ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA - SUA HISTÓRIA MARCADA POR ERROS RELIGIOSOS - Se Liga na Informação





ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA - SUA HISTÓRIA MARCADA POR ERROS RELIGIOSOS

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Muitos cristãos estão divididos entre considerar a IASD como seita ou não. Nós do IACS consideramos esta organização religiosa como uma igreja cristã com sérios problemas doutrinários, iguais às igrejas da Ásia Menor, conforme João relata nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse. Graças a esses erros, embora sejam cristãos, não podemos ter comunhão com ela. Embora podemos chamá-los de irmãos, pois ele tem a fé em Jesus como seu único e suficiente Salvador, estão, por assim dizer, em DISCIPLINA, e não podemos nos congregar com eles em suas igrejas, e nem podemos recebê-los para pregar em nossas igrejas. Por que pensamos assim?

Um começo problemático
Logo no início do movimento, os adventistas não eram conhecidos por esse nome, mas por Movimento Millerita, devido a um pregador batista resolver desacreditar nas palavras de Mateus 24:36 ("acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, mas unicamente o Pai.") e através de cálculos chegou à data de 21 de março de 1843 como o dia da volta de Cristo. Prever voltas de Jesus é praxe no meio sectário. Miller e seus seguidores não viram sua profecia se cumprir, pois Jesus estava certo. Só o Pai sabia.
Mesmo assim, Miller e seus associados recalcularam a data para 22 de outubro de 1844. Novamente, não se cumpriu. Miller, de acordo com Deuteronômio 18:22, havia se tornado um falso profeta, pois suas profecias não foram as palavras do SENHOR Deus. A esse dia de 22 de outubro de 1844 os adventistas chamam de "o Grande Desapontamento". Mas o fato curioso foi que Miller arrependeu-se de ter feito essas profecias e se reconciliou com a Igreja Batista, segundo algumas fontes. Se isso realmente aconteceu, ele fez o certo. Deus está pronto a perdoar até os falsos profetas genuinamente arrependidos.

Mas a igreja ou o movimento Millerita que ele fundou continuou e criou raízes. De 1818 até 1844 houve tempo suficiente para que muitas pessoas de várias nações fossem seduzidas por seus erros. Miller se arrependeu, mas seus seguidores não. A semente do erro estava plantada e crescia, tanto que surge no cenário do movimento uma pessoa totalmente equivocada e que até hoje influencia a IASD.

Uma falsa profetiza surge no cenário religioso
Uma jovenzinha metodista, nascida aos 22 de novembro de 1827, quando tinha 17 anos, logo após o Grande Desapontamento de 22 de outubro de 1844, começa a relatar suas experiências visionárias. Seu nome era Ellen Gould Harmon.

Após ter recebido quatro visões, iniciou reuniões em lares metodistas, pois uma voz havia pedido a ela que anunciasse as coisas que lhe foram reveladas. Essas primeiras visões falavam de "um povo do advento" serem conduzidos à Nova Jerusalém. Em 1945, conheceu James Springer White, que pertencia desde os 16 anos a uma igreja chamada Conexão Cristã. Aos 30 de agosto de 1846, casaram-se. O que mais chama a atenção deste casal é que a agora conhecida como Ellen G. White cria que Jesus era Deus, mas dentro de um prisma unicista. O "deus" que lhe dava revelações não revelou a ela a verdade da triunidade Divina tão crucial para o início de um movimento que, na opinião atual de seus adeptos, é a única igreja remanescente.

Pergunto aos adventistas do sétimo dia: como Deus deixou que o esposo dela, James White, considerado como pioneiro adventista, não cresse na doutrina bíblica da Trindade? De onde eu tirei essa conclusão? De um livro dos próprios adventistas. Observe:
"A esmagadora maioria dos primeiros líderes adventistas não conseguiria concordar com pelo menos três seções da declaração denominacional de crenças de 1980. Essas três seções tratam da Trindade, da plena divindade de Jesus e da personalidade do Espírito Santo." - KNIGHT, George R. Em Busca de Identidade. O Desenvolvimento das doutrinas adventistas do sétimo dia. Página 112. CPA. 1a. Edição. 2006. Tatuí, São Paulo.
É bem verdade que Abraão, Isaque e Jacó não sabiam que Deus era Triúno, mas a Bíblia não havia sido escrita ainda. Nem Jesus havia sido revelado, nem tampouco os textos que o chamam de Deus. (João 1:1; 20:28; Romanos 9:5; Tito 2:13) Todavia, em plena era cristã, um grupo se intutular a única igreja remanescente, e admitir que em seus primeiros 100 anos, conforme o livro Em Busca de Identidade narra, não chegou à conclusão essencial e verdadeira sobre o Deus Triúno, torna-se muito deselegante essa organização denominar-se como a "única". Se EGW fosse realmente profetisa constituída por Deus, como Deus não a convenceu dessa verdade logo no início de seu ministério, o que teria feito com que muitos adventistas não tivessem morrido sem crer na Trindade!

James Springer White, o esposo da profetiza, morreu sem crer na Trindade, e com ele muitos líderes adventistas. Na verdade, James S. White veio de um grupo chamado Conexão Cristã, que antes aceitava a Trindade, mas depois passou a negar. Como conceber que Deus teria escolhido pessoas para formar uma única igreja remanescente, tê-las trazido de igrejas que criam na Trindade, e não as tivesse ensinado a continuar trinitaristas? Este foi o caso de James White. De fato, não há nada que comprove que tenha morrido convertido ao Deus Triúno.

Quanto a Ellen G. White, há evidências de que ela cria na divindade de Jesus, mas não há nenhum estudo dela definindo essa crença fundamental nos primeiros quarenta anos de seu ministério, e suas declarações sobre a divindade de Jesus podem ser entendidas como uma explicação unicistaAtualmente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia crê na Trindade, mas tem tolerado ainda membros que, idosos, ainda negam tal doutrina.

Sobre o Espírito Santo de Deus, a Pessoa Divina que nos ajuda a entender as Escrituras (João 14:26; 16:13, 14), a Igreja Adventista também deixou a desejar em sua teologia. Novamente, perguntamos se essa organização poderia ter o Espírito Santo se não O ensinavam da forma correta e bíblica. Se creem hoje na Trindade, embora seu Jesus seja outro, não faz sentido que o verdadeiro Deus estivesse por trás de um movimento que não cria na divindade de Jesus e que previu por duas vezes a volta de Cristo. E, conforme vemos no quadro acima, à direita, se os cristãos deveriam depender completamente do que Ellen G. White escreveu, onde estão as revelações dessa profetiza sobre a doutrina da Trindade? Será que estaríamos teologica e biblicamente corretos se dependêssemos de crem nas revelações de EGW?
O Adventismo ainda preso à sua falsa profetiza
Como sabemos, Ellen G. White plagiou diversos livros contemporâneos a ela. Somente os adventistas fanáticos por ela não querem reconhecer isso. Alguns, para justificar seus erros, passaram até a ensinar que a Bíblia tem erros. Dentre os inúmeros erros de Ellen G. White é, um dos piores é ensinar que santificar o sábado importa em salvação.
“Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”.- Testemunhos Seletosvol. III, pág.22, EGW ed.1956).
Embora suas palavras possam ser reinterpretadas, como se ela quisesse dizer, como os arminianos semipelagianos, que se pode perder a salvação por desobedecer um mandamento e reconquistá-la por voltar a praticá-lo, isso acaba se tornando ainda assim um erro, pois não é correto afirmar que salvação se ganha ou perde à custa de um mandamento praticado ou não. Uma vez filho de Deus, filho para sempre!
Seu Exclusivismo!
O exclusivismo da IASD é insuportável. Eles se dirigem aos batistaspresbiterianos, espíritas, católicos, ateus e os chamam de irmãos, mas ensinam que eles precisam se converterem ao Jesus da denominação deles.

Enquanto não nos convertemos a eles, somos-lhes irmãos, mas não em Cristo. Quando pressionamos os adventistas com essas provas, conforme o vídeo acima, desejarão nos levar para a questão do sábado.Ou seja, para lhe sermos irmãos em Cristo precisamos estar entre os que guardam o sábado.

Há muitas declarações extraídas de suas revistas e livros onde se consideram a única religião verdadeira. O vídeo acima é uma prova de seu sectarismo. Um apresentador adventista entrevista um ex-pastor batista que confessa agora estar na religião verdadeira, e sua esposa tem a ousadia de afirmar que mesmo sendo batista, descobriu que faltava algo para a sua salvação. E o que faltava? O sábado. Em outras palavras, salvação pelas obras. Não há como negar isso.

Pior do que isso, os adventistas afirmam que são a única igreja remanescente. Por isso, eles se aproximam de nós para tentar nos evangelizar. Vejam o que declaram:
“...a grande e maravilhosa mensagem dos três anjos deve ser levada avante, agora como nunca antes. O mundo deve receber a luz da verdade por meio do ministério evangelizador da palavra, contida em nossos livros e periódicos...Façamos o mundo ver que aqui estão ‘os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus’ (Apoc. 14:12).” - Revista Adventista, Fevereiro de 2001 página 6.
“Temos uma obra a fazer por ministros de outras igrejas. Deus quer que eles se salvem. Nossos ministros devem buscar se aproximar dos ministros de outras denominações.” - Testemunhos Seletos, página 386.
“Não podemos entrar agora em nenhuma nova organização, pois isso significaria apostasiada verdade.” - Mensagens Escolhidas, Vol. 2, página 30; Revista Adventista, Dezembro de 2003, página 11, 3a. coluna.
Até quando serão vítimas desses erros?

A Igreja Adventista do Sétimo Dia jamais será uma Igreja sadia, do ponto de vista da Bíblia, enquanto crerem nos escritos de EGW como tão inspirados como a Bíblia, assim como fazem os pentecostais, com seus milhares de profetas tão inspirados quanto a Bíblia (pois não há inspiração maior ou menor). Esperamos um dia poder convidar os irmãos da IASD a pregar em nossas igrejas. Mas enquanto forem doentes espiritualmente, são irmãos com ensinos perigosos À fé cristã, e precisam ou mudar a história da IASD e seus ensinos errôneos ou abandonar esta igreja e buscar servir a Deus numa outra teologicamente mais correta. - Fernando Galli.

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