BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que irá pedir ao Ministério da Defesa para batalhões militares serem utilizados como pontos de vacinação. Especialistas apontam, no entanto, que o maior problema da vacinação contra a Covid-19 é a falta de doses, e não de locais de aplicação dos imunizantes.
— Vou hoje levar à Defesa a possibilidade dos batalhões nossos ajudarem na vacinação. Só lá embaixo, na Fiocruz, são cinco milhões (de doses) por semana, já começamos a produção — disse Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, citando a produção local da vacina da AstraZeneca.
Após dois meses do início da vacinação, o Brasil aplicou a primeira dose em 11.805.991 pessoas (5,58% da população). E 4.160.093 já receberam a segunda dose, o que representa uma cobertura vacinal completa de 1,96%.
— Vou hoje levar à Defesa a possibilidade dos batalhões nossos ajudarem na vacinação. Só lá embaixo, na Fiocruz, são cinco milhões (de doses) por semana, já começamos a produção — disse Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, citando a produção local da vacina da AstraZeneca.
Após dois meses do início da vacinação, o Brasil aplicou a primeira dose em 11.805.991 pessoas (5,58% da população). E 4.160.093 já receberam a segunda dose, o que representa uma cobertura vacinal completa de 1,96%.
Depois de minimizar a vacinação por meses, Bolsonaro tem tentado nas últimas semanas fazer uma mudança de discurso, dizendo que sempre defendeu a vacina. O governo federal só fez um acordo para a compra de vacinas em 2020 (a da AstraZeneca/Oxford), e neste ano fechou ou tenta fechar a compra de ao menos outros sete imunizantes.
Fonte: O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário