Bolsonaro Sobre a Cloroquina “estamos em Guerra: Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado” - Se Liga na Informação





Bolsonaro Sobre a Cloroquina “estamos em Guerra: Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado”

Compartilhar isso

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reconheceu nesta quarta-feira (20) que não há comprovação científica da cloroquina no tratamento de pessoas com covid-19, mas que o medicamento está sendo “monitorado e usado no Brasil e no mundo”.
“Estamos em guerra. Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado”, escreveu Bolsonaro em seu perfil no Twitter.



O @minsaude divulga orientações para tratamento da Covid-19, onde a Cloroquina pode ser ministrada em casos leves, com recomendação médica e autorização do próprio paciente/família.
- Ainda não existe comprovação científica, mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: “Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado.”

- Deus abençoe o nosso Brasil. https://saude.gov.br/images/pdf/2020/May/20/Termo-de-Cie--ncia-e-Consentimento-Hidroxicloroquina-Cloroquina-COVID-19.pdf 

8.692 pessoas estão falando sobre isso
Bolsonaro defende, desde o início, o uso da cloroquina para pacientes com covid-19. Após sua determinação, o Ministério da Saúde divulgou também nesta quarta um documento em que amplia o uso do medicamento.

As novas regras preveem o uso da cloroquina com precaução em portadores de doenças cardíacas, hepáticas ou renais, hematoporfiria e doenças mentais e evitada em associação com os seguintes remédios: clorpromazina, clindamicina, estreptomicina, gentamicina, heparina, indometacina, tiroxina, isoniazida digitálicos.

No entanto, o medicamento, segundo o texto, não é indicado para grávidas e para pessoas com retinopatia/maculopatia secundária ao uso do fármaco já diagnosticada, hipersensibilidade ao fármaco e miastenia grave.
O documento aponta ainda que os profissionais da saúde devem priorizar o uso de hidroxicloroquina em crianças, e não da cloroquina, devido ao risco de toxicidade do segundo remédio.
"Apesar de serem medicações utilizadas em diversos protocolos e de possuírem atividade in vitro demonstrada contra o coronavírus, ainda não há meta-análises de ensaios clinicos multicêntricos, controlados, cegos e randomizados que comprovem o benefício inequívoco dessas medicações para o tratamento da COVID-19. Assim, fica a critério do médico a prescrição, sendo necessária também a vontade declarada do paciente", diz o documento.

Fonte: R7

Nenhum comentário:

Postar um comentário