Ideologia de Gênero e Desconstrução da Família - Se Liga na Informação





Ideologia de Gênero e Desconstrução da Família

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O que é Ideologia de Gênero

O que significa o conceito “gênero” e a ideologia que está por detrás dele

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Em 2013, foi proposto a introdução da palavra “gênero” no Plano Nacional de Educação (PLC 103/2012), mas que não foi aprovada. O que poderia parecer somente um simples acréscimo terminológico, na verdade esconde uma perniciosa ideologia, chamada de “Ideologia de Gênero”.

         O conceito “Ideologia de Gênero” foi criado por sociólogos reunidos em uma conferência da ONU na cidade de Pequim, em 1995. Apesar de ser uma invenção dos últimos 20 anos, essa ideologia solidificou-se na cultura global de tal maneira que afeta a compreensão da família, repercute na esfera política e legislativa, no ensino, na comunicação social e na própria linguagem corrente.

      Segundo esta ideologia, os papéis entre homens e mulheres, dentro do contexto do matrimônio e da família, devem ser substituídos por relações sexuais física e psicologicamente versáteis e que não obedecem uma ordem da natureza e dignidade que lhes é própria. Segundo essa teoria ideológica os dois sexos – masculino e feminino – são considerados construções culturais e sociais, de modo que, embora existindo um sexo biológico, cada pessoa tem o direito de escolher o seu sexo social (gênero). Seus adeptos querem ensinar às crianças que elas, socialmente falando, não são homens ou mulheres, mas podem escolher qualquer opção sexual que quiserem. Para os seus defensores, quando a criança nasce ela não deve ser considerada do sexo masculino ou feminino, mas somente uma pessoa do gênero humano, que depois fará a escolha do seu próprio sexo.


Ao mesmo tempo, a Ideologia de Gênero ensina que a família, sempre considerada pela humanidade de todos os tempos como lugar autêntico onde se transmite as formas fundamentais de ser pessoa humana, passa a não ter um formato pré-estabelecido pela natureza, pois a construção do gênero despreza as diferenças dos sexos e as bases, tanto biológicas quanto psicológicas, da complementariedade entre o homem e a mulher. Assim sendo, a criança e o adolescente perdem os referenciais éticos e antropológicos da construção da própria identidade e passam, arbitrariamente, a construir-se e definir-se como lhe agrade, refletindo um subjetivismo relativista levado ao extremo e negando o significado da realidade objetiva.



       A igualdade entre homem e mulher é um dos maiores direitos da pessoa humana. Na Ideologia de Gênero, porém, não se trata de igualdade de diretos, mas do próprio nivelamento de qualquer diferença, inclusive a diferença biológica entre homem e mulher. Infelizmente, a maioria das pessoas, os pais principalmente, desconhecem o que significa o conceito “gênero”, a ideologia que está por detrás dele e as consequências que podem produzir na educação das crianças e dos adolescentes – confusão nas crianças, uso comum dos banheiros, promiscuidade, gravidez na adolescência, perda da autoridade paterna sobre a educação sexual dos filhos, impedimento do ensino da moral cristã mesmo nas escolas confessionais, etc.
Um olhar crítico seria suficiente para verificar a não plausibilidade de tal ideologia, como prova o norueguês Harald Eia, formado em Ciências Sociais, em uma série de programa televisivos por ele dirigida chamada “Brainwash” (Lavagem cerebral), onde demonstra a inconsistência e não razoabilidade da Ideologia de Gênero

                      http://www.catedralgo.com.br/index.php/midias/noticias/244-o-que-e

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A ideologia de gênero (resumida em pontos principais)


Estamos vivendo dentro de um plano orquestrado para a destruição da família;
Constituição Brasileira, Art 226, § 3º: Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
– ideologia de gênero: as pessoas se constroem sexualmente, são versáteis, podendo mudar de orientação sexual a qualquer momento; não existe homem e mulher;
– gênero é termo criado para paulatinamente entrar na linguagem e pervertê-la: primeiro como sinônimo de sexo e, depois, como forma de definir o ser humano como indefinido; mas o objetivo é que o sentido do termo não seja mesmo compreendido (a não ser pelo seus promotores), pois quanto mais ignorantes as pessoas forem, do verdadeiro sentido, melhor;

– a implantação da ideologia de gênero na educação é fundamental para a estratégia de um grupo de poder de retirar dos pais o direito e dever sobre a educação dos seus filhos e passá-la ao Estado.
– ao promover a erotização das crianças (cartilhas de “educação” sexual, incentivo ao sexo livre), os ideólogos, no futuro, querem promover a pedofilia (ver vídeo neste blog);
– esta erotização precoce serve para “quebrar” a pessoa, dando ênfase ao indivíduo, ou seja, alguém mais facilmente manipulado quando adulto;

Consequências:

• - uso comum dos banheiros nas escolas (D.O.U.12/03/15): que apresenta um perigo real de estupros (A Suécia, promotora da ideologia de gênero, é o 2º país no mundo, em número de estupros)

• perseguição social (médicos obrigados a fazer cirurgia de mudança de sexo e aborto; psicólogos não podendo atender pessoas com tendência homosexual; professores obrigados a seguirem a cartilha ideológica, etc)
No futuro, estarão Propondo o incesto e a pedofilia, como já dizia a feminista radical Shulamith Firestone, que citamos:

“O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas” (Isto já é recomendado na Alemanha, por um Conselho de Ética!)
“A total integração das mulheres e das crianças em todos os níveis da sociedade. Todas aquelas instituições que segregam os sexos ou separam as crianças da sociedade adulta, por exemplo, a escola elementar, devem ser destruídas. Abaixo a escola! (…) E, se as distinções culturais entre homens e mulheres e entre adultos e crianças forem destruídas, nós não precisaremos mais da repressão sexual que mantém estas classes diferenciadas, sendo pela primeira vez possível a liberdade sexual “natural”. Assim, chegaremos, à 31 4) liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem. Não haverá mais nenhuma razão para não ser assim. (…) Em nossa nova sociedade a humanidade poderá finalmente voltar à sua sexualidade natural “polimorfamente diversa”.



Serão permitidas e satisfeitas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexuada tornar-se-ia universal”.

“Eu não acredito que toda conduta sexual entre estudantes menores e professores deve necessariamente ser classificada como estupro. Eu acredito que, salvo em circunstâncias realmente estritas, o sexo consensual entre professores e alunos não deveria ser criminalizado.” (The Washingto Post)

• - crise de identidade gravíssima nas crianças e adolescentes (ex.: um pai veio desesperado falar comigo, pois seu filho de 8 anos, chorando, perguntava a ele se ele era realmente menino, pois a professora dissera que ele poderia escolher o que é, não sendo nem menino nem menina);

• Pais presos na Alemanha, por não levarem seus filhos em aulas de educação sexual (http://biopolitica.com.br/index.php/news/37-na-alemanha-a-policia-prende-por-40-dias-os-paisde-criancas-que-nao-foram-a-aula-de-ideologia-de-genero)

O que queremos:

– não queremos a discriminação injusta das pessoas, mas não aceitamos a imposição de uma forma de pensar e agir, de uma parcela da população, sobre toda a população;
– não aceitamos ser as novas vítimas do CAVALO DE TRÓIA (uma palavra – gênero, é introduzida no ordenamento jurídico, como algo bom, mas mostrar-se-á como um engodo, que traz o inimigo para nós);
– não aceitamos que a CAIXA DE PANDORA se abra sobre nós
– queremos o respeito à Constituição: – Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
– Art 26 da Declaração dos Direitos Humanos: “Aos pais pertence a prioridade de direito de escolher o gênero [tipo] de educação a dar aos seus filhos”
– queremos o respeito ao PNE (Plano Nacional de Educação), que foi Aprovado SEM GÊNERO;
– não aceitamos a imposição de temas ideológicos sobre nós, vindos da esfera federal do Ministério da Educação;
Estamos vivendo dentro de um plano orquestrado para a destruição da família;
Constituição Brasileira, Art 226, § 3º: Paraefeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
– ideologia de gênero: as pessoas se constroem sexualmente, são versáteis, podendo mudar de orientação sexual a qualquer momento; não existe homem e mulher;
– gênero é termo criado para paulatinamente entrar na linguagem e pervertê-la: primeiro como sinônimo de sexo e, depois, como forma de definir o ser humano como indefinido; mas o objetivo é que o sentido do termo não seja mesmo compreendido (a não ser pelo seus promotores), pois quanto mais ignorantes as pessoas forem, do verdadeiro sentido, melhor;
– a implantação da ideologia de gênero na educação é fundamental para a estratégia de um grupo de poder de retirar dos pais o direito e dever sobre a educação dos seus filhos e passá-la ao Estado.
– ao promover a erotização das crianças (cartilhas de “educação” sexual, incentivo ao sexo livre), os ideólogos, no futuro, querem promover a pedofilia (ver vídeo neste blog);
– esta erotização precoce serve para “quebrar” a pessoa, dando ênfase ao indivíduo, ou seja, alguém mais facilmente manipulado quando adulto;

Consequências:

• - uso comum dos banheiros nas escolas (D.O.U.12/03/15): que apresenta um perigo real de estupros (A Suécia, promotora da ideologia de gênero, é o 2º país no mundo, em número de estupros)

• perseguição social (médicos obrigados a fazer cirurgia de mudança de sexo e aborto; psicólogos não podendo atender pessoas com tendência homosexual; professores obrigados a seguirem a cartilha ideológica, etc)
No futuro, estarão Propondo o incesto e a pedofilia, como já dizia a feminista radical Shulamith Firestone, que citamos:

“O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas” (Isto já é recomendado na Alemanha, por um Conselho de Ética!)
“A total integração das mulheres e das crianças em todos os níveis da sociedade. Todas aquelas instituições que segregam os sexos ou separam as crianças da sociedade adulta, por exemplo, a escola elementar, devem ser destruídas. Abaixo a escola! (…) E, se as distinções culturais entre homens e mulheres e entre adultos e crianças forem destruídas, nós não precisaremos mais da repressão sexual que mantém estas classes diferenciadas, sendo pela primeira vez possível a liberdade sexual “natural”. Assim, chegaremos, à 31 4) liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem. Não haverá mais nenhuma razão para não ser assim. (…) Em nossa nova sociedade a humanidade poderá finalmente voltar à sua sexualidade natural “polimorfamente diversa”. Serão permitidas e satisfeitas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexuada tornar-se-ia universal”.
“Eu não acredito que toda conduta sexual entre estudantes menores e professores deve necessariamente ser classificada como estupro. Eu acredito que, salvo em circunstâncias realmente estritas, o sexo consensual entre professores e alunos não deveria ser criminalizado.” (The Washingto Post)

• - crise de identidade gravíssima nas crianças e adolescentes (ex.: um pai veio desesperado falar comigo, pois seu filho de 8 anos, chorando, perguntava a ele se ele era realmente menino, pois a professora dissera que ele poderia escolher o que é, não sendo nem menino nem menina);

• Pais presos na Alemanha, por não levarem seus filhos em aulas de educação sexual (http://biopolitica.com.br/index.php/news/37-na-alemanha-a-policia-prende-por-40-dias-os-paisde-criancas-que-nao-foram-a-aula-de-ideologia-de-genero)

O que queremos:

– não queremos a discriminação injusta das pessoas, mas não aceitamos a imposição de uma forma de pensar e agir, de uma parcela da população, sobre toda a população;
– não aceitamos ser as novas vítimas do CAVALO DE TRÓIA (uma palavra – gênero, é introduzida no ordenamento jurídico, como algo bom, mas mostrar-se-á como um engodo, que traz o inimigo para nós);
– não aceitamos que a CAIXA DE PANDORA se abra sobre nós
– queremos o respeito à Constituição: – Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
– Art 26 da Declaração dos Direitos Humanos: “Aos pais pertence a prioridade de direito de escolher o gênero [tipo] de educação a dar aos seus filhos”
– queremos o respeito ao PNE (Plano Nacional de Educação), que foi Aprovado SEM GÊNERO;
– não aceitamos a imposição de temas ideológicos sobre nós, vindos da esfera federal do Ministério da Educação;
http://acordaterradesantacruz.com.br/?p=378
Pe. Sílvio MIC

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       IDEOLOGIA DE GÊNERO NEUTRO MOSTRA QUE NÃO DEU CERTO


As filiais das lojas de brinquedos Toys”R”Us e BR Toys na Suécia trouxeram uma “infeliz novidade” em seus catálogos no Natal de 2012. As fotos ilustrativas mostram meninas com carrinhos e armas de mentira e meninos se divertindo com bonecas e utensílios domésticos, como aspirador de pó e ferro de passar roupas.

A troca de papéis nas fotos foi feita sob a orientação da Swedish Advertising Ombudsman, uma das organizações que regulam a propaganda na Suécia. O órgão alega que, no ano passado, recebeu muitas reclamações de consumidores dizendo que as campanhas dessas lojas eram muito conservadoras em relação aos papéis feminino e masculino. Por que argumentavam esses consumidores — manter velhos estereótipos ligados ao gênero das crianças ao escolher os brinquedos para elas? Esse tipo de raciocínio não é uma excentricidade restrita aos suecos. Ele faz parte de uma corrente pedagógica que vem se espalhando por outros países e que propõe uma educação de gênero neutro, ou seja, que não leve em consideração o sexo da criança. Os educadores e as famílias que defendem esse estilo de aprendizado afirmam que é preciso derrubar tradições como vestir meninos de azul e meninas de cor-de-rosa, e que se deve dar a eles liberdade para que escolham as roupas que vão usar — mesmo que sejam características do sexo oposto.

O risco dessa postura,  alertam muitos especialistas, é confundir as crianças acerca de sua sexualidade, com consequências imprevisíveis. “É comum que as crianças brinquem com peças de roupa do sexo oposto, mas que os pais estimulem esse comportamento, isso definitivamente não é normal, muito menos saudável”, diz a psicóloga americana Diane Ehrensaft, diretora do Centro de Saúde Mental e Gênero da Criança e do Adolescente.

Até hoje a ciência não descobriu se a homossexualidade é inata ou adquirida no meio social, mas já se tem certeza de que toda criança nasce com predisposição a desenvolver características psicológicas do sexo a que pertence. A literatura médica está repleta de casos em que os pais tentaram dar outra orientação sexual aos filhos, com resultados lamentáveis.

Caso David Reimer

O caso recente mais conhecido é o do canadense David Reimer. Em 1966, antes de completar 1 ano, Reimer teve o pênis extirpado numa cirurgia de circuncisão desastrada. Seus pais cruzaram os Estados Unidos para consultar o psicólogo Jolin Money, na época considerado uma autoridade em diferenças entre os gêneros. Money aconselhou uma cirurgia de mudança de sexo, com a construção de uma vagina artificial seguida de um bombardeio de hormônios femininos.
Na ocasião, Money tentava comprovar a teoria de que não eram as características físicas que determinavam o sexo, e sim a educação dada pela família. Os pais concordaram com a cirurgia e Reimer, rebatizado de Brenda, foi criado como uma menina. Logo se constatou o fracasso da empreitada. Aos 2 anos, Reimer rasgava seus vestidos com raiva. Recusava-se a brincar com bonecas. Mais tarde, na escola, sofria bullying por causa de seus trejeitos masculinos. Seus pais só lhe contaram sobre a cirurgia de mudança de sexo aos 14 anos. Em 2004, aos 38 anos, Reimer se matou.

Ideologia de Gênero no PNE

No final do ano passado, foi votado no Senado Federal o projeto para o Plano Nacional de Educação. O PNE contém as diretrizes para todo o sistema educacional brasileiro para os próximos anos. Dentre os diversos problemas que se encontraram no texto, o mais grave deles é a inserção da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional.
Na ocasião, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia em nosso sistema educacional.

Após a votação no Senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde foi votado por uma Comissão Especial. Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da inserção da Ideologia de Gênero. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni (PT-PR), adotou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema educacional brasileiro.

No dia 6 de maio aconteceu a votação na comissão especial que se analisaria o Plano Nacional de Educação (PNE). Este foi aprovado, mas sem a menção à expressão “Ideologia de Gênero”. Se tal expressão não fosse excluída do PNE, seria permitido um ensino favorável ao homossexualismo, e outros tipos de “orientações sexuais”, às nossas crianças.

Como já foi explicado em outra ocasião, a Ideologia de Gênero é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da "luta contra o preconceito", mas na verdade o que se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objetivo de abolir a família.
Além disso, a palavra “gênero”, segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia.

Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: “O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”. Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.
Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros.
Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”.

                                                                                                             Marisa Lobo


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                          IDEOLOGIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS


É nefasto, para ser educado, ler que algumas escolas metidas a modernosas estão pondo em prática o absurdo de estipular dias em que os meninos devem ir à aula vestidos de meninas e as meninas de meninos.
Que maldita pedagogia é essa, que não percebe a confusão que está criando na cabeça de crianças de seis, sete e oito anos?
Por trás de tamanho absurdo, há com certeza uma psicologia ativista servindo a uma agenda determinada, transformando crianças pequenas em cobaias.
Luiz Felipe Pondé, em sua coluna na Folha, delata e desanca a laia responsável por essa patacoada, explicando que tentar enfurnar na cabeça de uma criança um suposto combate a violência de gênero é, numa análise fria, uma violência potencialmente maior.
As escolas viraram laboratórios de “experiências” em muitas áreas. Em vez de ensinar as capitais dos Estados e dos países, querem ensinar as crianças como elas devem se sentir (o que é “correto” sentir) diante das coisas. Muita dessa gente nem tem “moral” para pregar para os outros. Não confio em ninguém que posa de “correto”.
Vamos ao primeiro exemplo. Tenho ouvido falar que em muitas escolas virou costume fazer um dia em que meninos vão vestidos de meninas e meninas vão vestidas de meninos.
Na cabeça desse povo, esse dia deve ser dedicado ao combate à violência de gênero. O que esses professores não sacam é que um pedido desse para crianças é em si uma violência de gênero e uma covardia, levando-se em conta que são crianças e que não têm como se defender dos delírios de teóricos bobos. E o pior é que pais inteligentinhos acham essa bobagem a última palavra em “ética”. Risadas?

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Outro dia ouvi de um menino de sete anos da classe C que sua professora pensava que ele era uma travesti porque tinha dito na classe que no dia X os meninos deviam ir vestidos de meninas e vice-versa. Mas, como ele não era uma travesti, recusou-se a ir vestido de mulher e me falou: “Eu não fui porque não sou travesti”.
Não é preciso ser um Einstein para entender o reboliço na cabeça do garoto mencionado por Pondé. Que é um abuso irresponsável. Que um menino de sete anos não tem maturidade para compreender que tem que se vestir de menina, sendo um menino, porque adultos moderninhos o querem como cobaia.
Enquanto professores submeterem suas aulas a brincadeiras laboratoriais da esquerda psicótica, a educação brasileira continuará patinando nas últimas posições dos rankings globais e formaremos mais gerações desprovidas de valores.
Crianças são crianças. Respeitem a inocência infantil enquanto ela permanece. Já não basta que nós, adultos, tenhamos que engolir as nojentices dessa esquerda delirante, sustentada por fomentos do governo atual?
As escolas estão deseducando as crianças. Simples assim.

                                                                                    Por Renan Alves da Cruz


                            PAIS ISOLADOS DAS CRIANÇAS


Os dados a seguir foram extraídos de uma entrevista feita em 2011 pelo portal LifeSiteNews a Jonas Himmelstrand[2], um experiente educador sueco, autor do livro “Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”[3], publicado em 2007 e ainda pendente de tradução.
Na Suécia, as crianças de um ano de idade são enviadas para as creches subsidiadas pelo Estado, onde permanecem desde a manhã até o entardecer. Enquanto isso, os pais ficam trabalhando fora do lar (a fim de arcarem com os elevados impostos cobrados), inclusive a mãe, pois a ideologia de gênero impede a mulher de ficar “trancada em casa e no fogão”, conforme uma expressão sueca. Num país de aproximadamente 100.000 nascimentos anuais, as estatísticas mostram que das crianças suecas entre 18 meses e 5 anos de idade, 92% estão nas creches.
“Você não é forçado a fazer isso  propaganda é uma palavra forte”, diz Himmelstrand, “mas as informações sobre os benefícios das creches” vindas dos meios de comunicação e outras fontes “fazem os pais que mantêm seus filhos em casa até os 3 ou 4 anos de idade se sentirem socialmente marginalizados”.
Segundo Himmelstrand, “o problema central do modelo sueco é que ele está
financeiramente e culturalmente obrigando os pais e as mães a deixar nas creches seus filhos a partir da idade de um ano, quer eles achem que isso é certo ou não”.

Crianças massificadas nas escolas
O currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os “papéis” atribuídos pela sociedade a cada sexo. A escola “Egalia”[4], do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais. A escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento. Os blocos Lego e outros brinquedos de montar são mantidos próximos aos brinquedos de cozinha, a fim de evitar que seja dada qualquer preferência a um “papel” sexual. Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e
que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser”.

“Educação sexual”
Nas creches e escolas, totalmente fora do controle dos pais, as crianças são submetidas a uma “educação sexual”. Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida “Ja till Livet” (Sim à vida) explica que se ensina às crianças que tudo que lhes traz prazer é válido[5]. Os professores são orientados a perguntar aos alunos: “o que te excita?”. Segundo Lundell, o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”.
Lundell cita uma cartilha publicada por associações homossexuais e impressa com o auxílio financeiro do Estado: “Eles escrevem de maneira positiva sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, mesmo os mais depravados atos sexuais, e essa cartilha entra em todas as escolas”.

Perseguição estatal
Na esteira da ideologia de gênero, a Suécia aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual. Em julho de 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão qualificando o homossexualismo como “um tumor canceroso anormal e horrível no corpo da sociedade”[6].
Os pais são proibidos de aplicar qualquer castigo físico aos filhos, mesmo os mais moderados. Em 30 de novembro de 2010, um tribunal de um distrito da Suécia condenou um casal a nove meses de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a R$ 23.800,00. O motivo foi que os pais admitiram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educação. Embora os documentos apresentados não relatassem nenhum tipo de abuso e o próprio tribunal admitisse que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com seus filhos”, as crianças foram afastadas da família e enviadas para um orfanato estatal[7].
Em junho de 2009, o governo sueco tomou do casal Christer e Annie Johansson o seu filho Dominic Johansson, depois que a família embarcou em um avião para se mudar para o país de origem de Annie, a Índia. O motivo alegado é que o casal, em vez de enviar seu filho para as escolas estatais, havia resolvido educá-lo em casa, uma prática conhecida como “home scholling” (escola em casa), amplamente praticada nos Estados Unidos e outros países, com excelentes resultados pedagógicos. As autoridades suecas, porém, decidiram remover permanentemente Dominic de seus pais, alegando que o ensino domiciliar não é um meio apropriado para educar uma criança[8].

Aborto
Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de uma redução da taxa anual de abortos, o governo sueco divulgou que a taxa tinha aumentado de 30.980 para 37.693. A proporção de abortos repetitivos cresceu de 38,1% para 40,4%. – o mais alto nível já atingido – enquanto o número de mulheres que tinha ao menos quatro abortos prévios cresceu de 521 para aproximadamente 750. A Suécia é o único país da Europa em que o aborto é permitido por simples pedido da gestante até 18 semanas de gestação. Menores de idade podem fazer aborto sem o consentimento dos pais e os médicos não têm direito à objeção de consciência[9].

Decadência social
Segundo Himmelstrand, tudo na Suécia dá sinais de decadência: adultos com problemas de saúde relacionados com “stress”, jovens com declínio na saúde psicológica e nos resultados escolares, grande número de pessoas com licença médica e a incapacidade dos pais de se conectarem com seus filhos[10].
Para Lundell, a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma “engenharia social”[11]. Os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal.
Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

FONTE : 

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