Nosso queridos espíritas kardecistas confiam piamente nas palavras de Allan Kardec. Observe como o chamado "codificador da doutrina espírita" responde a esta pergunta:
“199 - Porque a vida, freqüentemente, é interrompida na infância? A duração da vida da criança pode ser, para o Espírito que está nela encarnado, o complemento de uma existência interrompida antes do fim desejado, e sua morte, amiúde, é uma prova ou uma expiação para os pais.” - Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, página 118, Questão 199, 3a. Edição, Editora Boa Nova.
Embora não tenhamos respostas em pormenores nas Escrituras, a Bíblia discorda claramente da explicação acima. Primeiro, Deus sabe quantos dias cada pessoa viverá, pois os dias de cada um está escrito no Livro de Deus, diz Davi. (Salmo 139:16) Assim, ninguém morre antes da hora que Deus determinou. Sendo assim, a crença de que crianças morrem para cumprir os dias interrompidos numa outra vida não condiz com as Escrituras.
Em segundo lugar, a Bíblia nos ensina que está ordenado ao homem morrer uma única vez, vindo depois disso o juízo. (Hebreus 9:27) Assim, não se tem outra vida para cumprir o restante dos dias.
Em terceiro lugar, Deus não expia os pecados dos pais através da vida curta de um filho. A forma como Deus provê expiação é através da morte de Jesus Cristo, cujo sangue purifica-nos de todo o pecado. - 1 João 1:7.
Embora tenha minha opinião do motivo pelo qual as crianças morrem, creio que Deus sabe perfeitamente a razão. Sou pequeno demais para compreender isso. Todavia, preferi nesta matéria apenas ater-me à heresia espírita kardecista comentada e refutada aqui, à luz das Escrituras: Crianças não morrem para viver o resto que faltou viver numa vida passada. -
FONTE: http://www.ia-cs.com//Fernando Galli.
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