEUS. Ora, o povo vivia na presença de DEUS mediante a obediência, e o candelabro era uma figura material do fato maior e mais significativo de que de cima vinha a luz para o caminho do mesmo povo. Mais tarde, o salmista exclamava: "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho" (Sal. 119:105). Para ensinar um povo de mentalidade afeita a coisas materiais, nada melhor que este candelabro.


2) O azeite - Em Êxodo 25:31-40, DEUS deu ordem sobre a peça, mas não falou sobre a qualidade do azeite. Este devia ser de oliveira e purificado, de modo que não contivesse qualquer impureza. O processo de purificação do azeite no lagar é interessante e sua pureza depende do operador. O azeite para o candelabro tinha de ser espremido no gral e purificado, segundo a norma especial, até que não contivesse quaisquer elementos impuros. O azeite é tanto mais puro, quanto mais vezes é lavado com água fervendo, e ainda depois precisa de ficar por algum tempo na caldeira, para que assente toda a impureza. Pois bem, DEUS exigia que o óleo para a lâmpada fosse perfeito. Tudo que damos ou empregamos para DEUS deve ser puro. O tempo, as solenidades, a comida, as ofertas, tudo deve ser puro para poder ser aceito. Segundo o profeta Zacarias, o azeite representa a graça do ESPIRITO SANTO, que alumia a vida e lhe dá o poder de aceitação. O azeite era também usado para as consagrações (Êx. 30:22), mas este continha outros elementos que o usado para alumiar não continha.

3) Luz contínua - Em Números 8, lemos do acendimento das luzes e parece; que nada se nos diz da duração das mesmas luzes, mas, certamente, se a lâmpada tinha por fim ensinar alguma lição ao povo. e não alumiar a DEUS, as lâmpadas deviam arder continuamente. Cada manhã deviam ser aparadas as pontas dos morrões pelo sacerdote, ainda que Êxodo 30:8 pareça indicar que as lâmpadas eram apagadas pela manhã, no ato da limpeza, e de novo acesas à tarde, mas, possivelmente, o acender das lâmpadas à tarde, em Êxodo, se refira ao preparo para a noite, como seja, pôr azeite, espevitar os morrões etc., visto que, em Êxodo 27:21, DEUS ordena que as lâmpadas sejam conservadas em ordem desde a manhã até a tarde e, no mesmo capítulo, verso 20, que a lâmpada deve arder continuamente. Toda esta linguagem pode resumir-se em que de manhã os morrões seriam aparados com o espevitador próprio, sendo posto azeite, e, à tarde, à hora do incenso, novo azeite, para que as lâmpadas pudessem arder até de manhã. Compare-se, pois, Êxodo 2í:20, 2i, Números 8:1 e Lev. 24:3. A presença de DEUS não sofre intermitências, a não ser que o homem mesmo ou o povo o abandone, e, se a lâmpada, como cremos, significava a presença, em graça, da Divindade, nada mais natural que a luz não se apagasse jamais. Temos muitos outros ensinos na Bíblia que corroboram esta afirmativa, além dos que podemos tirar por inferência:

(a) Se a luz representa o ESPIRITO divino, iluminando o coração do homem, esta luz não pode ser intermitente, como intermitente não é a presença do ESPIRITO SANTO no coração. Somente quando o pecado afasta DEUS da vida é que o homem fica em trevas, mas todo o tempo que vivamos conformes com a vontade divina a luz fica conosco;
(b) quando João teve a visão dos sete candeeiros de ouro, cada um deles com sete luzes, ou seja, ao todo 49 luzes, JESUS lhe explicou que as luzes representavam as sete igrejas da Ásia. Se assim era com aquele pequeno número de igrejas, certamente é o mesmo com todas as demais igrejas, em toda parte e por todo o tempo. A igreja de JESUS CRISTO não existe por um dia ou por uma época; é perpétua, e a luz que as igrejas dão ao mundo não sofre intermitências. Pode ser que uma igreja desapareça ou mesmo deixe de brilhar por um pouco, mas a luz das outras continua para sempre. Arão e, depois dele, os sacerdotes tinham de aparar as pontas dos pavios, e esta operação está sendo feita cada dia, em várias partes da terra, desde os dias de JESUS e continuará a ser feita por outro processo e noutros candeeiros. Se não fosse limpo o pavio, o morrão impediria a luz. O mesmo se dá com as igrejas. Elas precisam de ser limpas, cada dia, dos elementos que as perturbam na sua função de brilhar. O pavio não queimaria, se não tivesse azeite; do mesmo modo, se não fora o ESPIRITO SANTO, as igrejas não dariam o seu brilho; mas, assim como devia haver azeite perpetuamente para o lampadário, também o ESPIRITO SANTO veio uma vez para a Igreja e com ela ficou para sempre. Ele ficará convosco para sempre, diz JESUS CRISTO. Os crentes também são a luz do mundo, e, se um deles deixa de brilhar, Por causa do pecado em sua vida, outro continua brilhando. Assim, há continuidade de luz espiritual diante do mundo, como havia luz física diante do véu do Santuário. A vinda de JESUS mesmo foi para dar luz ao mundo, e os que não o aceitaram é porque queriam continuar a viver nas trevas (João 1:9, 10). DEUS muda de método, mas não muda de planos. A maneira como Ele apresenta seus planos difere, mas as verdades são sempre as mesmas. Em Êxodo, Ele ensinava que estava presente com o povo, alumiando-o por meio das luzes, como estava com o mesmo povo no sustento da vida, por meio do pão das faces. Hoje, Ele está conosco de outra maneira, mas está tanto conosco como estava com os israelitas. Se pudéssemos praticar, como cremos, todas as verdades eternas e pudéssemos deixar-nos dominar por elas, outra seria a nossa atuação no mundo. Estamos sempre esquecendo que somos a luz do mundo ou, pelo menos, nem sempre temos o fato bem presente. O resultado é não exercermos a influência que exerceríamos se nossa luz brilhasse continuamente. Limpemos os morrões da nossa vida e da nossa igreja, para que o pavio possa expandir a luz livremente. Façamos a operação diariamente, de manhã e à noite e a toda hora. Não esqueçamos esta obrigação, e depois veremos como o mundo crê que temos estado com JESUS, como disseram os judeus a Pedro (Mat. 26:73).

4) A história do CANDELABRO - Uma das perguntas que muitas vezes fazemos sobre o fim que teve esta custosa peça não deixa de ter sua razão de ser. Nenhuma peça do santuário era tão custosa como esta, e nenhuma teria sido motivo de maior cobiça. O altar do incenso era revestido de ouro puro, como também a arca, mas o candelabro era todo de ouro batido. Estas peças não seriam removidas para fora da Palestina, porque bastaria retirar o ouro que as revestia e deitar fora o restante. Não seria assim com o candelabro. Segundo a ordem em Êxodo 25:31 e referências, vemos que Moisés foi comissionado a que fizesse de ouro puro este utensílio do Tabernáculo, desde o pé até as hastes, inclusive outros apetrechos que lhe pertenciam, tudo no total de um talento. O talento pesava, aproximadamente, 25 quilos e valia, segundo o talento grego, nove mil dólares; mas a grama, a 20$000, daria 500 contos de réis. Tomemos em consideração que o dinheiro naqueles tempos valia mais do que hoje e temos o valor extraordinário da peça. Tal eram o seu peso e importância, que os coatitas foram os encarregados de a carregarem pelo deserto até chegarem à Palestina. Quando Salomão construiu o Templo, mandou fabricar outro candelabro, com dez hastes, em lugar de sete, e por isso não sabemos o que foi feito com o antigo, se aproveitado ou não. O candelabro de Salomão foi levado para a Babilônia por Nabucodonozor (Jer. 52:19), e não sabemos se foi restituído por Ciro, na volta do cativeiro, mas cremos que não, porque o do segundo templo, ou seja, o de Herodes (alguns chamam a este o terceiro templo), tinha sete hastes, e não dez, e foi levado para Roma por Tito, o conquistador. Uma tal peça não deixaria de ser objeto de cobiça por parte de todos os conquistadores, como o eram as demais riquezas do Templo.

A Igreja Católica, no afã de copiar todo o ritual judaico e pagão, copiou também a idéia do candeeiro. Lá encontramos, ardendo com luz morta, no altar-mor, diante do "santíssimo" (sic), uma lamparina onde as corujas se alimentam de noite. Pobre igreja, que ainda crê na necessidade de alumiar a DEUS, quando hoje temos no coração a luz do ESPIRITO SANTO, que dispensa todos os símbolos! O símbolo existe antes da pessoa ou coisa simbolizada, e, se o candelabro significava, entre outras coisas, a luz que resulta da presença de DEUS entre nós, esta luz já veio e não há mais necessidade de a simbolizarmos. Como tudo o mais, a igreja em matéria de religião está muitos séculos atrás. (Comentário Neves de Mesquita).

Capítulo 24 

Azeite puro deve ser fornecido para as lâmpadas, 1,2. Arão toma cuidado para que as lâmpadas fossem iluminadas desde a tarde até pela manhã, continuamente, 3,4. Como a aparência, o pão é para ser feito e ordenado, 5-8. Arão e seus filhos a comer do pão no lugar santo, 9. Do filho de Selomite, uma mulher israelita, que blasfemou o nome, 10,11. Ele está preso até que a mente do Senhor deve ser conhecido, 12. Ele é ordenado a ser apedrejada até a morte, 13,14. A portaria sobre maldição e blasfemar contra o Senhor, 15,16. A lei contra o assassinato de 17. A lei de talião, ou a lei de igual para igual, repetido, 18-21. Este direito deve igualmente obrigatório tanto para si mesmo e para estranhos, 22. O blasfemo é apedrejado, 23.
Notas sobre o Capítulo 24

Verso 2 . Azeite Puro -------------------------------------------------------------

Ver cada coisa em relação a essa ordenança explicou em Êxodo 27:20,21.
Versículo 5. Asse doze bolos ---------------------------------------------------
Ver todo o relato dos pães da proposição em notas de Clarke em "Êx 25:30", e em relação à mesa em que estavam, o candelabro de ouro e trombetas de prata carregado em triunfo a Roma, Veja Clarke em Êxodo 25:31.
O versículo 10. Filho de uma mulher israelita, o qual era filho dum egípcio,------------------------------------------------------------------------------
Esta é uma conta muito obscuro, e está sobrecarregado com muitas dificuldades.

1. Parece estranho que uma pessoa procedente de uma mistura tão ilegal deveria ter sido incorporado com os israelitas.


2. Qual a causa do conflito entre essa pessoa vira-lata eo homem israelita foi nem sequer insinuado. Os rabinos é verdade, a oferta em seu caminho essa deficiência, pois eles dizem que ele era o filho do egípcio a quem Moisés feriu, e que a tentativa de armar a sua tenda entre os da tribo de Dan, à qual ele pertencia ao lado de sua mãe , Levítico 24:11 , foi impedido por uma pessoa da tribo como não ter direito a uma estação de entre eles que eram verdadeiros israelitas, tanto por pai e mãe. Em conseqüência disso, eles dizem que ele blasfemou o nome do Senhor. Mas,


3. O texto sagrado não nos diz o nome, ele blasfemou, que é simplesmente disse ויקב את השם vaiyihkob eth hashshem, ele perfurou, que se distingue, explicou, ou expressa do nome. (Veja abaixo, artigo 10) Como os judeus prendê-lo ímpio pronunciar o nome יהוה Yehovah, eles sempre colocar ou אדני Adonai, Senhor, ou השם hashshem, o nome, no lugar dele, mas neste sentido hashshem nunca foi usado antes os dias de superstição rabínica, e, portanto, não pode ser colocado aqui para a palavra Jeová.


4. Blasfemar o nome do Senhor é mencionada em Levítico 24:16, e não o termo hebraico adequado é usado שם יהוה shem Yehovah, e não o השם hashshem rabínica, como em Levítico 24:11.


5. De todos os manuscritos recolhidos tanto pela Kennicott e De Rossi, não um, ou do hebraico ou Samaritano, tem a palavra o Senhor neste lugar.


6. Não uma das versões antigas, Targum de Onkelos, Hebraico-samaritano, versão Samaritano, siríaco, árabe, Septuaginta, ou Vulgata Latina, tem ainda tentou fornecer o nome sagrado.


7. Houbigant supõe que o homem egípcio-israelita não usar o nome do verdadeiro DEUS em tudo, mas tinha sido tomada de posse por um de seus deuses do país, e se este era o caso a menção do nome de um deus estranho no acampamento de Israel constituiria um crime muito alto, e, certamente, para expor o castigo mencionado em Levítico 24:14.


8. Provavelmente, a palavra השם hashshem era o nome próprio de uma divindade egípcia.


9. O versículo 15 parece tolerar a suposição de que o deus cujo nome foi produzido nesta ocasião não era o verdadeiro DEUS, pois é lá disse, quem amaldiçoar o seu deus, אלהיו elohaiv, levará o seu pecado terá o castigo devido a ele como idólatra, mas aquele que blasfemar o nome do SENHOR, שם יהוה shem Yehovah, certamente será condenado à morte - que blasfemar o nome (שם shem) ele morrerá, Levítico 24:16.


10. O נקב nakab verbo, que traduzimos blasfemar, significa furar, furo, faça oco; também para expressar ou DISTINGUIR pelo nome; ver Isaías 62:2; Números 1:17; 1 Crônicas 12:31; 16:41; 28:15, ou, como o tradutor persa tem, {} persa Seerá kerd, mir uma nam, ele expôs ou interpretado o nome. Assim, tudo o que blasfêmia termo aqui só pode significar a particularizar algum falso deus, ou seja, nomeando-o por seu nome, ou implorando sua ajuda como um ajudante, e quando se fala do verdadeiro DEUS pode significar usando esse nome sagrado como os idólatras fizeram os nomes de seus ídolos. Em blasfemando contra DEUS ea natureza de blasfêmia, Veja Clarke em Mateus 9:3.

Em qualquer ponto de vista, consideramos a relação que tem sido o tema desta nota longa, uma coisa é suficientemente clara, que quem fala de forma irreverente de DEUS, de suas obras, suas perfeições, sua providência, sentimento e de todo princípio religioso, e, conseqüentemente, tão perigoso para a sociedade que seria criminosa sofrer o ser em geral, embora a longanimidade de DEUS pode levá-lo ao arrependimento e, portanto, pode ser consistente com misericórdia para preservar sua vida.

Versículo 14. Colocar suas mãos sobre a sua cabeça -------------------

Foi por esta cerimônia que as pessoas que o ouviram amaldiçoar deu o seu testemunho público, a fim de ele ser totalmente condenado, pois sem essa punição ele não teria sido legal. Por esta cerimônia também eles de fato disse ao homem: O teu sangue seja sobre a tua própria cabeça.

O versículo 15. Quem amaldiçoar o seu DEUS-----------------------------

יקלל אלהיו yekallel Elohaiv, aquele que faz com que a luz dele, que não tratá-lo e as coisas sagradas com a devida reverência, levarão o seu pecado terá a culpa dessa transgressão imputada a ele, e pode esperar que o castigo.
Versículo 16. Blasfemar o nome do Senhor -------------------------------
ונקב שם יהוה venokeb shem Yehovah, aquele que perfura, transfixes, ou, como alguns traduzem, expõe, o nome do Senhor; Veja Clarke em Levítico 24:10. Este é o nome pelo qual, especialmente a Essência Divina foi apontada, deve ser realizada peculiarmente sagrada. Já vimos que os judeus nunca pronunciassem este nome, e por tanto tempo tem sido abandonada entre eles que a verdadeira pronúncia é agora totalmente perdida; Veja Clarke em Êxodo 6:3.

Versículo 17. Aquele que mata um homem -------------------------------

Blasfêmia contra DEUS, isto é, falando lesiva do seu nome, seus atributos, seu governo e sua revelação, juntamente com o assassinato, deve ser punido com a morte: aquele que blasfema DEUS é uma praga na sociedade, e que tira, voluntariamente e por má intenção, a vida de qualquer homem, certamente deve ser condenado à morte. Neste sentido DEUS não tem absolutamente necessário que a vida deve ir para a vida.
Versículo 20. Violação por violação -----------------------------------------
Esta é uma repetição da lei de talião, que vê explicou Clarke nota "Êx 21:24".

Versículo 22. Tereis uma forma de direito, bem como para o------- estrangeiro como para um de seu próprio país --------------------------

Leis iguais, onde cada indivíduo recebe a mesma proteção e os mesmos privilégios, é o orgulho só de uma constituição política de som. Aquele que respeita e obedecem as leis tem o direito de proteção e apoio, e sua pessoa e propriedade são tão sagrado aos olhos da justiça como a pessoa e propriedade do príncipe. Quem não obedecer as leis de seu país perde todos os direitos e os títulos de proteção e privilégio; suas próprias ações condená-lo, e justiça leva-se na evidência de suas próprias transgressões. Aquele que faz o que é certo não precisa temer o poder do magistrado civil, porque ele tem a espada só para punir os transgressores. Universal obediência às leis é dever de cada cidadão, não pode fazer mais, ninguém deveria fazer menos: portanto, cada indivíduo em um estado bem regulado deve ter os mesmos direitos e privilégios em tudo que se relaciona com a segurança de sua pessoa, ea segurança de sua propriedade. Reader, tal era o código mosaico, tal é a constituição britânica.

Versículo 23. E apedrejaram.---------------------------------------------------

Não devemos supor que o culpado foi exposto à fúria desenfreada dos milhares de Israel, o que seria brutalidade, e não a justiça, para o pior dos ânimos e paixões pode ser produzido e promovido por um tal procedimento. Os judeus se os dizem que a sua forma de apedrejamento foi o seguinte: eles trouxeram o condenado fora do arraial, porque o crime tinha tornado impuro, e tudo o que era imundo deve ser colocado fora do arraial. Quando chegaram dentro de quatro côvados do local de execução, tiraram o criminoso, se um homem, deixando-o apenas um pano sobre a cintura. O lugar em que ele estava a ser executado era elevado, e as testemunhas subiram com ele para ele, e colocou as mãos sobre ele, para os fins mencionados Levítico 24:14. Em seguida, uma das testemunhas feriu com uma pedra em cima dos lombos, se ele não foi morto com o golpe, em seguida, a testemunha pegou uma pedra grande, tanto como dois homens poderiam levantar, e jogou-o no peito. Este foi o golpe de misericórdia, e terminou em tragédia. Quando um homem foi apedrejado pela multidão, em seguida, raiva brutal armado cada homem, a justiça foi posta de lado, ea vontade e fúria das pessoas eram de direito, juiz, júri e carrasco. Tais apedrejamentos vergonhosos como estes foram, sem dúvida, freqüente entre os judeus. Veja Dictionary de Calmet., Artigo apedrejamento, e Ainsworth neste lugar.
Que o crime do filho de Selomite, não podemos claramente dizer, sem dúvida, era alguma espécie de blasfêmia: no entanto, descobrimos que era um novo e inédito caso, e como não havia nenhuma lei pela qual o quantum de culpa poderia ser determinado, nem conseqüentemente, o grau de punição, foi necessário consultar o grande Legislador na ocasião, o homem foi, portanto, fixado até a mente do Senhor deve ser conhecido. Moisés, sem dúvida, recorreu ao tabernáculo, e recebeu as indicações mencionadas depois daquele que habitava entre os querubins. De que forma a resposta do Senhor foi comunicado que não sabe, (provavelmente por Urim e Tumim), mas ela veio de forma a impedir qualquer dúvida sobre o assunto: o homem foi declarado culpado e foi condenado a ser apedrejada até a morte, e nesta ocasião a lei é feita em relação a blasfêmia em geral. No entanto pecaminosa dos judeus poderia ter sido, neste momento, temos motivos para acreditar que ele não tomará o nome do Senhor em vão, e blasfêmia não era conhecido entre eles. Mas o que podemos dizer dos cristãos, assim chamados, cuja boca está cheia de maldição e amargura? Foi todo blasfemo entre nós para ser apedrejada até a morte, como muitas das pessoas cairiam em todos os cantos da terra! DEUS é longânimo, e poderá haver este levá-los ao arrependimento! Temos excelentes leis contra toda a profanação, mas, infelizmente, para o nosso país! Elas não são aplicadas, e aquele que tenta colocar as leis em vigor contra praguejadores profanos, sábado disjuntores, é considerado um homem litigioso, e um perturbador da paz da sociedade. DEUS não vai visitar para estas coisas? Este não é apenas o desprezo da santa Palavra de DEUS e os mandamentos, mas a rebelião contra as leis. (Comentário do Velho Testamento de Adam Clarke).


2. Azeite puro de oliveira. O azeite para o candelabro tinha de ser fornecido pelo povo para que se tivesse certeza de que este seria mantido aceso o tempo todo. Cons. Êx. 27:20, 21, onde as mesmas instruções são apresentadas conforme nos versículos 2 e 3 aqui. Para a obtenção deste azeite, primeiro era preciso bater ou espremer as azeitonas, para lhes extrair o liquido. Depois coava-se o liquido para remoção da polpa. Depois, quando o azeite subia à superfície do líquido, era retirado.


3. Testemunho. Uma referência ás Tábuas da Lei colocadas na arca por trás do véu (Êx. 25:16; cons. Dt. 31:26. Na primeira, 'edut foi usado, como em Levítico. Na segunda, usou-se 'ed, Ambas significam "testemunho").


4. Castiçal (E.R.C.), Antes, candeeiro, uma vez que são lamparinas que estão envolvidas e não velas. (Comentario Biblico Moody).

FONTE : APAZDOSENHOR.ORG

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