Moro elogia Bolsonaro pela criação da Força Nacional Ambiental, para proteção da Amazônia - Se Liga na Informação





Moro elogia Bolsonaro pela criação da Força Nacional Ambiental, para proteção da Amazônia

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Bolsonaro cria Conselho da Amazônia e Força Nacional Ambiental

O conselho será um grupo de trabalho específico para coordenar as ações de proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da Amazônia





O presidente Jair Bolsonaro criou nesta terça-feira (21) o Conselho da Amazônia que será um grupo de trabalho específico para coordenar as ações de proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da Amazônia. Além disso, também foi criada a Força Nacional Ambiental. O Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, coordenará o grupo na própria estrutura do Palácio do Planalto e emitirá nos próximos dias as diretrizes. 
Em coletiva no Ministério do Meio Ambiente, o ministro Ricardo Salles afirmou que as medidas foram debatidas na 26ª reunião do Conselho do Governo, ocorrida hoje pela manhã. A informação havia sido comunicada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira (21) pelas redes sociais.

A estrutura da Força Nacional Ambiental será semelhante à Força Nacional de Segurança Pública, que ficará voltada à proteção do meio ambiente da Amazônia. A Força Nacional, por sua vez, é composta por policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e profissionais de perícia dos estados e do Distrito Federal. Não se sabe, contudo, os responsáveis que integrarão o quadro do futuro órgão. Salles também não precisou qual será o orçamento total, o prazo para o início da ação e de quanto será o efetivo da nova força. Mas sinalizou que poderão ser empregados parte dos R$ 425 milhões provenientes da recuperação do fundo Lava Jato e Petrobrás. Os Estados deverão obrigatoriamente utilizar o recurso para a preservação da região.
Em nota, Mourão afirmou que “a decisão do Presidente Bolsonaro denota a excepcional importância que ele concede à Amazônia, não somente à sua preservação, como ao seu desenvolvimento de forma sustentada, beneficiando, em particular, os brasileiros que lá habitam e ao País, de uma maneira geral, sempre de acordo com as responsabilidades assumidas soberanamente pelo Brasil nos fóruns internacionais.”,apontou.

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