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Segundo
o despacho presidencial, o Ministério da Fazenda ponderou que a medida
expandiria “a expansão expressiva do número de municípios” o que
acarretaria no aumento das despesas do Estado com a manutenção da
estrutura administrativa e representativa. O ministério ponderou, ainda,
que o crescimento de despesas não será acompanhado por receitas que
permitam a cobertura dos novos gastos, “o que impactará negativamente a
sustentabilidade fiscal e a estabilidade macroeconômica”.
Além
disso, os técnicos da área econômica destacaram que, com o crescimento
de municípios brasileiros, haveria uma “pulverização” na repartição do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso, acrescentam na
justificativa para o veto presidencial, acarretaria em prejuízos para as
cidades menores, além de maiores dificuldades financeiras.
Fonte: EBC
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